terça-feira, 31 de janeiro de 2012

Apresentações de leituras / 1º Período

A juntar à apresentação da leitura da Damiana Mateus (8ºA), cujo trabalho destacámos aqui, publicamos, hoje, outros recursos que acompanharam a apresentação das leituras de vários alunos, ainda no º Período.





Além do trabalho da Inês Cordeiro, em vídeo, apresentamos alguns dos slides criados no 1º Período.

segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

"Ler, lazer e Aprender" - Marcadores

Associado ao projeto de leitura "Ler, lazer e aprender" foram propostas, no início do 2º Período, nas turmas A e B do 7º e 8º anos da Escola EB Dr. João das Regras,  mais duas atividades:

-"Um livro, um marcador";
-"Convidámos...".

A primeira atividade traduz-se na criação de um marcador para cada livro lido. A segunda atividade, "Convidámos...", ainda a ser desenhada, pretende levar à sala de aula, no momento da atividade da leitura, um convidado que vá partilhar as suas leituras, experiências sobre a leitura, livros ou que simplesmente vá ler um texto a partir do qual, depois, converse com os alunos. Os convidados poderão ser familiares, professores e outros desde que pertencentes à comunidade escolar.

Por agora, já temos feedback, quanto à primeira atividade: "Um livro, um marcador". Vários aluno do 7º A, B e 8º B aceitaram o desafio. Publicamos o resultado.

Iremos atualizando esta informação, consoante os projetos forem avançando.

sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

Apresentação de cadernos diários em suporte digital

Apresentação de quatro cadernos diários desenvolvidos em suporte digital, na disciplina de Língua Portuguesa, no 1º Período do ano letivo de 2011/12.


A violência no futebol


A proposta que a seguir publicamos foi feita a partir do seguinte plano:



Foi um trabalho desenvolvido nas turmas do 7º Ano (A e B).


A violência no futebol

Quando falamos em futebol, vêem-nos vários pensamentos à cabeça: a violência, a corrupção, árbitros,etc.
E várias perguntas também, como: Porque existe corrupção no futebol?; Porque existem claques violentas?; Como acabar com os problemas no futebol?; entre outras.
Com este texto, pretendo esclarecer e/ou dar a minha opinião, sobre este tipo de pensamentos e perguntas. O futebol tem muitas outras coisas para, além dos jogos... Como, os treinos intensivos, a equipa técnica, o dinheiro em que está envolvido, etc. Mas não vamos entrar em pormenores, pois quero apenas falar sobre a violência deste desporto.
A violência é despertada por uma série de acções, começando nas derrotas das equipas, pois os jogadores ficam irritados, os treinadores também e ainda os adeptos, descarregando todas as culpas no árbitro e na equipa adversária(acusando-a de corrupção). Outra razão para a violência, é a disputa de lugares e posições, nos campeonatos (nacionais, internacionais,etc), pois os jogadores estão, com mais pressão e mais tensos e transmitem isso aos adeptos, provocando muitas vezes confusões tanto de jogador para jogador como, de claque para claque.
                A última situação que acho importante referir é a de algumas pessoas levarem demasiado a sério o futebol. O futebol é apenas um desporto e é assim que deve ser “interpretado”.          
                Acho que a resolução do todos os problemas não é fácil, mas deixo aqui algumas sugestões para tentar ajudar a combater a violência do futebol.
                As minhas sugestões são: melhorar a aplicação das regras do futebol e se necessário, criar mais algumas regras com fundamento, castigar seriamente os culpados da corrupção, forçar a segurança nos jogos, deixar de existir tanto de dinheiro envolvido no futebol, forçar também as campanhas contra a violência no futebol e começar a apostar em outros desportos.
Joana Silva




quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

A poluição


Na quarta proposta de escrita semanal, os alunos do 7ºAno (turmas A e B) tinham de redigir um artigo para um jornal escolar, alertando para a necessidade de defesa das florestas e de todos os espaços verdes.

Vejamos alguns dos textos:





A Importância dos Espaços Verdes / Proteção do Ambiente

Hoje em dia, tem-se vindo a concluir que cada vez Há menos espaços verdes, mais lixo produzido pelo homem, mais incêndios em matas… Claro que têm de existir culpados, mas eu acho que todos temos a culpa destes acontecimentos. Por exemplo, eu quero fazer uma casa para isso vou ter de destruir o pinhal da minha zona, porque é aÍ que eu quero fazer a minha casa.

Mas será que nós não entendemos que estamos a matar o nosso planeta?

Na verdade, entendemos, mas simplesmente ignoramos isso.

Todos devíamos pensar nas coisas antes de as fazer, simples atos que podem valer muito como não mandar lixo para o chão… Naturalmente, preferimos faze-lo antes de ir pô-lo no caixote do lixo que está a um metro de distância.

Para concluir este artigo digo: plantem mais árvores e reciclem o vosso lixo, salvem o que é vosso por direito antes que seja tarde de mais!
Carolina Bonifácio



Já repararam como está o ambiente?
Hoje em dia, as pesoas atiram lixo para o chão, não se importam com o mal que estão a fazer a si próprias, ao seu próprio mundo, porém já existem empresas de recolha de lixo e atividades de sensiblização quanto ao ambiente.
Daqui a uns tempos, com a poluição, será difícil respirar...
Nós conseguimos ajudar em muitas coisas, por exemplo:
Em vez de pôr as garrafas de água, os vidros e o cartão no lixo comum, podemos pô-los nos ecopontos, logo aí estamos a dar uma grande ajuda.
O ambiente poluído não é uma forma de viver, se todos ajudarmos, vamos conseguir fazer uma grande diferença.
Nós conseguimos tornar o nosso mundo num sítio melhor onde podemos conviver, brincar e acima de tudo ser feliz com o que nos rodeia e com um ambiente saudável para todos.
O futuro do nosso mundo está nas mãos de cada um de nós.
Madalena Carvalho





Um planeta melhor
Num planeta cada vez mais poluída e com menos espaços verdes, torna-se evidente a necessidade de tomar medidas.
Hoje em dia, cada vez há mais atentados à floresta, como incêndios e cortes de árvores em grande quantidade, mas também há cada vez mais poluição sonora e de gases poluentes entre outros.
Por isso, acho que devo avisar-vos que é melhor tomar medidas agora, antes que seja tarde demais!
As minhas propostas são: aumentar a vigilância nas florestas; avisar as pessoas para reciclarem mais o papel, para que não precisem de ser arrancadas tantas árvores; fazer-mos uma manifestação para que façam mais espaços verdes; avisar as pessoas para andarem menos de carro e por último, fazer campanhas de sensibilização.
São gestos tão simples de fazer, porque não começar já?
Vamos todos ajudar para que o mundo seja mais verde e podermos ficar com mais espaços onde possamos brincar.


