quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

Receitas - 3ª Oficina de escrita / 2º Período

Atualização

Por gestão do tempo, não foi possível fazer esta proposta de trabalho ao 8ºA. Assim, propõe-se que os alunos façam um trabalho semelhante ao da construção de uma receita para combater a insónia, tendo como temática o dia do pai.

Portanto, terão de indicar os ingredientes e o modo de preparação para ter o melhor pai do mundo.

Este trabalho é obrigatório para o 8ºA. Para as restantes turmas tem carácter opcional.



PROCESSO DE ENTREGA / PRAZOS - Responder na caixa dos comentários deste post até ao dia 19 de março , em suporte papel, até ao dia 15/03/12.  Podem ainda enviar por mail, se optarem por construir um recurso mais completo e criativo, até ao dia 19 de março.




ATIVIDADE DE PREPARAÇÃO 
Reparem com atenção na seguinte receita de Bolo de chocolate:
O texto acabado de ler é um texto instrucional. Por isso, apresenta as seguintes características:

a) Indicações para a realização de determinada tarefa;
b) Etapas apresentadas segundo uma ordem específica;
c) Linguagem simples, predominando a coordenação de frases;
d) Predomínio de verbos com sentido imperativo.

PROPOSTA*

TEMA - Insónia

ATIVIDADE DE PREPARAÇÃO - Ler com atenção a receita e rever as características do texto instrucional.

ATIVIDADE DE ESCRITA - Criar um texto que apresente o modo de preparação da receita e cujos ingredientes  se sugerem, em baixo. Misture-os da melhor forma possível!

TIPO DE TEXTO -  Texto instrucional.

PROCESSO DE ENTREGA / PRAZOS - Responder na caixa dos comentários deste post, até ao dia 05 de março ou, em suporte papel, até ao dia  01/03/12 (7ºB) e 02/03/12 (8ºB e 7ºA).




















Além dos trabalhos apresentados na caixa de comentários, houve alunos que fizeram o texto completo noutro registo que aqui se publica agora:

RECEITA PARA TER O MELHOR PAI DO MUNDO


Lara Kwai, 7ºB

Carolina Bonifácio, 7ºB
Sílvia Alves, 8ºB
Maria Inês Oliveira, 8ºA



RECEITA PARA COMBATER A INSÓNIA

Vanessa Brito, 8ºB 


Open publication - Free publishing - More escrita

Susana Martins, 8ºB 


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Inês Cordeiro, 8ºB


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Vera Lucas, 7ºB


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Beatriz Ferreira, 7ºB


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Margarida Pinheiro, 8ºB


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Sílvia Alves, 8ºB


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Ana Maria Silva, 8ºB


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Carolina Bonifácio, 7ºB


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Afonso Marques, 8ºB


Mariana Nunes, 8ºB


*Referência
Paiva, Ana Miguel et ali - (Para)Textos, Língua Portuguesa 7ºAno, Caderno de Atividades, Porto Editora, pp 60-61.

domingo, 19 de fevereiro de 2012

Marcadores da semana (de 13 a 17 de fevereiro)

Nesta semana, apresentaram marcadores:

  • do 8ºB, a Mariana Nunes, Ana Maria Silva e Susana Martins;
  • do 7ºB, a Monalisa Barros, o Francisco Barreto e a Carolina Bonifácio;
  • do 8ºA, a Maria Inês Oliveira.



Para ver a exposição completa, respeitante a este período, ver aqui.


sábado, 18 de fevereiro de 2012

A propósito d'A Inaudita Guerra Gago Coutinho, de Mário de Carvalho - II Parte

Aqui publicámos o resultado da proposta de trabalho, no caso dos alunos que optaram por continuar a saga da deusa Clio.
Neste post, publicamos o produto final de trabalhos com recurso ao áudio e vídeo. Para já, um único trabalho.

Brevemente, publicaremos os restantes.

