domingo, 24 de fevereiro de 2013

Jogos Florais da Lourinhã - um desafio

Sugere-se que os alunos participem nos Jogos Florais da Lourinhã, promovidos pelo T'amal - Teatro da Associação Musical e Artística Lourinhanense

Acedam aqui ao regulamento, destacando para já  ,neste post, as regras de participação:



3 - REGRAS DE PARTICIPAÇÃO

3.1 – Cada trabalho, apresentado a concurso, deverá ser enviado/entregue em envelope fechado, contendo dentro:

a) Cinco (5) exemplares, cada um deles contendo uma folha de rosto onde é mencionada a modalidade a concurso e o pseudónimo do autor;

b) Envelope fechado, contendo no rosto o pseudónimo do concorrente e no interior, os dados pessoais do autor (nome completo, data de nascimento, morada e telefone).

3.2 – Os trabalhos a concurso deverão ser entregues pessoalmente ou enviados por correio até ao dia 28 de Março de 2013 (data dos CTT), para a seguinte morada:

Jogos Florais da Lourinhã

T’AMAL - Teatro da Associação Musical e

Artística Lourinhanense

Praça José Máximo da Costa - nº 5

2530-850 Lourinhã

Leiam aqui um pouco sobre a história dos jogos florais.




quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013

10º Miniteste - Conteúdos (9ºC e D)

Para o 10º miniteste devem rever os seguintes conteúdos:

  • Conjugação verbal, MG, p. 15-16;
  • funções sintáticas, MG, p. 25-28 e material de apoio disponibilizado nas aulas;
  • Voz ativa / voz passiva, MG, p. 18;
  • Orações coordenadas e subordinadas, MG, p. 24.

Devem consultar a
s páginas da minigramática indicadas e/ou outras gramáticas. 

3ª Oficina de escrita (9ºC e D) - Publicidade de uma campanha de solidariedade

No fim do post, publicámos, a 4 de abril, alguns dos recursos produzidos.





Contexto
A publicidade desempenha um papel muito importante nas nossas sociedades, pela influência que tem nos nossos comportamentos. Esta influência pode ser muito positiva, sobretudo no caso da publicidade institucional. O desafio que se propõe é organizar uma campanha de solidariedade. 

PROPOSTA

Processo
  • Identificar um problema na âmbito do contexto apresentado (Pode ser um problema de degradação ambiental, de exclusão ou de violência, por exemplo);
  • Elaborar um guião que contenha a descrição da construção do projeto;
  • Construir um recurso (final) que pode ser um vídeo, áudio ou cartaz publicitários;
  • Trabalhar em grupo de 2 a 4 elementos.
Prazos
Sala de aula - 8 de março;
Por mail - 11 de março.

Recursos

NOTAS:
  • Pensem em possíveis soluções para esse problema: sensibilizar a comunidade para a necessidade de respeitar os espaços públicos e/ou organizar uma jornada de limpeza e reabilitação dos espaços degradados; incentivar à inclusão, ao respeito e à tolerância e/ou apelar ao voluntariado na mediação de conflitos e na organização de atividades comunitárias (workshops, torneios de futebol...) que favoreçam a inclusão, entre outros exemplos.
  • O vídeo ou audio tem de ter uma duração suficiente para passarem a ideia, mas não deve alongar-se demasiado.


Proposta elaborada a partir de material 
disponibilizado pela Escola Virtual

RESULTADOS
Publicamos, de seguida, alguns dos recursos:

Título: Não faz Bullyng. Faz amigos!
Autores: Beatriz Lopes, Ana Carolina Ferreira, Catarina Baptista e Maria Inês (9ºD)

Título: É necessário tratar dos nossos avós
Autores: Elena Tepordei e Viktoriya Vashchynska (9ºC)

Título: A solução passa por ti
Autores: Mafalda Francisco e Mariana Baptista (9ºD)

Título: Campanha de Solidariedade: O suicídio
Autores: Margarida Pinheiro e Inês Cordeiro (9ºC)
Autores: Valentyna Myronets e Afonso Marques (9ºC)


4ª Oficina de escrita (8ºB) - Paródia a conto tradicional


Podem entregar o texto na sala de aula ou publicar na caixa de comentários* deste post.