Filipa Silva

Como todos nós sabemos, o planeta Terra cada vez está mais poluído.

    Vim por este meio informar, (pois à quem não saiba, ou quem não ligue), que temos de cada vez mais preservar as florestas e os espaços verdes.

    Estes são bastantes importantes para todos nós. São eles os “pulmões” do mundo. Eles fazem com que as pessoas tenham um ambiente mais saudável, pois muitos dos espaços verdes, principalmente nas cidades, retêm o dióxido de carbono fazendo que este se transforme em oxigénio, formando assim a fotossíntese!

    Atualmente há muitos incêndios florestais, por isso está na altura de pararmos isto, pois somos nós os “adultos de amanhã”! Será que me pode ajudar a travar isto? Não bem a mim, mas à Natureza e ao planeta Terra!

    Mas é óbvio que para pararmos isto temos que fazer algo, por vezes coisas tão simples, mas que nós não nos importamos. Basta não atirar lixo para o chão, proteger as árvores e os animais nela habitam, entres outras…

    Além disso,  você também desfrutar destes ambientes, fazendo exercício neles ou até mesmo descansar!
    Então, vamos lutar por um mundo melhor! 

Cíntia Simões


Olá, eu escrevi este texto para chamar a atenção às pessoas sobre a proteção das florestas e espaços verdes

Hoje em dia, as pessoas pouco se preocupam com as florestas e espaços verdes. Por exemplo, aqui há tempos eu vi um senhor a fazer um piquenique numa floresta, e até aí tudo bem, mas é então que eu vi-o a atirar os guardanapos sujos para o chão , e, como se isso não bastasse, pegou num saco de plástico com lâmpadas lá dentro e mandou-o de qualquer maneira! Será que há pessoas com uma mentalidade tão “tacanha” que não sabem que aquilo pode provocar um incêndio? Bem, parece que sim!
Agora queria lançar um desafio a todas as pessoas.
Em primeiro lugar queria que todos tentassem não deitar lixo para o chão das florestas, espaços verdes ou qualquer outro sítio.
Em seguida, queria que espalhassem a notícia por todas as pessoas (familiares, amigos, pessoas que vejam a “magoar” as florestas e espaços verdes) de que se ajudarem, as florestas e a Mãe Natureza agradecem.
Para concluir o meu artigo quero fazer uma pergunta simples com uma resposta simples que muitas pessoas ignoram:
Será que é assim tão difícil proteger as florestas e os espaços verdes?
Acho que todos nós sabemos a resposta a essa pergunta!
Francisco Marques

A poluição

Hoje vou falar-vos de um assunto que, acho ser muito importante e que diz respeito a todos nós. A poluição de florestas e espaços verdes.

A poluição consiste em destruir por qualquer forma o ambiente em que nos encontramos.

Hoje em dia, temos vindo a assistir a um aumento progressivo da destruição do nosso planeta.

Será que todos nós imaginamos as consequências do simples ato de deixar abandonada uma garrafa de vidro, um espelho, um cigarro acesso ou um simples pedaço de papel?

Perante tal situação, temos de estimular procedimentos que contrariem as calamidades que isso pode provocar.

Mesmo sabendo ao que podem levar todos estes maus hábitos, há ainda, infelizmente, muitas pessoas que devido a sua inércia, falta de responsabilidade, de civilidade, de educação e de respeito pelos outros e pela natureza continuam a praticar estes atos.

É urgente chamá-los a razão! É preciso criar meios para que a conservação da natureza não seja posta em causa e para que seja feita conscientemente por todos nós.

Muito já se fez para contrariar os efeitos da poluição, contudo muito há ainda por fazer!

Mas que mais podemos nós fazer para proteger o nosso planeta?

Poderemos poluir menos, plantar mais árvores, andar mais de transportes públicos…  

Há muitas coisas que podemos fazer. E essas coisas só dependem de nós.

Carlota Pina


Desafios de escrita

Antes de "arrancarmos" com as oficinas de escrita, nas turmas do 8º Ano (A e B) e para fazer uma pausa (necessária) das três propostas de escrita semanais, propõem-se dois desafios:
Prazos 
Uma Aventura Literária...2012 -  15 de Fevereiro
A melhor carta 2012 - 24 de Fevereiro

NOTA: Se necessitaram de apoio para envio, o assunto será tratado a 8 de Fevereiro (8ºA) e 10 de Fevereiro (8ºB e 7ºA)


quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

Como passar os tempos livres

Na 2ª proposta de escrita do 7º ano (turmas A e B), os alunos tinham de contar como costumam passar os tempos livres. Além de referir as escolhas, tinham de justificar essas preferências.
Vejamos como o Francisco Marques nos fala sobre as suas atividades favoritas:


Tempos Livres

Um dos meus tempos preferidos é jogar futebol, mas não sei porquê! Acho que é pela intensidade do jogo, da pressão, da maravilha que é este desporto, dos jogadores ou simplesmente porque sim.
Pode ter altos e baixos, apesar disso continuo a gostar do futebol.
Outro dos meus passatempos é andar de bicicleta, não aquele modo de andar de bicicleta que envolve truques, até pelo contrário, eu gosto de fazer BTT calmamente e andar pelas estradas a conhecer o desconhecido com amigos e familiares.
Também gosto de ir ao computador do mesmo modo que quase todas as crianças da minha idade. Normalmente, vou lá por causa de quê? Dos jogos, claro está. Jogo quase tudo desde jogos online a jogos de tabuleiro (mas no computador, lá está), RPG a First-Player-Shooter (FPS e muitos outros). Também vou ao computador para ir ver cifras, isto é, ver que notas de viola toco numa música e é daí que surge o meu outro passatempo: tocar viola.
Eu gosto de tocar viola por uma simples razão: pela paixão. Quando agarro aquela viola parece que entro num mundo de fantasia, que não existe mais do que eu, aquela viola e a música que sai de lá.
Também vejo, claro está, alguma televisão (e com alguma eu quero dizer muita...), mas é só mesmo quando não tenho nada para fazer.
Pronto, e isto foram as minhas atividades favoritas.