AUDIO

Rádio Tan... - Trabalho de Damiana Mateus, Lara Trindade, Madalena Geraldes e Leonor Trindade, DO 8ºA

VÍDEO


Trabalho de Ana Maria Silva, Mariana Nunes e Sílvia Alves do 8ºB



Trabalho de Inês Cordeiro e Margarida Pinheiro, do 8ºB

sábado, 11 de fevereiro de 2012

Construção de história a partir de frase


E a sexta proposta de escrita semanal para o 8º Ano (turmas A e B) foi:
"Despertado pelos primeiros raios de Sol nascente, Robinson voltou a descer para a praia de onde partira na véspera." (Michel Tournier, Sexta-Feira ou a Vida Selvagem)
PROPOSTA DE TRABALHO
A partir da frase transcrita, construa uma história, desenvolvendo-a segundo a sua imaginação.

Resultados:


Despertado pelos primeiros raios de sol nascente, Robinson voltou a descer para a praia de onde partira na véspera”.
De seguida dirigiu-se ao seu barco que estava ali atracado e reparou que uma parte dele estava destruída.
Ficou preocupado, pois assim como poderia voltar para casa?
Enquanto observava a paisagem, veio-lhe ao pensamento que poderiam ter sido os piratas que habitualmente andavam por ali.
Durante alguns dias preocupou-se em arranjar o barco de modo a poder voltar a navegar em alto mar.
Passaram-se alguns dias e Robinson já se sentia com forças para continuar a sua aventura.
Então, pensando noutro destino lá foi ele...
Quando já ia na sua viagem, avistou ao longe uma pequena ilha, na qual resolveu atracar para descansar um pouco.
O pôr-do-sol estava a chegar e Robinson aproveitou para explorar a ilha.
A certa altura, observou que junto de um rochedo, havia pegadas que certamente seriam de alguém que por ali tinha andado.
Ao explorar este local, encontrou um saco cheio de jóias (com um aspeto muito antigo).
Sendo Robinson conhecedor de muitas histórias de piratas, pensou logo que este tesouro poderia pertencer-lhes e estes estarem ligados á destruição do seu barco.
Nesse momento a sua maior preocupação era sair da ilha e levar consigo o tesouro para um local seguro.
Depois de continuar a sua viagem, chegou por fim ao seu destino e contando a todos a sua aventura, resolveu partilhar o tesouro!

Maria Inês Oliveira, 8ºA



Com os caracóis dourados em desalinho, os olhos verde água brilhantes como nunca antes haviam estado e um aspecto cansado, mas, apesar disso, muito triste, aproximou-se das águas límpidas daquele rio… Apesar de todas as boas memória que aquele rio lhe trazia à cabeça, Robinson não podia esquecer a que mais recentemente o tinha afectado… Não tinham passado nem vinte e quatro horas desde que dissera “adeus” à rapariga! Não de uma rapariga qualquer, não de uma simples amiga, mas sim “daquela rapariga”… Aquela rapariga que o conhecia tão bem… Que sabia os seus segredos, que partilhava com ele experiências, sentimentos e aventuras… Na verdade, tinha passado pouco tempo mas ele apenas sentia, numa palavra, saudade… Saudade porque sabia que não a voltaria a ver. Porque, por muito que quisesse, não conseguia correr atrás dela e obrigá-la a voltar (e isso não era justo!). Não porque ela não queria, mas sim porque o pai dela não deixava que se encontrassem…
                Sentou-se junto à água, lavando a cara com aquela água fria, para afastar todos aqueles pensamentos, embora soubesse que era impossível. Repentinamente, ouviu um barulho e algo caiu a seu lado. Uma pequena pedrinha colorida rebolou até ele, até lhe cair na mão…
                Pegou-lhe e lá estava… A rapariga! Os grandes olhos verdes cobertos de lágrimas e os longos cabelos pretos despenteados… Ela estava mal, muito mal… E ele queria abraça-la, queria mesmo! Mas…
                Robinson olhou o céu... Permaneceu em silêncio, pois sabia! Tinha descoberto onde ela estava, com um simples olhar, percebendo a mensagem que o seu próprio coração lhe deixara… Começou então a correr, não se preocupando com o que deixava para trás.
                Passaram anos e, agora, Robinson abraça “a rapariga”, enquanto, juntos, sorrindo, admiram aquela linda bebé à luz da lua