Nota: No trabalho têm de indicar, além do nome do conto tradicional que escolherem parodiar, a situação inicial que vão alterar.

Prazos
Sala de aula - 1 de março;
Caixa de comentários - 3 de março.

Recursos

*OBSERVAÇÃO IMPORTANTE: Caso não queiram que seja publicado, devem referir esse aspeto no vosso comentário.

Proposta de escrita do manual 
( COSTA, Fernanda e MAGALHÃES, Vera - 
Diálogos, Língua Portuguesa 8ºAno, Porto Editora, pág. 60).





quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013

9º Miniteste - Conteúdos (9ºC e D)

Para o 9º miniteste devem rever os seguintes conteúdos:


  • funções sintáticas, MG, p. 25-28 e material de apoio disponibilizado nas aulas;
  • Voz ativa / voz passiva, MG. p. 18;
  • relação entre palavras, MG. p. 6;
  • pronominalização, MG. p.19;
  • ortografia.

Devem consultar a
s páginas da minigramática indicadas e/ou outras gramáticas. 

Oficina de escrita / 2 (9ºC e D) : Teste intermédio (2012/13)



Realizou-se, hoje, o teste intermédio de Português: Versão 1 / Versão 2.
Podem aceder aqui aos critérios de classificação.

Reflitam sobre a  realização desta prova.
Publiquem a Vossa reflexão até ao dia 24 de fevereiro, na caixa de comentários ou entreguem-na, na sala de aula, no dia 22 de fevereiro.

TÓPICOS DE ORIENTAÇÃO
  • Foi difícil?
  • Sentem que estavam preparados?
  • O teste tinha uma estrutura muito diferente dos testes que costumam fazer? 
  • Como é que se preparam para o teste? 
  • Como controlaram o tempo? 
  • Usaram folha de rascunho?
  • Qual foi o grupo que fizeram com mais facilidade? Porquê?
  • Qual a pergunta mais fácil? E a mais difícil?
  • Que grupo demorou mais tempo?
  • O que fizeram, quando não conseguiram responder logo a uma questão?
  • Outros aspetos.


OBSERVAÇÃO IMPORTANTE: Caso não queiram que seja publicado, devem referir esse aspeto no vosso comentário.

segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013

Gil Vicente - Nota biográfica (9ºC e D)


Partindo da leitura do texto da página 82 do manual, devem redigir uma nota biográfica sobre Gil Vicente e publicá-la na caixa de comentários.

O prazo termina:

  • para o 9ºC, no dia 05/02/13*.
  • para o 9ºD, no dia 08/02/13*.



*Os alunos podem entregar o trabalho em sala de aula, nos mesmos dias.










OBSERVAÇÃO IMPORTANTE: Caso não queiram que seja publicado, devem referir esse aspeto no vosso comentário.







O Caçador de sorrisos


Na 4ª proposta de escrita (9ºC e D) pedia-se que os alunos fizessem uma reportagem subordinada ao ao seguinte título: "O Caçador de sorrisos".

Publicamos alguns dos trabalhos:


“Chamem-lhe caçador de sorrisos”
Chegámos à época natalícia no hospital Dona Estefânia. Onde encontrámos um grupo de pessoas que  todos os anos se disponibilizam a transformarem-se em palhaços.
Qual é a sua finalidade? Visitar todas as crianças que, por motivos de doença, se encontram internadas, proporcionam-lhes um dia especial. E tentar-lhes arrancar o que mais bonito há, os seus sorrisos.
Nesta missão voluntária, os doutores palhaços, têm como prioridade o bem estar das crianças. Fazendo-as suportar melhorar a dor da doença e os seus tratamentos. Para que isso aconteça trabalham de improviso e tentam desdramatizar dos procedimentos hospitalares, dando muita importância ao humor…
Ao inicio da vista, muitas crianças ficam um pouco tímidas porque não estavam à espera.
Várias atividades são realizadas, todas elas são específicas para cada  criança com o seu tipo de doença.
“Para ser um bom Doutor Palhaço, não basta criar momentos de alegria, você tem de ser a alegria. É a alegria que vem do coração, é a alegria em movimento.” Este é o lema de trabalho deste grupo de pessoas. Todos eles trabalham para ver a alegria e o sorriso destas crianças, que se encontram num desespero enorme. Para concluir, estas crianças não sabem quando irão voltar para as suas casas e para junto da sua família.
Sílvia Alves (9ºC)


 “Chamam-lhe Caçador de Sorrisos”
Conheci o “Caçador de Sorrisos” numa visita que fiz ao hospital D. Estefânia, em Lisboa.
Na altura, fiquei intrigada com aquele personagem. Era impossível ficar indiferente ao seu sorriso. Transmitia-nos paz e muito sossego, um bem-estar inexplicável!
Após a recolha de alguns elementos, decidi entrevista-lo, pois a ação que desenvolvia junto das crianças hospitalizadas, era comentada noutras unidades hospitalares.
Chegou pontualmente à hora que havíamos acordado.
A sua simplicidade e simpatia eram contagiantes… Explicou-me o motivo pelo qual, após vinte anos a desempenhar as funções de auxiliar de ação educativa, decidiu dar alegria as crianças fragilizadas devido a graves problemas de saúde. Alguns anos antes, tinha sido ele que necessitara que alguém o encorajasse e animasse enquanto o seu filho estava hospitalizado com uma doença grave.
Relatou-me o episódio mais marcante nesta sua nova tarefa. Tratava-se de uma criança de cinco anos a quem havia sido diagnosticado cancro na medula, tendo apenas três meses de vida.
Por várias vezes, tinha tentado interagir com aquela criança, mas sem sucesso.
A dada altura, decidiu remexer o quarto dessa menina, sem lhe dirigir uma única palavra. Aquela permaneceu em silêncio alguns minutos, e depois perguntou:
- O que é que procuras?
E ele retorquiu:
- O teu sorriso.
De repente, aquela carinha tristonha iluminou-se com um sorriso encantador.
São histórias como esta que continuam a fazê-lo sorrir.
Mariana Baptista (9ºD) 

  Chamam-lhe “Caçador de Sorrisos”


Hoje em dia, as pessoas tentam inovar cada vez mais a nossa sociedade. Como tal, mais uma tecnologia foi inventada, desta vez, na área da saúde.
Um grupo de estudantes da Faculdade de Medicina do Porto teve a excelente ideia de criar uma nova máquina – o “caçador de sorrisos”. Esta aparenta ser um sofá, no entanto, tem uma característica única: possui uma base com penas que fazem cócegas onde se colocam pés descalços.
O “caçador de sorrisos” já curou várias pessoas com problemas psíquicos, isto é, pessoas que não se sentem felizes e que sofrem de depressão! Foram postos à prova 5 indivíduos com esta doença e, durante todos os dias do mês de outubro, cada um deles utilizou esta inovação. É evidente que estas 5 pessoas soltaram grandes gargalhadas e, como já está comprovado, rir faz bem à saúde (daí elas terem sido curadas).
Paulo Soares, administrador do Instituto Nacional de Saúde, comentou sobre o “caçador de sorrisos”: “São estes avanços nas Ciências que me fascinam! É óbvio que estes estudantes vão ser recompensados.” E assim foi. O Instituto Nacional de Saúde cedeu 80 mil euros à Faculdade de Medicina do Porto pelo seu esforço e dedicação no projeto desta nova tecnologia.
Os psiquiatras acreditam que esta máquina vai ser bastante utilizada no futuro e que milhares de pessoas vão voltar a ter uma vida normal graças ao famoso “caçador de sorrisos”.