Francisco Marques

Fomos notícia no Site do nosso Agrupamento

Desde o dia dezoito de janeiro que o nosso blogue faz parte do Catálogo dos Blogues Educativos. Achámos que devíamos informar a comunidade escolar disso e pedimos que essa informação fosse divulgada.
Disponível desde o dia 22 de Janeiro, no Site do nosso Agrupamento, pode ler-se o seguinte texto:


Os blogues educativos têm vindo a afirmar-se no contexto educativo português ao ponto de estarem já disponíveis vários estudos teóricos sobre esta possibilidade de integração curricular das TIC. No Portal das Escolas, há um  Catálogo de Blogues Educativos que se destina a todos os docentes que queiram publicar e divulgar o seu blogue, revelando trabalho realizado com os alunos.
No Catálogo,  tem-se acesso a um conjunto de blogues utilizados nos diferentes níveis do ensino básico e secundário, em distintas áreas disciplinares e que são divulgados como exemplo de boas práticas.
Para fazer parte do Catálogo, sé é preciso proceder ao registo de um blogue. Depois de publicado, cada blogue poderá incluir o selo "BloguesEDU". Podem ver aqui um vídeo Aceda ao registo vídeo do lançamento do BloguesEDU na área de Apoio.
A professora de Língua Portuguesa (3.º Ciclo) na Escola EB 2,3 Dr. João das Regras, Rosalina Simão Nunes, fez já o registo do blog que tem vindo a desenvolver e o selo "BloguesEDU" já está visível no blog que é, neste caso, um espaço de memória futura, onde são arquivados e partilhados trabalhos que os alunos desenvolvem decorrentes de propostas feitas em sala de aula.
Para saberem mais sobre blogues educativos espreitem aqui.
Para proceder ao registo de blogues no Portal das Escolas, consultem este link. Nesse espaço têm também algumas dicas sobre como começar a construir blogues.
E para acompanharem o blogue do Agrupamento que já tem o selo BLoguesEDU é só clicar aqui: Arquivo.
Rosalina Simão Nunes




sábado, 21 de janeiro de 2012

Olha, vou aí passar o fim de semana...

Imaginem que recebiam uma carta de um amigo a informar-Vos que iria passar convosco o próximo fim de semana, na vossa casa. Portanto, fazendo-se convidado e já com uma lista interminável de atividades para fazerem juntos. 

Pois bem, na terceira semana do 2º Período, portanto, a 5ª proposta de escrita semanal do 8º Ano (turmas A e B), era precisamente essa a sugestão: escrever uma carta a um(a) amigo(a) (carta informal), informando-o(a) de que iria passar com ele(a) um fim de semana, sugerindo-lhe atividades para fazerem juntos.

Vejamos alguns das cartas:



Olá Raquel!
Estás boa?
Eu estou muito bem! Estou a escrever-te para te dar uma grande novidade… No próximo fim-de-semana vou ai! Estou tão entusiasmada…
                Há tantas coisas giras que acho que podíamos fazer… A Meteorologia dá temperaturas relativamente altas para o próximo fim-de-semana… Além de dar sol para sábado. Por isso mesmo, acho que podíamos aproveitar para fazer algumas coisas ao ar livre. Adoro aquele parque, perto do centro de Torres Vedras, e acho que seria giro irmos lá. Fazer o quê? Bem, pensei num passeio a pé ou de bicicleta… Tendo em conta que gostas tanto de o fazer tanto como eu…
                Pensei também num jogo de ténis… Se gostares de o fazer, claro. Nesse sentido, teríamos de encontrar outro desporto que agradasse a ambas… Futebol? Basquetebol? Deixo-te escolher o que mais te agradar…
                Sei também que está em exibição no teatro uma peça muito gira sobre França, que eu gostaria de ver, chamada “França em 5 dias”. Na realidade, é um musical, razão pela qual estou bastante interessada nele. Além de que, tal como te disse na última carta que te enviei, vou a França este ano, numa viagem cultural…
                Também poderíamos ir ao cinema, andar de patins (porque sei que também tens uns!), visitar aquele novo restaurante de Sushi no Centro…
                Concluindo: não tenho mais ideias, por isso, fico à espera da tua resposta…
                Com saudades e com muitos beijinhos:

                Leonor Ferreira


Lourinhã, 10 de janeiro de 2012

Olá amigo,
Então, como é que isso vai? Venho fazer-te, neste adorável e perfeito dia, nem mais nem menos, uma pquena prosposta!
Neste fim-de-semana, estava a pensar em  passar pela tua casa. Já não nos vemos há imenso tempo e eu gostava mesmo de voltar aos velhos tempos! Vamos divertir-nos “à grande e à francesa”! Cheguei à conclusão que não estamos a ligar nenhuma à crinça que está dentro de nós! Temos de aproveitar a vida. Dizem que não é muito longa. Assim, decidi que devíamos ir fazer um piquenique e o teu jardim é o sítio ideal para isso! Com aquele aroma fresquíssimo das flores e aquele ar puro podia viver ali. Podemos ver um filme, encontrei um espalhado pelo quarto também que eve ser um máximo, mas não me apeteceu vê-lo sozinha, parece assustador! Lembras-te quando fui à Moldávia e o boi da minha vizinha começou a correr atrás de nós? Que drenalina mas, ao mesmo tempo, estava a pairar imenso medo pelo ar. Foi divertido, por isso, acho que devíamos repetir, mas, em vez do boi, temos o teu irmão que o pode substituir, não há problema! Sem ofensa! (Não há muitas diferenças, pensando bem, há uma, o teu irmão tem neurónios, agora o boi não sei se tem). Por todas estas razões decidi que devíamos comer uma daqueles mega lanches que a tua mãe prepara! Espera por mim!