Leonor Ferreira, 8ºA


Era uma manhã de Verão, e Robinson acordou com os primeiros raios de sol do dia a baterem na janela do seu quarto.
Robinson era um duende que vivia numa floresta cheia de cor, alegria e muita diversão. Morava num grande cogumelo com os seus pais e levantava-se sempre muito cedo para ajudar o seu pai na horta.
Estava Robinson a plantar alfaces como o pai lhe tinha pedido quando encontrou um saquinho de pano muito bem fechado com uma corda. O saco já parecia ser velho, estava sujo e pesado. O duende ficou muito curioso por saber o conteúdo daquele saco, mas ao mesmo tempo estava com medo, podia ser um bicho, além disso não era dele, não tinha o direito de estar a mexer numa coisa que não lhe pertencia!
 A curiosidade era tanta que ele não aguentou e abriu o saco. Assim que olhou para dentro daquele pedaço de pano velho viu umas pequenas bolinhas a brilhar, pareciam pedras preciosas.
“Uau, que coisa fantástica”- pensou ele.
Depois de estar muito tempo a olhar para aqueles objetos  fascinantes, tocou-lhes e só depois reparou que no fundo do saco estava uma pequeno bilhete.
Em seguida pegou no papel e começou a ler… O papel dizia que quem encontrasse aquelas pedras mágicas tinha o direito de pedir um desejo e para este se concretizar teria de dizer umas palavras mágicas que estavam escritas em baixo.
Naquele preciso momento Robinson reparou que estava a começar a chover e que aquela tempestade ia estragar toda a horta do seu pai, mas lembrou-se das pedras mágicas. Pediu para que ficasse um belo dia de verão novamente e depois de dizer as palavras mágicas, o seu desejo concretizou-se. 

Damiana Mateus, 8ºA

Da praia, Robinson gritava:
-Vamos, vamos, tá na hora de partir de barco até Madagáscar ver se descobrimos alguma coisa em relação à morte dos nossos pais.
Sim, é verdade, os nossos pais tinham morrido num acidente de carro, durante uma pesquisa sobre animais em vias de extinção.
Para mim, Jayson, que estou aqui a contar-vos esta aventura, e para o meu falecido irmão, Robinson, era muito desconfiante, pois em 1930 ainda não havia estradas em Madagáscar.
Em primeiro lugar, descobrimos logo um documento com os nomes dos nossos pais envolvidos numa espécie de grupo, em que tencionavam acabar com as espécies em vias de extinção.
De seguida, uma carta antiga, escrita com uma caneta de tinta chinesa, assinada pelo próprio presidente na qual se diz que se os nossos pais não conseguissem parar com esta exterminação seriam mortos.
Esta carta levou-nos à China.
Fomos falar com o presidente da China, que estava prestes a morrer, por causas naturais, e perguntámos-lhe:
-Sabe alguma coisa sobre os nossos pais, Peter e Julian Anderson?
-Sim, sei!
-Os vossos pais não conseguiram para o exterminação, por isso…(piiiiiiiii).
O presidente morreu, e nós percebemos logo o que tinha acontecido.
Foi uma notícia horrível para nós, mas pelo menos ficamos a saber a verdadeira história da morte dos nossos pais.
Nós não ficámos sustidos, por isso parámos com a extinção. 
Afonso Marques, 8ºB 


