Resultados:
Despertado
pelos primeiros raios de sol nascente, Robinson voltou a descer para a praia de
onde partira na véspera”.
De
seguida
dirigiu-se ao seu barco que estava ali atracado e reparou que uma parte dele
estava destruída.
Ficou
preocupado, pois assim
como poderia voltar para casa?
Enquanto
observava a paisagem, veio-lhe ao pensamento que poderiam ter sido os piratas
que habitualmente andavam por ali.
Durante
alguns dias preocupou-se em arranjar o barco de modo a poder voltar a navegar em
alto mar.
Passaram-se
alguns dias e Robinson já se sentia com forças para continuar a sua aventura.
Então, pensando noutro destino
lá foi ele...
Quando já
ia na sua viagem, avistou ao longe uma pequena ilha, na qual resolveu atracar
para descansar um pouco.
O
pôr-do-sol estava a chegar e Robinson aproveitou para explorar a ilha.
A certa
altura, observou que junto de um rochedo, havia pegadas que certamente seriam de
alguém que por ali tinha andado.
Ao
explorar este local, encontrou um saco cheio de jóias (com um aspeto muito antigo).
Sendo
Robinson conhecedor de muitas histórias de piratas, pensou logo que este tesouro
poderia pertencer-lhes e estes estarem ligados á destruição do seu barco.
Nesse
momento a sua maior preocupação era sair da ilha e levar consigo o tesouro para
um local seguro.
Depois de
continuar a sua viagem, chegou por fim ao seu destino e contando a todos a sua
aventura, resolveu partilhar o tesouro!
Maria Inês Oliveira, 8ºA
Com os caracóis dourados em
desalinho, os olhos verde água brilhantes como nunca antes haviam estado e um
aspecto cansado, mas, apesar disso, muito triste, aproximou-se das águas
límpidas daquele rio… Apesar de todas as boas memória que aquele rio
lhe trazia à cabeça, Robinson não podia esquecer a que mais recentemente o
tinha afectado… Não tinham passado nem vinte e quatro horas desde que dissera
“adeus” à rapariga! Não de uma rapariga qualquer, não de uma simples
amiga, mas sim “daquela
rapariga”…
Aquela rapariga que o conhecia tão bem… Que sabia os seus segredos, que
partilhava com ele experiências, sentimentos e aventuras… Na verdade, tinha passado pouco
tempo mas ele apenas sentia, numa palavra, saudade… Saudade porque sabia que
não a voltaria a ver. Porque, por muito que quisesse, não conseguia correr
atrás dela e obrigá-la a voltar (e isso não era justo!). Não porque ela não queria, mas
sim porque o pai dela não deixava que se encontrassem…
Sentou-se
junto à água, lavando a cara com aquela água fria, para afastar todos aqueles
pensamentos, embora
soubesse que era impossível. Repentinamente, ouviu um barulho e algo caiu a seu
lado. Uma pequena pedrinha colorida rebolou até ele, até lhe cair na mão…
Pegou-lhe
e lá estava… A rapariga! Os grandes olhos verdes cobertos de lágrimas e os
longos cabelos pretos despenteados… Ela estava mal, muito mal… E ele queria
abraça-la, queria mesmo! Mas…
Robinson
olhou o céu... Permaneceu em silêncio, pois sabia! Tinha descoberto onde ela
estava, com um simples olhar, percebendo a mensagem que o seu próprio coração
lhe deixara… Começou então a correr, não se preocupando com o que deixava para
trás.
Passaram
anos e, agora, Robinson abraça “a rapariga”, enquanto, juntos, sorrindo, admiram
aquela linda bebé à luz da lua…
Leonor Ferreira, 8ºA
Era uma manhã de Verão, e Robinson acordou com os primeiros
raios de sol do dia a baterem na janela do seu quarto.
Robinson era um duende que vivia numa floresta cheia de cor,
alegria e muita diversão. Morava num grande cogumelo com os seus pais e levantava-se
sempre muito cedo para ajudar o seu pai na horta.
Estava Robinson a plantar alfaces como o pai lhe tinha pedido
quando encontrou um saquinho de pano muito bem fechado com uma corda. O saco já
parecia ser velho, estava sujo e pesado. O duende ficou muito curioso por saber
o conteúdo daquele saco, mas ao mesmo tempo estava com medo, podia ser um bicho,
além disso não era dele, não tinha o direito de estar a mexer numa coisa que
não lhe pertencia!
A curiosidade era
tanta que ele não aguentou e abriu o saco. Assim que olhou para dentro daquele
pedaço de pano velho viu umas pequenas bolinhas a brilhar, pareciam pedras
preciosas.
“Uau, que coisa fantástica”- pensou ele.
Depois de estar muito tempo a olhar para aqueles objetos fascinantes, tocou-lhes e só depois reparou
que no fundo do saco estava uma pequeno bilhete.
Em seguida pegou no papel e começou a ler… O papel dizia que
quem encontrasse aquelas pedras mágicas tinha o direito de pedir um desejo e
para este se concretizar teria de dizer umas palavras mágicas que estavam
escritas em baixo.