 Elena Tepordei





Lourinhã, 21 de dezembro de 2050
Caro amigo, Guilherme
Em primeiro lugar, espero que recebas esta carta, pois se não a receberes, o teu fim de semana vai ser muito diferente!
Sabes, já não nos vemos há tanto tempo, isto é, vivemos tão longe um do outro!
Vão ser raras as vezes que nos vamos ver.
E se eu para o próximo fim de semana fosse a tua casa para nos divertimos, como fazíamos antigamente?
Aí, as coisas são tão diferentes, as pessoas têm outra forma de viver, outro tipo de casa, de tecnologias e de…
Podíamos fazer tanta coisa que eu aqui não posso fazer.
Em primeiro lugar, andar de carro voador, jogar na playstation em 6D e usar aqueles óculos de que me falaste, em que nós os colocamos na cara e passado dois ou 3 segundos entramos num sonho tão real. Ai,ai, tão boa que a vida deve ser por Marte!   
De seguida, podíamos ir jogar para o campo polivalente, que, se bem me lembro, se ainda existir, há anos atrás ficava suspenso no ar, e em que, se a bola saísse da vedação, tinha-se de agarrar nos nossos jet-packs e voar até apanha-la.
Aqui, no planeta terra, não temos nadinha dessas “coisas” todas xpto.
Ai,ai, bons tempos que foram, e espero revivê-los já no próximo fim de semana.

Um grande abraço do teu melhor amigo, 
Afonso Leal Marques 



Lourinhã, 11 de Janeiro de 2012

Olá, Alexandre!

Estou a escrever-te para saber se está tudo bem contigo, mas também para te falar sobre um assunto que já tinhas abordado.
Em primeiro lugar, lembras-te daquele convite que me fizeste, já há algum tempo, para eu ir passar um fim de semana a tua casa? Nessa altura eu recusei-o porque andava extremamente ocupada, mas pensei que podia aceitá-lo agora. Ainda que, neste momento, possas ser tu a recusá-lo, espero que não o faças, pois esta altura do ano não costuma ser complicada. Se aceitares o meu convite, iremos divertirmo-nos bastante e sugiro que façamos muitas atividades, tais como: andar de bicicleta, ver televisão, jogar às cartas, fazer guerra de almofadas, ouvir música, dançar e passear na praia da tua localidade. Relativamente a irmos para a piscina da tua casa (como sugeriste na carta anterior) receio que não seja possível, pois como sabes está muito frio.
                É claro que vais ter de falar com os teus pais, mas eu estava a pensar em ir passar o próximo fim de semana a tua casa. Espero que gostes da ideia.

                Montes de beijinhos e abraços,
                               Madalena

Madalena Castro





Loures, 20 de Junho de 2012
Olá, amiga
Na verdade, quando leres esta carta já estarei a caminho da tua casa…
Espero que não te importes mas levo comigo uma amiga. Ela é bastante simpática e muito divertida! Decidi ir ter contigo aí, ao Havai, para fazermos a minha despedida de solteira, e porque ainda não te visitei desde que te foste embora, além disso tenho muita curiosidade em saber como é esse paraíso, porque ainda só vi panfletos. LOL. Eu e a minha amiga vamos passar aí o fim-de-semana.
Em primeiro lugar, quero saber novidades. Como vais quanto aos namorados?; Que tens feito? ; Como vão as coisas? …  
Em segundo lugar, espero que nos faças uma visita guiada por aí. Sabes bem que eu nunca aí fui, por isso é óbvio que te espero no aeroporto.
Por último, quero muita diversão!!!
Até já,
Margarida Almeida


Atlanta, 21 de Março de 2016
            Olá, amiga!
            Está tudo bem, aí, em Nova Iorque? Espero bem que sim, porque, no próximo sábado, vou a tua casa para passar contigo o fim de semana! Certamente que não te importas que a Margarida, o Jaden, o Justin e o Christian também apareçam aí. Agora deves estar a pensar porque é que vamos todos ter contigo, mas, olha lá, achas mesmo que nós íamos esquecer o teu aniversário?! És a minha melhor amiga, Vanessa, e quero festejar contigo, ao máximo, o teu 18º aniversário!
            É claro que vamos fazer muitas coisas, enquanto estivermos na tua casa. Como só devemos chegar aí, no sábado, por volta das três da tarde, em primeiro lugar, podemos contar o que se passou em 2015, pois só nos vimos duas vezes ou três! A seguir, vamos para a tua piscina. A propósito da piscina, tu estavas a arranjá-la, não era? Deve estar muito gira. Como fazes anos, no domingo, ficamos acordados e fazemos uma direta! Para não adormecermos, vamos ver um filme chamada “Karate Kid” que é muito divertido. Também podemos jogar algum jogo, por exemplo, o verdade ou consequência. Durante o resto do dia, vamos cantar Karaoke e o Justin deu-me a ideia de irmos jogar bowling na nova secção da tua casa!
            Gostava de ficar contigo mais tempo mas tu sabes que não posso… Enfim, tenho a certeza que esta fim de semana vai ser o máximo!
            Beijinhos!

P.S. Esqueci-me de te dizer que temos um presente para ti. Vais adorar!


Inês Cordeiro


Lourinhã, 9 de Janeiro de 2012

Olá Pedro! 
Está tudo bem contigo? Bem, comigo está tudo ótimo, no entanto, estou a morrer de saudades tuas. Desta forma, sugiro ficar em tua casa este fim de semana.
            Contudo, sei que deves estar a pensar que a minha mãe não deixa, mas eu já falei com ela e acabou por concordar.
            Tenho tantas novidades para te contar e preguiça de as escrever que nem imaginas… Por isso, podíamos passar a noite de sábado para domingo a conversar e a ouvir música.
            No sábado poderíamos ir àquele parque, perto da tua casa, andar de patins. Sabe tão bem sentir o vento na cara e, por momentos, sentir que estamos a deslizar, quase a voar. Depois da maravilhosa tarde de patinagem, encomendávamos uma pizza. Sim, eu sei que tem que ser de queijo e fiambre como tu adoras!
            Mais tarde, poderíamos jogar algum jogo, ver um filme ou até mesmo fazer uma guerra de almofadas. É claro que quem vai ganhar sou eu.
            Seria divertido se, no domingo à tarde, fôssemos passear à praia. Caminhar junto ao mar, correr e fazer aquelas brincadeiras parvas que tornam cada momento mais divertido e especial.
            Não me vou esquecer de levar algumas coisas que vais gostar, como, por exemplo: o filme AVATAR e o CD dos Paramore.
            Concluindo, vai ser um fim de semana inesquecível.
            Beijinhos da Margarida.