Despertado pelos primeiros raios de Sol nascente, Robinson voltou a descer para a praia de onde partira na véspera. O mar estava calmo, límpido e azul clarinho. Robinson olhou à sua volta e avistou um pequeno pássaro. Espera, afinal não era assim tão pequeno! Quanto mais se aproximava, maior parecia. Na verdade, Robinson pensava que estivesse a alucinar até ao momento que aquele pássaro gigante pousou na areia lisa da praia e fez um ruído ensurdecedor.
Robinson era um homem culto e, por isso mesmo, podia afirmar que aquele animal era um grifo. Era um grifo fora do normal, pois era amigável e deixou o Robinson montar nele.
Num abrir e fechar de olhos, o grifo bateu asas e começou a voar por cima do oceano. Para onde ele iria? Certamente que ia levar Robinson a algum sítio incrível. À medida que o grifo se afastava da praia, avistava-se um grande arco-íris brilhante. Quando estavam a meio do caminho, o pássaro gigante começou a voar mais depressa e em direção ao arco-íris. Robinson estava a ficar assustado mas deixou de o estar quando o grifo pousou mesmo no ponto mais alto do arco-íris, aliás, Robinson estava completamente espantado! O seu sonho sempre fora tocar no arco-íris, ter aquela sensação de ser a primeira pessoa a fazê-lo e descobrir o que existia no fim dele… Por falar no fim do arco-íris, Robinson descobriu que não havia nenhum pote cheio de moedas de ouro, mas sim, um campo com muitos trevos de quatro folhas.
Foi assim que Robinson realizou o seu sonho (vários, até).
Inês Cordeiro, 8ºB

Quando Robison estava a ir para a praia, avistou uma pequena casa, atrás das árvores. Decidiu ir até lá ver se estava habitada ou se tinha mantimentos. Chegou até perto da casa e, para sua surpresa, a porta estava aberta. Entrou e viu um espaço escuro e vazio. Após os seus olhos se habituarem à escuridão, Robison conseguiu distinguir um vulto. O que seria? Aproximou-se e viu que era uma pessoa. Assustou-se e gritou. O desconhecido gritou também e saltou do sítio onde estava sentado. Ainda que Robinson se tivesse assustado, conseguiu ficar aliviado, pois viu que tinha companhia. O homem (ainda assustado) olhou para a pessoa que estava à sua frente. Decidiu sair de casa, para poder ver a cara do desconhecido. Era um homem novo, de aspeto cansado e com a pele queimada pelo sol. Na realidade, parecia um sem-abrigo. Se bem que estava receoso, Robison falou com o estranho. Perguntou-lhe se o queria ajudar a construir uma jangada, para se poderem ir embora daquela ilha. O homem disse que sim e os dois começaram a correr para a praia. Apanharam alguns troncos resistentes e puseram “mãos à obra”. No entanto, Robison tropeçou e partiu a perna. Que dor lancinante o atacava! O homem misterioso não o viu e continuou a construir a jangada. Robison gritou, mas estava a aproximar-se um maremoto e o barulho das ondas era enorme, o que fazia com que fosse impossível ouvir os seus gritos. O desconhecido tentou fugir e encontrar Robison. Mas não conseguiu. Era tarde demais. As ondas engoliram a pequena ilha, devastando tudo.
Os dois homens morreram afogados e nunca mais ninguém ouviu falar deles.

Madalena Castro, 8ºB

Um filme, uma opinião

Na sexta proposta de escrita semanal, nas turmas A e B do 7º Ano, pediu-se que dessem a opinião sobre um filme (ou o último filme) que os tivesse impressionado, positiva ou negativamente. Teriam de expor os motivos, devidamente fundamentados, do agrado ou desagrado.

Passamos à publicação de alguns dos trabalhos:



Midlle of Nowhere
O filme de que vou falar surpreendeu-me pela positiva, graças à sua forma de ver a realidade da sociedade adolescente atual. O título original do filme é “Midlle of Nowhere”, e, traduzido para português, é “Um amor de Verão”.
O filme falava sobre dois adolescentes que vendem drogas, um para ganhar dinheiro para ir para a faculdade e outro queria ficar rico para não ter de trabalhar. Ambos tinham a vida difícil no que toca à família. O que acontece, muitas vezes, com os adolescentes atuais. Andavam sempre em festas, onde vendiam a droga, fumavam e faziam outras coisas.
O filme descrevia completamente os adolescentes de atualmente…
No entanto, havia certos pormenores que não estavam muito realistas.
Mas considerando tudo, o filme estava muito bom!
Aconselho todos os adolescentes a verem o filme.
Joana Cruz, 7ºA