Naquele preciso momento Robinson reparou que estava a começar
a chover e que aquela tempestade ia estragar toda a horta do seu pai, mas
lembrou-se das pedras mágicas. Pediu para que ficasse um belo dia de verão
novamente e depois de dizer as palavras mágicas, o seu desejo concretizou-se.
Damiana Mateus, 8ºA
Da praia, Robinson gritava:
-Vamos, vamos, tá na hora de partir de barco até
Madagáscar ver se descobrimos alguma coisa em relação à morte dos nossos pais.
Sim, é verdade, os nossos pais tinham morrido num
acidente de carro, durante uma pesquisa sobre animais em vias de extinção.
Para mim, Jayson, que estou aqui a contar-vos esta
aventura, e para o meu falecido irmão, Robinson, era muito desconfiante, pois
em 1930 ainda não havia estradas em Madagáscar.
Em primeiro lugar, descobrimos logo um documento com
os nomes dos nossos pais envolvidos numa espécie de grupo, em que tencionavam
acabar com as espécies em vias de extinção.
De seguida, uma carta antiga, escrita com uma caneta
de tinta chinesa, assinada pelo próprio presidente na qual se diz que se os
nossos pais não conseguissem parar com esta exterminação seriam mortos.
Esta carta levou-nos à China.
Fomos falar com o presidente da China, que estava
prestes a morrer, por causas naturais, e perguntámos-lhe:
-Sabe alguma coisa sobre os nossos pais, Peter e
Julian Anderson?
-Sim, sei!
-Os vossos pais não conseguiram para o exterminação,
por isso…(piiiiiiiii).
O presidente morreu, e nós percebemos logo o que
tinha acontecido.
Foi uma notícia horrível para nós, mas pelo menos
ficamos a saber a verdadeira história da morte dos nossos pais.
Nós não ficámos sustidos, por isso parámos com a
extinção.
Afonso Marques, 8ºB
Despertado
pelos primeiros raios de Sol nascente, Robinson voltou a descer para a praia de
onde partira na véspera. O mar estava calmo, límpido e azul clarinho. Robinson
olhou à sua volta e avistou um pequeno pássaro. Espera, afinal não era assim
tão pequeno! Quanto mais se aproximava, maior parecia. Na verdade, Robinson
pensava que estivesse a alucinar até ao momento que aquele pássaro gigante
pousou na areia lisa da praia e fez um ruído ensurdecedor.
Robinson era um
homem culto e, por isso mesmo, podia afirmar que aquele animal era um grifo.
Era um grifo fora do normal, pois era amigável e deixou o Robinson montar nele.
Num abrir e
fechar de olhos, o grifo bateu asas e começou a voar por cima do oceano. Para
onde ele iria? Certamente que ia levar Robinson a algum sítio incrível. À
medida que o grifo se afastava da praia, avistava-se um grande arco-íris
brilhante. Quando estavam a meio do caminho, o pássaro gigante começou a voar
mais depressa e em direção ao arco-íris. Robinson estava a ficar assustado mas
deixou de o estar quando o grifo pousou mesmo no ponto mais alto do arco-íris,
aliás, Robinson estava completamente espantado! O seu sonho sempre fora tocar
no arco-íris, ter aquela sensação de ser a primeira pessoa a fazê-lo e
descobrir o que existia no fim dele… Por falar no fim do arco-íris, Robinson
descobriu que não havia nenhum pote cheio de moedas de ouro, mas sim, um campo
com muitos trevos de quatro folhas.
Foi assim que
Robinson realizou o seu sonho (vários, até).
Inês Cordeiro, 8ºB
Quando
Robison estava a ir para a praia, avistou uma pequena casa, atrás das árvores.
Decidiu ir até lá ver se estava habitada ou se tinha mantimentos. Chegou até
perto da casa e, para sua surpresa, a porta estava aberta. Entrou e viu um
espaço escuro e vazio. Após os seus olhos se habituarem à escuridão, Robison
conseguiu distinguir um vulto. O que seria? Aproximou-se e viu que era uma
pessoa. Assustou-se e gritou. O desconhecido gritou também e saltou do sítio
onde estava sentado. Ainda que Robinson se tivesse assustado, conseguiu ficar
aliviado, pois viu que tinha companhia. O homem (ainda assustado) olhou para a
pessoa que estava à sua frente. Decidiu sair de casa, para poder ver a cara do
desconhecido. Era um homem novo, de aspeto cansado e com a pele queimada pelo
sol. Na realidade, parecia um sem-abrigo. Se bem que estava receoso, Robison
falou com o estranho. Perguntou-lhe se o queria ajudar a construir uma jangada,
para se poderem ir embora daquela ilha. O homem disse que sim e os dois
começaram a correr para a praia. Apanharam alguns troncos resistentes e puseram
“mãos à obra”. No entanto, Robison tropeçou e partiu a perna. Que dor
lancinante o atacava! O homem misterioso não o viu e continuou a construir a
jangada. Robison gritou, mas estava a aproximar-se um maremoto e o barulho das
ondas era enorme, o que fazia com que fosse impossível ouvir os seus gritos. O
desconhecido tentou fugir e encontrar Robison. Mas não conseguiu. Era tarde
demais. As ondas engoliram a pequena ilha, devastando tudo.
Os dois
homens morreram afogados e nunca mais ninguém ouviu falar deles.