P.S.: Como está a Estrela?

Margarida Pinheiro





sexta-feira, 20 de janeiro de 2012

Proteger o Planeta

Proteger o Planeta

O planeta Terra está a ficar cada vez mais poluído, por isso tornar-se-á cada vez mais necessário proteger a natureza e o ambiente! Como todos sabemos o papel vem das árvores e para o seu fabrico, por ano, são abatidas milhões de árvores, por isso devemos consumir menos papel e reciclar…

Quando, por exemplo, fazemos um piquenique ou vamos passear ao ar livre, não devemos deitar lixo para o chão, porque se pensarmos que é só daquela vez, vem outra pessoa e pensa o mesmo e assim sucessivamente, então da li a uns tempos temos uma lixeira. E assim aquele espaço que era tão bonito para fazer piqueniques e passear já não existe.

Portanto devemos pensar muito bem no que estamos a fazer porque então cada vez o nosso planeta fica mais poluído.

Adriana Martinho 7ºD

quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

Identificação (1ºPeríodo)


A identificação dos alunos é uma das componentes do seu caderno diário. Trata-se de um trabalho que pode ser desenvolvido num só momento, ir sendo construído, ou, até, substituído. Todos os produtos produzidos constam do Caderno Diário, em espaço criado para o efeito.


Partilhamos, neste post, algumas das identificações apresentadas no 1º Período.


As notícias viajam

Ainda no primeiro período, foi proposta às duas turmas do oitava ano (A e B) a seguinte atividade, a propósito do estudo dos textos jornalísticos. 



A data de entrega teve de ser alargada. De uma forma geral, os alunos cumpriram os objetivos. Partilhamos os seguintes trabalhos:

Um slide de informações dinâmicas!

Como é hábito, durante as apresentações das leituras, decorrentes do Projeto de leitura "Ler, lazer e aprender", os alunos acompanham a partilha dos livros com um slide onde registam as informações essenciais do livro, bem como um excerto que deverão ler e cuja escolha têm de contextualizar e justificar. 
Na maioria dos casos, os alunos apresentam um slide 'estático'. O Francisco Marques (7ºA) construiu um slide de informações dinâmicas.
Sugerimos que façam o download para apreciarem:

quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

Brincadeiras de infância

No teste diagnóstico do 8º Ano, no terceiro grupo, pedia-se aos alunos que descrevessem uma brincadeira de infância.

A Inês Cordeiro escreveu o seguinte:


Quando eu era criança, gostava muito de brincar com a areia dourada da praia. Adorava fazer castelos com areia molhada, fazer pequenas “pontes” e estradas para o carrinhos passarem, fazer buracas para me pôr lá dentro, fazer “piscinas”… Mas essas brincadeiras ainda eram mais divertidas quando eu estava acompanhada. Costumava chatear muito a minha mãe para me comprar brinquedos de praia e eu adorava aquelas formas de peixes, estrelas-do-mar, golfinhos entre outros, que servem para pôr areia molhada e assim criarmos os nossos animais. Às vezes, também fazia bolinhas com a areia e “vendia” aos meus pais como se fossem bolinhos de chocolate.
Costumava fazer estas coisas na praia da Areia Branca. A companhia de que eu gostava mais era a da Madalena. Uma vez, até encontrámos uma estrela-do-mar à custa das nossas brincadeiras e jogos! Ainda hoje recordamos esse momento com muito carinho e diversão.
Eu sentia-me uma verdadeira artista, quando fazia construções na areia e a verdade é que até tinha algum jeito. Acho que a melhor construção que fiz nesses tempos foi um castelo enorme cheio de pormenores, com penas de gaivota e pedras coloridas.
Nunca me vou esquecer das minhas brincadeiras na praia porque ai sentia-me feliz e com uma brisa fresca na cara.

Preparativos para uma viagem


Na terceira proposta de escrita semanal (8ºAno) propôs-se que os alunos imaginassem que recebiam como prémio de fim de ano uma viagem a uma cidade da Europa que nunca tivessem visitado. Pedia-se que descrevessem os preparativos da viagem. 
Algumas das descrições (8ºA e 8º B):


No dia em que ganhei aquele prémio, não queria acreditar que era eu a pessoa escolhida, que era eu que tinha vencido! Eu só me perguntava: “com tanta gente que concorreu, como é possível ter sido eu a escolhida?” Mas era verdade, eu tinha ganho o sorteio que decorreu na minha escola e ia a uma cidade europeia que eu não conhecia, que era Bruxelas.
Em primeiro lugar, telefonei aos meus pais a dizer o que tinha acontecido e eles perceberam que a minha alegria era enorme.
Decidir que familiar me ia acompanhar nesta viagem, foi uma tarefa difícil, mas, apesar disso, escolhi a minha tia, pois ela também não conhecia Bruxelas.
Ao dar esta maravilhosa notícia aos meus amigos, eles deram-me os parabéns e disseram-me para eu aproveitar bem esta oportunidade, pois é quase única. Apesar do entusiasmo ser um sentimento, eu era o entusiasmo em pessoa, isto é, via-se claramente a vontade que eu tinha de ir conhecer uma cidade desconhecida.
No que se refere ao meio de transporte, o escolhido foi o comboio, pois é rápido, pára em vários locais e pode-se ver diferentes e lindas paisagens.
E estes foram os preparativos para a grande viagem a Bruxelas.
Madalena Castro