Eu sou o número 4”
Recentemente vi um dos filmes mais desejados por mim.
  Esse filme chama-se “Eu sou o número 4” e trata de um rapaz de outro mundo que tem nas mãos a salvação da humanidade e tenta salvar os números 5,6,7,8 e 9!
  Gostei por várias razões: em primeiro lugar, achei o filme muito intenso e com muita ação; em segundo lugar porque o leque de atores era muito bom, especialmente a namorada do protagonista em que nela a beleza reinava; e em último, porque era uma história com romance e que tinha como fundamente um rapaz diferente e algo gozado por certos colegas.
  No entanto, não tenho só opiniões positivas ,pelo contrário, também tenho opiniões negativas. E essas opiniões são restritas à parte da violência. Naturalmente que o filme tinha ação mas, considerando que ação não é violência nem tortura, acho que não seria necessário chegar a esse ponto.
  Com um final muito prometedor, acabei o filme com “água na boca” e a pensar para mim próprio:
-” Será que vai haver batalha final? Quem me dera…”.
  Por isso aconselho-te, benévolo leitor, a ver o filme ainda que, com um saco de pipocas ao lado, seria a melhor opção…
                                                                                                                      Pedro Quintans, 7ºA



Um conto de Natal do Mickey
Um conto de Natal do Mickey é um filme muito giro cheio de mistério e aventura, mas como dá para perceber o título é um conto dedicado principalmente a crianças . Mas isso não interessa, pois quem gosta, gosta e eu adoro este filme.
Todos os natais o vejo, com os meus primos e acho-o sempre fascinante, parece que, no Natal, anterior ficou alguma parte do filme para ver, vojo-o com outros olhos cada Natal.
Para vos deixar com um pouco de entusiasmo vou contar-vos um resumo da história: o Tio Patinhas é um pato muito mau, que não gosta do Natal e tem um empregado, o Mickey que ao contrário dele é um rato muito doce e alegre. Na noite da véspera de Natal, o Tio Patinhas recebe uma visita inesperada, de um fantasma que lhe mostra o passado, o presente e o futuro, esse fantasma também o aconselha a ser melhor pessoa. Será que ele segue o seu conselho?
Como podem ver, é um filme muito interessante, espero que tenham o prazer de o ver com os meus olhos.
Pois, este filme diz-me muito mas só se for visto na vespera de Natal, na casa da minha avó porque se não for assim, o filme perde um pouco da sua magia!
Filipa Silva, 7ºA

quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

A propósito d'A Inaudita Guerra Gago Coutinho, de Mário de Carvalho - I Parte

No fim do estudo do conto de Mário de Carvalho, A Inaudita Guerra da Avenida Gago Coutinho, foi proposta a seguinte atividade, nas turmas A e B do 8º Ano:


Como se tratava da atividade final da leitura do conto, achou-se que se deveria dar a oportunidade aos alunos de escolherem se preferiam fazer o trabalho individualmente ou em grupo. Afinal, houve durante o trabalho de leitura orientada, momentos de estudo individual, equipa e grupo/turma, logo este trabalho final funcionaria como um projeto, quase pessoal, ou seja, o momento onde demonstrariam se a mensagem tinham sido apreendida. 

Tal como prevíramos, a maioria dos alunos optou pela cobertura jornalística. Ainda assim, houve quem ousasse  continuar a saga da deusa Clio. 

Publicamos, para já, algumas continuações da história. Provavelmente, iremos fazer outro post para publicar os trabalhos da Cobertura jornalística. 


A Inaudita Guerra entre Renascentistas, Nazis e Extraterrestres, de Madalena Castro






A inaudita história dos dinossauros, porque Clio gostava de morangos, de Margarida Almeida





A Inaudita história dos rapazes teletransportados, de Nadine Santos

quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

Refletindo sobre: Internet segura

No dia 7 de fevereiro de 2012, comemora-se o Dia da Internet Segura. Achámos que seria bastante pertinente, até porque iremos usar com mais frequência este recurso, relfetir sobre esta temática.