Inês Cordeiro (9ºC)

História com humor

Na 3ª proposta de escrita (9ºC e D) pedia-se que os alunos contassem uma história divertida.


Tudo começou por volta das 16:35, uma sexta-feira, durante o verão de 1969.
A seca da aula de matemática tinha acabado e só tinha boleia para casa por volta das 18 horas, pois vivia longe para ir a pé.
Felizmente, tinha uns amigos (as) que também não tinham boleia.
Então, combinámos, como estava uma tarde muito quente, ir a correr até à praia.
Durante o caminho, todos sabemos como é. Há sempre alguém que se mete no meio da estrada a ver se os carros param, passa-se o pé ao da frente… tanta brincadeira.
Chegámos à praia da Areia Branca. Estava vazia, a praia era nossa!
Como todos sabem, as meninas gostam sempre de ficar a bronzearem-se. Então, por consequência, deixámo-las adormecer e devagar devagarinho agarrámos nas toalhas com elas lá deitadas e mandámo-las para a água. Deve ter sido a melhor maneira de acordarem numa tarde de verão tão quente!... 
Ficámos na água até o sol se esconder por de trás da linha do horizonte. Elas saíram da água mais cedo e levaram-nos a roupa, pois nós estávamos de roupa interior. Era de noite e só havia as luzes da rua. Andámos pela praia feitos malucos à procura da roupa. Foi uma boa vingança!
No fim de tudo, fomos para casa e nunca mais esquecemos a tarde que tivemos…

 Afonso Marques (9ºC)

Um nome com sonoridade

Em várias ocasiões e por diversas vezes, muitas pessoas abordam-me dizendo:
- “A menina tem um lindo nome!” Mariana Inês tem uma ótima sonoridade.
De facto, grande parte das pessoas considera que “Inês” é um nome próprio mas, no meu caso, não o é. Trata-se do apelido da minha família materna. O mesmo já provocou alguns equívocos, tal como ocorreu com o meu tio materno João Inês, aquando da sua estadia no quartel para cumprir o serviço militar obrigatório.
Uma certa manhã, estando o meu tio e os restantes militares na formatura, o seu superior, em voz alta, disse:
- “Menina Inês, um passo à frente.”
De seguida, o meu tio, em tom grave, disse:
- “Presente, meu sargento.”
Foi com bastante admiração e espanto que o seu superior ficou, ao ver avançar o meu tio e não uma mulher.
Os restantes militares, ao se aperceberem que o seu superior tinha cometido um erro, e apesar de estarem em formatura, desataram às gargalhadas sobre o sucedido.
Este foi um dos muitos equívocos que o meu apelido tem gerado, nas pessoas, sendo este, no meu entender, o mais hilariante.

Mariana Baptista (9ºD)


Há anos atrás, eu e os meus pais fomos convidados para uma festa de aniversário de um amigo.
Quando lá chegámos, já lá estavam algumas pessoas e a mesa estava composta com doces e salgados.
Entretanto, todas as crianças foram brincar para o quarto dos brinquedos enquanto os adultos conversavam uns com os outros.
A certa altura, os adultos perguntaram:
- Meninos, querem vir cantar os parabéns?
Assim que ouviram isto, todos correram com grande agitação para a sala.
O bolo de aniversário era de forma redonda e tinha trinta e cinco velas pequeninas (o número de anos que o aniversariante fazia). 
Depois de estarem acesas e todos cantarmos os parabéns, aconteceu uma situação divertida, pois quanto mais o aniversariante tentava apagar as velas, mais elas acendiam. 
Por estarem muito perto umas das outras, começaram a incendiar o bolo, deixando-o até um pouco chamuscado.
Todos tentavam apagar o bolo, mas foi complicado, pois ao mesmo tempo, tínhamos muita vontade de rir, o que ainda atrapalhava mais a situação.
Por fim, lá conseguimos apagar o bolo e resolver o problema. Atualmente, ainda relembramos este aniversário como um episódio engraçado.   
Foi uma festa divertida!
Maria Inês Oliveira (9ºD)