Os Preparativos de uma Grande Viagem
            Num confortável dia de Verão, quando os frutos estavam cada vez mais maduros, recebi a empolgante notícia que tinha ganho um concurso de desenho sobre o fim do ano escolar e o grande prémio era uma viagem a uma cidade da Europa, Paris.
            Com efeito, telefonei logo à minha mãe para contar a novidade e, mais tarde, acabei por escolhê-la para me acompanhar nesta aventura, porque era com ela que mais queria partilhar este momento.
            De seguida, acabei por contar a todos os meus amigos e foram muitas as vezes que acabei por ouvir: “Que sorte. Também quero ir!”, “Levas-me contigo?” ou “Depois tens que me mostrar todas as fotos!”.
            É claro que, como em todas as viagens, tive que escolher o meio de transporte. Depois de comparar condições, optei por viajar de avião, pois é mais seguro e menos cansativo.
            Dia após dia, fui preparando as minhas malas. Tornava-se cansativo escolher e arrumar a roupa de forma a tudo caber na mala, mas sei que tanto esforço ia merecer a pena.
            Melhor dizendo, esta era a viagem dos meus sonhos… Sentia-me mais entusiasmada do que tudo! Estava a contar os dias para que chegasse o grande dia e este parecia nunca mais chegar.
Margarida Pinheiro


Um Grande Prémio
No fim do último ano letivo, os meus pais deram-me uma ótima notícia: íamos a Londres! Mas porquê? Bem, este prémio devia-se ao facto de eu me ter esforçado e ter tido boas notas durante todo o ano. Esta viagem ia ser feita de avião na companhia dos meus pais. O local que eles escolheram foi muito bem pensado, pois Londres é uma cidade da Europa muito bela e que ainda não conhecíamos. Para além disso, nós sempre quisemos visitar o Big-Ben, a Tower Bridge, o London Eye, o Palácio de Westminster…
Quando contei aos meus amigos esta novidade, eles ficaram completamente espantados e, na verdade, alguns até me invejaram! Todos ficaram curiosos e perguntavam como e porque é que eu tinha recebido esse prémio. Muitos deles pediram-me para “levá-los comigo dentro da mala” e outros diziam para lhes trazer alguma recordação.
Quanto à minha bagagem, levei roupa de todos os tipos; nunca se sabe se vai fazer sol, chuva, calor ou frio. Tive de atualizar o meu cartão de saúde europeu e de organizar o meu boletim médico porque podia vir a ser preciso.
Faltava apenas uma semana para o voo e eu estava ansiosa, aliás, muito ansiosa. O tempo parecia passar tão lentamente…
Finalmente, chegou o “dia D”, entrei no avião, esperei aproximadamente duas horas (que pareciam séculos) e pousei o pé direito em Londres. 
Inês Cordeiro

Londres…
Ainda nem acredito que vou a Londres! A Londres… Na verdade, sempre foi um sonho meu! E agora, está (finalmente!), prestes a ser concretizado.
Em primeiro lugar, tive de escolher quem me iria acompanhar… Escolhi o meu tio! E, neste caso, acho que fiz muito bem! Evidentemente que tivemos de planear tudo! A data da partida, o voo, os locais que queremos visitar, o hotel onde vamos ficar, a data de chegada… Eu gostava imenso de visitar o Big Ben, o Museu de Cera Madame Tussaud… De passar ao lado do Palácio de Buckingham, de andar de metro, de autocarro e de táxi, de assistir a um jogo de futebol e a um musical, de conhecer um pouco mais da cultura Inglesa…
Comecei também a preparar a mala, com as roupas que quero levar, as coisas que lá quero colocar dentro… Dentro da mala, decidi colocar também dezenas de folhas de papel e autocolantes giros… Planeio escrever muitas cartas para os meus amigos… Tenho pena de não os levar dentro da mala. Se bem que não caberiam todos lá dentro, são demasiados! A maior parte deles ficou contente por eu ir viajar, mas muitos deles vão na mesma altura para fora do país, vistos estarmos no princípio de Junho. 
Por outras palavras, espero que seja uma semana muito bem passada, espero aprender coisas diferentes e, claro, mandar um postal aos meus amigos, só mesmo para fazer um bocadinho de inveja!
Leonor Ferreira


Histórias para a família

Na segunda proposta de escrita semanal (8ºAano), pedia-se que os alunos contassem uma história que pudesse ser dita/lida, durante uma reunião familiar. Houve quem contasse histórias e quem recriasse o momento das histórias.
Ouçamos (Textos de alunos dos 8º A e 8º B):


Era uma noite quente de verão, na qual eu e a minha família estávamos a fazer diversas atividades, como ler poesias, cantar e contar histórias. Já todos os meus familiares tinham contado a sua história, menos eu. Foi então que comecei a contar a seguinte história: “Há uns anos atrás, cinco jovens fizeram uma descoberta extremamente importante, mas, ao mesmo tempo, estranha.
Num dia de primavera, a Marta e a Carolina, foram passear pelo campo perto das suas casas. Ao fim de algum tempo, elas decidiram telefonar à Margarida, ao Tiago e ao Francisco, para saberem se eles queriam ir ter com elas. Como a resposta foi afirmativa, a Carolina e a Marta decidiram sentar-se na sombra de uma árvore e descansar um pouco. A Carolina ao virar-se para ver se os seus amigos já estavam ali, viu uma casa, muito pequena e abandonada e disse á Marta:
- Olha, Marta! Vês aquela casa ali, aquela pequenina. Já alguma vez foste lá ver o que era ou se estava abandonada?
- Não, nunca fui lá e, além disso, não quero ir, tenho medo. – disse a Marta, receosa.
- Por favor, Marta! Não me digas que não tens nem uma pontinha de curiosidade de ir lá. Eu cá tenho. Não queres ir até lá?
- Não me parece. Prefiro ficar aqui à espera dos nossos amigos. Mas se quiseres ir até àquela casa, podes ir, eu fico aqui.
- Vá lá, Marta! Vem comigo, por favor!
- Está bem, ganhaste! Eu vou contigo, ainda que, vá contrariada.
De seguida, as duas raparigas foram á casa, e entraram nela. Ficaram chocadas com o que viram. Era uma coleção de antigos artefactos egípcios. Depois, foram para a rua, chamar os seus amigos que já estavam ali. Todos juntos telefonaram para a polícia, a dizer o que tinham descoberto. Por conseguinte, receberam uma recompensa maravilhosa, ou seja, receberam uma quantidade do valor das peças que encontraram.”