Assim, propomos, antes de  mais, que vejam o vídeo. Depois, sigam as orientações. Bom trabalho.






TEMÁTICA - Internet segura 

ATIVIDADE DE PREPARAÇÃO - Ver o vídeo e discutir ideias, em sala de aula.

ATIVIDADE DE ESCRITA

1ª Etapa - Ler com atenção os seis ALERTA.
2ª Etapa - Escolha de um alerta e exploração das ideias, usando as indicações disponibilizadas. 
3ª Etapa - Construção de um texto de caráter expositivo onde sejam  apresentados os aspetos essenciais e levantados os problemas do ALERTA escolhido.

TIPO DE TEXTO -  Texto Expositivo ou Panfleto (Sugestão da Beatriz Malaquias do 7ºB)

PROCESSO DE ENTREGA / PRAZOS - Responder na caixa dos comentários deste post, até ao dia 27 de fevereiro ou, em suporte papel, até ao dia 23/02/12 (8ºA, 7ºB), e 24/02/12 (8ºB e 7ºA). 

Se optarem por fazer um panfleto em suporte digital, devem enviá-lo até ao dia  27 de fevereiro , inclusive, para o seguinte email: clorinda.clorinda@gmail.com.


EXPOSIÇÃO DE PANFLETOS




Referência a este trabalho na página do site SeguraNet.

sábado, 4 de fevereiro de 2012

Sobre a pobreza

Na 5ª proposta de escrita do 8º Ano (Turmas A e B), pedia-se que os alunos refletissem sofre  a pobreza. 
Publicamos, de seguida, alguns dos trabalhos:



A Pobreza…
Quando pensamos em ir dar um passeio por um jardim, pela cidade de Lisboa, ou ir dar uma volta de comboio ou metro, infelizmente, vemos sempre a mesma coisa: pessoas pobres, com dificuldades, a pedir ajuda.
Ao vermos aquelas pessoas com frio, fome e muitas vezes, sem um teto para dormir temos pena e queremos ajudar.
“Por favor, uma moeda, hoje ainda não tomei o pequeno-almoço!”, é uma das muitas frases que estas pessoas utilizam para tentarem receber alguma coisa para os alimentar.
Pelo que se ouve nas notícias, o que se lê nos jornais… as pessoas já têm receio de ajudar com dinheiro, que normalmente é o que é pedido. Ficam com receio que o dinheiro que vão dar não seja para comer, como lhes dizem, mas sim para vícios como o tabaco, a droga, a bebida, o jogo, entre outros. É a realidade!
É claro que há instituições que oferecem refeições aos mais necessitados, mas, às vezes, a maior pobreza destas pessoas está no coração, por não terem uma família, amor e carinho.
Na verdade, para mim, este assunto é uma grande tristeza, acho que o Mundo nunca será “perfeito” enquanto houver pessoas nesta situação.
Eu ainda tenho esperança que, daqui a alguns anos, o Mundo melhor em relação a este assunto.


Damiana Mateus, 8ºA



Infelizmente, a realidade é mesmo esta! Actualmente, o número de pessoas que passam necessidades está a aumentar a olhos vistos… A cada dia que passa se vêm mais e mais pessoas a pedir esmola nas ruas…
Na realidade, esta situação está a tomar proporções preocupantes… Na minha opinião, provavelmente devido ao desemprego, as pessoas têm cada vez menos possibilidades económicas de sustentar uma casa ou, até, de se alimentarem… Por isso mesmo, começam a viver na rua, vagueando, pedindo dinheiro para o seu próprio sustento. Para alguns, um pequeno pedaço de pão por dia seria o suficiente, tendo em conta que muitos passam dias e dias sem ter algo para comer…
Há ainda os pedintes que têm um lugar para viver, mas não têm como suportar as restantes despesas.
Para a pobreza, encontro algumas causas principais além do desemprego, tais como o grande número de despesas económicas nas famílias numerosas; o desemprego devido à doença; devido à corrupção, ao roubo; ao investimento de dinheiro em grandes negócios, acabando por sair fracassados, o que origina grande perda de dinheiro.
Relativamente a estes últimos pontos, penso que se tratam de grandes injustiças para as pessoas que se encontram nestas situações.
Na minha opinião, estas pessoas precisam de ser ajudadas, para que possam ter direito a uma vida melhor, tal como todos merecem…
Leonor Ferreira, 8ºA