O Dia das Mentiras
Na semana passada, foi dia 1 de abril, o dia das mentiras! Como não tinha nada para fazer, aproveitei e fui com a minha melhor amiga Helena a um jardim maravilhoso perto das nossas casas.
Deitadas na relva, preguei a primeira partida do dia:
- Helena, olha ali um pássaro morto a voar!
Como já era de esperar, a minha amiga caiu na esparrela. Depois de umas breves risadas, fomos comprar um gelado; o meu era de framboesas e o da Helena era de melancia. Estávamos a caminhar pelo jardim e, é claro, as minhas partidas mal tinham começado:
- Está ali o Chocolate! – Chocolate é a alcunha do rapaz de quem a minha amiga gosta (na realidade, chama-se Rúben).
A Helena começou a procurá-lo com o olhar que nem uma louca e distraiu-se. Foi contra um poste e o gelado dela caiu em cima das suas calças!
Como se não bastasse, inventei que ela tinha uma aranha nas costas. A Helena odeia estes bichos e gritou tanto que a minha mãe (que estava em casa) a deve ter ouvido!
Enquanto atravessávamos uma ponte de madeira, avisei a Helena de que ela se iria partir. Desta vez, ela não acreditou em mim, seguiu em frente, a madeira quebrou-se e caiu dentro do lago!
Concluindo, este foi sem dúvida o dia mais divertido da minha vida e o dia mais embaraçoso da Helena!

Inês Cordeiro (9ºC)

Um convite atrevido

Na 3ª proposta de escrita do 8º B, sugere-se que os alunos escrevam uma carta a um amigo a "fazerem-se" convidados para o fim de semana na casa do amigo. Devem sugerir o programa a desenvolver durante o fim de semana.

Vejamos o que alguns escreveram:



Miragaia,5 de Janeiro de 2013
Olá, Isa
Espero que esteja tudo bem contigo.

Estou cheia de saudades tuas, pois já não nos vemos há bastante tempo, mais propriamente desde o campo aventura. Enfim...  Já soube, pelo facebook que fazes anos para o próximo fim de semana, por isso, tomei a liberdade de comprar um bilhete de avião para ir ter contigo aí a Londres.
Já tenho tudo planeado. Na sexta feira, à tarde, vou para o aeroporto e devo chegar aí mais ou menos às 2 e meia da manhã; depois os teus pais vão-me buscar e levam-me para a vossa casa; e no outro dia tu fazes anos !!!Yupi...Estou tão feliz por passar o teu aniversário contigo. Acho que é a melhor prenda , que eu te podia dar. Podia-mos ir às compras, ver rapazes giros e esvaziar a Clair`s, o que me dizes ?
Só tenho medo de uma coisa: Achas que os meus pais me deixam ir para aí sozinha???Espero bem que sim. 
Bom, como vamos estar juntas para a semana, não vale a pena falar mais.


Beijos e sorrisos
Inês dos Santos Baltazar

 Inês Baltazar (8ºB)

Lourinhã, 14 de Agosto de 1969
Olá, Carolina!
                                                                                 
Como é que vão as coisas por essas bandas? Há um bom tempo que não te chateio! Como é que estás?! E o teu irmão, ainda continua muito giro, como sempre?
Eu mando-te esta carta, não só para saber como estás, mas também para te propor um fim de semana inesquecível. Como eu ir ai à tua casa, ou tu à minha… mas já está decidido, eu vou à tua, porque tenho andado aqui com umas doidices para fazermos.
Em primeiro lugar, quando chegasses, contava-te, logo as novidades todas (romances, casa nova, as notas…) , depois, podia ir ver a tua aula de slackline que pelo o que me tens dito é pura adrenalina e até podia experimentar! De seguida íamos até novos territórios, sabes do que estou a falar, não precisas que explique a grande confusão que causámos no ano passado! Em seguida, queria ir conhecer a tua nova amiga Inês.
Para acabar em grande, vamos treinar slide, mountain boarding, canoagem, windsurf e aproveitávamos e dávamos um mergulhinho. Ai tenho tantas coisas para fazermos!
Acho que conseguimos fazer isto tudo no sábado e, à noite, podíamos ver uns filmes.
No domingo, fazíamos tudo o que tu quisesses e assim era um dia para cada uma fazer, mostrar e propor tudo aquilo que tínhamos para pôr em dia!