Madalena Castro


A Grande Reunião 
            Numa reunião familiar, coube-me a função de animar o pessoal e de tornar aquela noite inesquecível.
            Decidi contar uma linda história, que deixasse todos com o coração mais doce.
            Com efeito, contei a história de um homem chamado André que, em tempos, vivera com os seus pais, numa ilha deserta, no meio do oceano atlântico. Os pais desse homem eram portugueses e tinham ido ali parar porque o navio onde iam naufragara. André nascera na ilha e fora lá que, ao longo dos anos, os seus pais tinham envelhecendo e acabado por morrer.
            Portanto, o André sentia-se muito sozinho, pois na sua vida apenas conhecera os seus pais e os seus amigos macacos. No entanto, ele amava a sua ilha.
            Num certo dia, estava sentado numa pedra, à sombra de uma palmeira, com as folhas bem verdinhas e começou a falar com um macaco:
            - Será que existe algum sítio depois deste mar? Eu não sei, mas irei descobrir!
            Então, esse senhor decidiu construir uma jangada e viajar até encontrar alguém como ele.
            Passaram muitos dias e ele acabou por chegar a uma terra que desconhecia: Portugal. Depois de longas horas de exploração, o André ficou muito contente por estar ali.
            Mais tarde, tornou-se um cidadão português, teve filhos e, quando pôde, voltou à sua ilha.
            Terminei a minha história, bateram palmas e o meu avô disse:
            - Devemos sempre lutar pelo que queremos…
            Concluindo, foi uma noite especial e penso que todos perceberam que devemos sempre ver o lado positivo.
Margarida Pinheiro


A Praia Mágica
Há anos atrás, uma menina de treze anos, que vivia à frente da praia, foi passear durante a noite. A noite estava estrelada e ela foi para o seu local preferido: a praia. Estava ela a caminhar pela areia molhada e fria do outono quando, de repente, ouviu uma voz muito doce e suave.
-Olá.
-Quem és?! – perguntou a menina arrepiada.
-Eu sou uma sereia. O rei Félix quer agradecer-te por todo o bem que fizeste ao nosso mar – respondeu a sereia.
Sem grandes palavras ou gestos, a criatura encantada espalhou um pó por cima da garota. Ela nem se mexeu de tão assustada que estava mas, por outro lado, estava curiosa.
-Segue-me! – ordenou a sereia entrando pelo mar dentro.
A menina obedeceu e espantou-se pelo facto de conseguir respirar na água! O pó dava-lhe essa capacidade maravilhosa.
Passado algum tempo, chegaram aos recifes de coral e a sereia foi apresentando à menina o seu mundo e alguns amigos. Finalmente, chegara a um magnífico palácio de cristal coberto de algas coloridas e cheio de brilho e de lux. Quando  entraram no palácio foram muito bem recebidas.
-Bem-vinda ao nosso reino, criatura terrestre! Estamos-te eternamente gratos pelas tuas boas ações: por retirares o lixo do mar, por trazeres caixotes para as pessoas colocarem o seu lixo e reciclagem… Como agradecimento, damos-te a capacidade de respirares debaixo de água e podes visitar-nos quando quiseres! – informou o rei Félix.
A rapariga ficou muito feliz e, aliás, já nem se sentia com medo! Ainda hoje ela visita este reino aquático e os seus novos amigos.
Inês Cordeiro


Uma Noite Para Não Esquecer
Sorrio sempre que me lembro deste episódio… Sempre que me lembro da lua cheia que estava naquela noite, da aragem quente que corria, das muitas caras sorridentes e felizes, sentadas em círculo na areia à beira-mar…
Nessa noite, eu e todos os meus primos mais novos fizemos o musical “Música no Coração” e correu muitíssimo bem. Enganámo-nos dezenas de vezes, mas toda a família cantou! E enquanto cantávamos parecia que o mar nos acompanhava, enquanto as ondas rebentavam…
Sinceramente, a minha parte preferida foi aquela em que começámos a citar poemas de Sophia de Mello Breyner, que muitos de nós já sabiam de cor e salteado.
De seguida, conversámos… Falámos de dezenas de coisas, falámos do dia-a-dia, das viagens, da praia, das férias…
- Tendo em conta que não estamos juntos muitas vezes, propunha que realizássemos uma viagem! – Naturalmente que esta ideia foi, de imediato, aprovada.
- Acho uma excelente ideia!
Nós, mais novos, ficámos mesmo muito entusiasmados!
- Na minha opinião, Londres seria um destino muito interessante.
- Eu gostava de ir a Berna.
Continuámos a discutir qual das cidades visitar. Desta forma, ficou decidido que iríamos a Londres nas férias de Verão e a Barcelona no Natal.
Para concluir a nossa “reunião” cantámos músicas portuguesas e inglesas, hinos, canções da rádio… E é com muito orgulho que digo que ensinei o meu primo mais novo a cantar o hino português!
Será sem dúvida, uma experiência a repetir!
Leonor Ferreira



Era uma vez uma bruxa chamada Josefa, que vivia num castelo muito feio com o seu gato Zorbas.
O gato era preto com olhos verdes e tinha o nariz sarapintado de branco.
Certo dia, a bruxa estava a fazer uma poção mágica e, de repente, o gato caiu lá dentro.
A bruxa ficou muito atrapalhada e apressou-se a tirar o gato dali, mas qual não foi o seu espanto quando reparou que o gato saiu todo às cores e muito mal disposto.
A bruxa apressou-se logo a levar o gato ao veterinário.
O médico deu-lhe a sua opinião:
-Minha senhora, o seu gato só tem que tomar um xarope, mas de resto está tudo bem.
-Muito obrigada pela sua disponibilidade – disse a bruxa.
A Josefa voltou para casa um pouco mais animada e aliviada pelo seu gato não estar doente.
Agora tinha entre mãos, a difícil missão de convencer o seu gato a tomar o xarope.
Não foi nada fácil, pois o Zorbas não gostava nada de tomar xaropes.
-Zorbas, tens que tomar o xarope para ficares melhor e, além disso, a tia Gertrudes não vai gostar nada de te ver assim e vai te dar daqueles biscoitos com sabor a mentol – tentou a Josefa.
Logo que ouviu isto, o Zorbas abriu a boca e engoliu o xarope sem mais demoras.
Assim, o gato voltou à sua cor original e nunca mais se sentiu mal!
Maria Inês Oliveira




Regresso à escola

Na primeira proposta de escrita semanal do 8º Ano, pedia-se que refletissem sobre o reinício do ano letivo, o reencontro com os colegas e amigos.
Eis o resultado de algumas dessas reflexões:


O Regresso às Aulas...
Os primeiros de muitos outros dias de aulas são como… um jogo de sentimentos e sensações. Melhor dizendo, todos os minutos são muito especiais.
No início, quando ia a caminho da escola, senti um grande nervosismo e, de seguida, nasceu dentro de mim uma gigante alegria e ansiedade. A alegria devido a voltar a estar com os meus amigos e a ansiedade causada pela elevada impaciência para contar todas as novidades e saber para onde o pessoal viajou.
É claro que estava desejosa por conhecer e conviver com os meus novos colegas e por saber se tinha entrado na nossa escola algum novo rapaz jeitoso. Julgo que todas as raparigas pensem nisso, até as mais certinhas!
Como sempre, chega a altura das apresentações, um momento que me deixa inquieta e que, por vezes, me envergonhava e me irritava porque era a terceira ou até mesmo a quarta vez que repetia: “Sou a Margarida, tenho 13 anos e moro na Lourinhã”.
Depois de ter umas aulas, já sentimos cansaço e saudades das férias. Torna-se habitual ouvir “pobres” estudantes comentarem que estão a precisar de férias.
Concluindo, os primeiros dias de aulas são inesquecíveis, mas às vezes pergunto a mim mesma: mas porque é que nos queixamos da escola ter começado de novo? Bem… É verdade que é muito bom estar de férias, mas não há nada melhor do que o regresso às aulas!
Margarida Pinheiro



O Regresso à Escola...
Os meus primeiros dias de aulas foram novamente de adaptação para mais um ano letivo, pois já não estava habituada a levantar-me tão cedo (nas férias acordava mais tarde), no entanto, foram entusiasmantes por voltar a reencontrar os amigos.
Por um lado, gostei de voltar à escola, mas, por outro, as férias ainda estavam a saber-me bem.
Considero que o regresso à escola correu bem, pois senti-me feliz, embora um pouco ansiosa. 
Neste ano tenho, em algumas disciplinas, professoras diferentes das do ano passado, tais como: história, geografia, inglês e ciências naturais. Na minha opinião, são boas professoras e penso que temos muito a aprender com elas.
Neste regresso às aulas eu estava com receio que o meu horário fosse mais concentrado no período da tarde, o que felizmente não aconteceu.
Agora, temos alguns alunos novos na nossa turma, o que é bom para podermos conhecer e conviver com outras pessoas.
Ao iniciar o ano, senti alguma preocupação em relação ao comportamento da turma, mas, apesar disso... espero que corra tudo bem e que aprenda muitas coisas novas.
O ano começou!
Maria Inês Oliveira


Regresso à Escola

Após o final das férias grandes, no regresso à escola, sinto-me sempre bastante ansiosa por me reencontrar com os meus amigos... Melhor dizendo, sinto sempre muita vontade de conversar com os meus colegas de turma, de rir com eles! Sou obrigada a admitir que a minha vontade é abraçá-los a todos…
Gosto especialmente das primeiras aulas, em que abrimos pela primeira vez os novos livros, escrevemos pela primeira vez nos cadernos acabadinhos de comprar, utilizamos os lápis novos, as canetas…
Desde sempre que me lembro de pensar: “Não se conhece uma pessoa por passar noventa minutos com ela numa sala de aula… Conhecemo-la, sim, depois de dias, semanas de trabalho em conjunto e convívio!” E obviamente, espero poder conhecer minimamente as pessoas com quem vou trabalhar durante um ano… 
Nos primeiros dias, sinto-me muitas vezes nervosa com o facto de ir conhecer novos professores e novos colegas, pois nunca sei o que pensam de mim à primeira vista… Às vezes, nem eu sei o que hei-de pensar acerca dos professores e dos novos colegas quando os conheço. 
Naturalmente, aquilo que desejo, no início do ano, é que tudo corra da melhor maneira em relação às disciplinas, às notas, à adaptação ao novo ano.
Numa palavra, apesar de poder parecer estranho, no inicio do ano escolar, sinto sempre grande vontade de voltar à escola…
Leonor Ferreira




Regresso à Escola

Depois de um longo intervalo de aulas é que se percebe o quanto gostamos de certas pessoas. Porquê? Porque depois de tanto tempo sem as pessoas com quem costumamos estar todos os dias a maior parte do ano, sentimos a falta dessas pessoas, a falta das conversas paralelas nas aulas, a falta das brincadeiras, dos intervalos em convívio, até das guerras que nunca duram mais de dois dias.
Por mais telefonemas, mensagens ou e-mails que possamos mandar uns aos outros, nunca é igual. No entanto, a escola acaba por ser a nossa segunda casa e os amigos a nossa segunda família. Quando regressamos  à escola ficamos sempre surpreendidos, aquele está a mudar de voz, está a ficar um homem, aquela nem parece a mesma, está mais preocupada com a sua própria imagem… E quando olhamos para trás no tempo lembramo-nos da primeira vez que entra-mos naquela escola, do primeiro dia de aulas, na mesma em que já andamos há 4 anos!
Falamos com este ou aquele amigo ou colega e ficamos felizes por nos voltarmos a encontrar e estarmos naquele momento a partilhar tudo o que aconteceu durante as férias.
Os amigos mais próximos é de quem sentimos mais saudades, saudades das conversas, dos desabafos e principalmente daquela frase que nos dizem sempre antes de irem dormir “não te esqueças que te adoro”.
Agora, depois de tanto tempo sem aulas, vem aí um ano novo e há sempre a expetativa de que o ano que aí vem vá ser melhor que o anterior.

Damiana Mateus

quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

Apontamentos / 1º Período

Despertar a atenção (Preparar para a aprendizagem). Depois, despertar os sentidos da audição e visão (Atenção "presa"). Ler. Promover a discussão. A seguir, pensar - processo de memorização iniciado, também.  Por fim, a escrita, de preferência, individual - consolidação da aprendizagem.Deste processo resultaram alguns destes recursos que considerámos serem fiéis produtos do trabalho efetuado e agora descrito. Estas situações, aqui sintetizadas, ocorreram durante aulas de Língua Portuguesa de duas turmas do 8º Ano.
Síntese do texto narrativo
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