Pessoas pobres que pedem esmola! Esta frase não me “afeta”! 
Hoje em dia, há muitas pessoas pobres, mas essa não é uma razão para deixarem de querer viver e de estar a pedir constantemente esmola. Para que servem os pés e as mãos? 
"Todos temos de lutar pela vida, não é a vida que vai lutar por nós!" -  Pois bem, concordo plenamente com esta frase. Sim, é claro que existe uma exeção. Há pessoas que não conseguem trabalhar por falta de emprego, com problemas físicos (ou, sei lá, até psicológicos) . Essas pessoas se estiverem a pedir esmola, sim concordo, deviam ser ajudadas! Atualmente existem muitos centros que ajudam estas pessoas.  Evidentemente que lhes dão de comer, alguns centros até oferecem-lhes uma boa higiene pessoal!  Aliás, melhorem-lhes a vida, fazem com que, secalhar, as pessoas deviam agradecer-lhes no futuro! Penso que, dentro de pouco tempo, com a crise que o país está a passar, o número de pessoas a cometerem este ato será cada vez maior!
Devemos ajudar os necessitados até porque isso demostra um grande ato de generosidade da nossa parte, mas estes também devem chegar à conclusão que nem tudo é feito como eles quiserem e à maneira que eles querem! 

Elena Tepordei, 8ºA


Hoje em dia, a pobreza é cada vez mais um dos piores problemas existentes na sociedade. Na minha opinião, os pobres devem sentir-se tristes, envergonhados, e talvez indignados com a vida que levam. Afinal, não é uma vida fácil! Dormir na rua, pedir esmolas e tirar restos de comida do lixo não são “tarefas” agradáveis.
O que me revolta (e bastante) é o facto de algumas pessoas se fazerem passar por pobres. Deste modo, quem dá esmolas não sabe se quem as recebe é um verdadeiro sem-abrigo ou não, não conseguindo descobrir se a quem está a dar esmola realmente necessita ou se é um impostor.
No que se refere à ajuda das pessoas que têm mais possibilidades económicas, penso que estas deviam ser um pouco mais solidárias, pois se fossem elas que estivessem no lugar das pessoas mais pobres, também gostariam de receber ajuda. No fim de contas, quem é que não gosta de ser ajudado? No entanto, eu percebo a situação das pessoas que querem mas não podem ajudar os mais pobres. A crise está instalada e é para todos, infelizmente.

                                                                                                                                                                                   Madalena Castro, 8ºB 


Como a vida não pode ser perfeita para todos, existem certas pessoas que andam a pedir esmola por aí. Na minha opinião, essas pessoas têm a autoestima muito baixa e isso faz com que elas pensem que não são úteis para trabalhar. Tendo em conta o facto de não trabalharem e não terem dinheiro, vão pedir a tal esmola em locais públicos. Isto ainda se agrava mais quando esses indivíduos não têm família nem amigos. Normalmente, não têm abrigo.
Hoje em dia, até se metem na droga (muitos deles pedem esmola só para a comprarem), se bem que alguns gastam o dinheiro que recebem em comida, o que já é mais correto. Não gosto nada do facto de algumas pessoas, nestas condições, andarem a roubar… É óbvio que estão desesperados, sem saber o que fazer da vida e, depois, atuam desta forma mas, mesmo assim, não há necessidade de andarem por aí a assaltar os outros…
Se tenho pena destes indivíduos? Sim, tenho. Acho que ninguém merece isto e essas pessoas deviam de ter apoio psicológico, pois têm muitos problemas. Na verdade, até nem me importava de os ajudar. Talvez um dia!
Inês Cordeiro, 8ºB

sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012

Histórias de namorados

A quinta proposta de escrita semanal feita às turmas do sétimo ano (A e B) era muito simples: pedia-se que produzissem um texto narrativo em que desenvolvessem o tema do namoro.

Vejamos alguns dos textos:



O namoro

No primeiro dia de aulas, um rapaz chamado Luís,  já bastante conhecido na escola por ser repetente do oitavo ano pela 2ª vez, perguntou ao amigo:
- Aquela rapariga é nova na escola?
- Sim e é da tua turma.
Desde logo, o Luís achou-a bonita, mas não disse nada pois tinha namorada.
No segundo dia de aulas, o Luís sentou-se ao lado dela e ficou a saber que se chamava Sofia. Nesse mesmo dia também soube que ela se tinha mudado para lá há pouco tempo e que não conhecia ninguém.
Nos dias seguintes, os dois foram-se conhecendo e rapidamente se tornaram bons amigos.
Num dia, como tantos outros, Luís contou a Sofia que tinha acabado com a sua namorada, pois gostava de outra pessoa.
Sofia disse-lhe que fez bem e que devia lutar por essa pessoa de quem gostava.
Então, o Luís beijou-a e disse-lhe:
- É de ti que eu gosto, queres namorar comigo?
- Sim. – respondeu Sofia surpreendida.
Durante alguns meses tudo correu bem, mas, um dia, eles os dois foram a uma festa e Sofia encontrou um velho amigo com quem se divertiu muito. Mas Sofia não reparará que Luís estava cheio de ciúmes.
Quando saíram da festa Luís começou a discutir, chegando mesmo a tentar bater-lhe, mas ela defendeu-se e fugiu.
No dia seguinte, Luís tentou desculpar-se, mas Sofia disse-lhe que estava tudo acabado e que nunca mais o queria ver à frente.
E assim vos aviso: “ Quem tudo quer, tudo perde”! 

Filipa Silva

O Namoro 

Estávamos em Junho de um verão ardente, tinha eu treze anos. Era, nessa altura, bailarina de alta competição e disputávamos uma prova internacional. Num dia de folga, fomos a praia. E não imaginava o que me ia acontecer…Estava muito calor! Fomos imediatamente para a água. Reparei que um grupo de rapazes jogava a bola. Sem me aperceber, um deles veio ao meu encontro e perguntou-me o meu nome. Fiquei hesitante, mas acabei  por lho dizer. Então, perguntou-me se eu gostaria de ir comer um gelado. Aceitei e lá fomos.
Esse foi o início de uma das coisas mais felizes da minha vida. Quando acabámos, regressámos os dois as nossas casas, mas antes prometemos que nos encontraríamos no dia seguinte. O mesmo se sucedeu nos três dias seguintes. Por fim, ele perguntou-me se eu gostaria de ir passear à beira - mar para ver ver o pôr do sol. Disse - lhe que adoraria. A sua companhia, a beleza do momento foram fantásticos. Já era noite, não podia correr o risco dos meus pais darem pela minha falta. Despedi-me à pressa e estava quase a chegar a casa, quando alguém gritou: Espera! Por favor!Era ele! Aproximou-se de mim, pegou-me nas mãos e beijou-me.<Acho que esse foi o momento mais feliz da minha vida. O momento em que percebi o significado da palavra “Amar”. Contudo, eu tinha de regressar a Portugal…Esse foi, o dia mais triste da minha existência.
Carlota Pina

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

A paz - 1ª Oficina de escrita / 2º Período

TEMA - A paz
ATIVIDADE DE PREPARAÇÃO - Ouvir, ver, sentir, discutir. 
ATIVIDADE DE ESCRITA - Criar, em palavras, uma mensagem. Inventem uma história, façam um poema, uma frase apenas. Um diálogo, uma reportagem, uma notícia.
TIPO DE TEXTO -  Livre.
PROCESSO DE ENTREGA / PRAZOS - Responder na caixa dos comentários deste post, até ao dia 13 de Fevereiro ou, em suporte papel, até ao dia 08/02/12 (8ºA), 09/02/12 (7ºB) e 10/02/12 (8ºB e 7ºA).