Grandes beijinhos, da tua memorável amiga
Joana

PS: Diz ao teu irmão que lhe mando um beijinho.


Joana Marques (8ºB)

Londres, 21 de Agosto de 2013
Olá, Joana!   
    
Como estás? Sei que não tens andado muito bem desde que tu e o Francisco acabaram e é, também, por isso, que eu te queria fazer uma grande proposta. Pensei que podíamos passar um fim de semana juntas na tua casa, eu ia de comboio e chegava ai num instante! O que me dizes? Eu já tenho tudo mais ou menos planeado na minha cabeça...
No sábado, logo de manhã, íamos andar no teu cavalo, depois, pedíamos ao teu tio para andarmos na moto 4 dele, para o almoço fazíamos um piquenique e mais à tarde andávamos de bicicleta perto da casa do borracho do João. (Já agora, ele têm perguntado por mim?) No fim da tarde, íamos para o telhado da tua avó contar segredos e à noite víamos um filme que eu te queria mostrar há  bastante tempo…
No domingo, de manhã, íamos nadar naquele rio perto da tua casa e, à tarde, fazíamos o que tu quisesses. Vá, Joana, não podes recusar! Desde que vim morar para este fim do mundo que não estamos mais de duas horas juntas! Eu já tenho saudades das nossas tardes na terrinha!

Beijinhos, da tua “irmã”

Carolina 

PS: Como eu já te conheço melhor que tu própria, e sei que vais aceitar, pede á tua mãe que faça bitoque para o jantar de sexta, é que eu devo chegar com fome.

Carolina Bonifácio (8ºB)

Imagine que participou numa expedição...

No 2º teste escrito do 9ºC e D, a proposta de escrita era a seguinte:


Imagine que participou numa expedição a um vulcão com uma equipa de cientistas.
Escreva uma carta, bem estruturada, em que relate a um amigo o que aconteceu durante a expedição e onde conte um episódio assustador que também tenha acontecido durante a expedição.
Respeite os aspetos formais de uma carta.
Assine a carta com a expressão: «O teu amigo vulcanólogo» ou «A tua amiga vulcanóloga».

Vejamos a carta da Maria Inês Oliveira (9ºD):


Olá Mara!

Estou a escrever-te esta carta para te contar como foi a minha expedição ao vulcão.
Eu e a minha equipa de cientistas explorámos o vulcão e retirámos amostras das rochas e da lava.
Foi também um pouco assustador, pois enquanto estávamos a fazer a nossa pesquisa, o vulcão libertou alguma lava e nós tivemos que fugir. Felizmente não aconteceu nada, uma vez que conseguimos refugiar-nos numa gruta.
Depois, quando a erupção acabou, voltámos lá para observar e ainda conseguimos tirar algumas fotografias, que eu coloquei num álbum. É uma recordação.
No dia seguinte, fomos ao laboratório de lá, para analisar os materiais que tínhamos conseguido.
Descobrimos que, no passado, existiram ali dinossauros.
Também fizemos várias experiências e analisámos as fotografias.
Ainda não temos resultados nem conclusões muito concretas, pois teremos de voltar para Portugal, para fazermos análises mais precisas.
Espero que esteja tudo bem contigo e quando nos voltarmos a encontrar eu explico-te melhor tudo o que se passou e conto-te todas as novidades.
Gostei muito desta experiência.

Com grandes cumprimentos e saudades que tenho tuas.

A tua amiga vulcanóloga.


3ª Oficina de escrita (8ºB) - Texto de opinião


Podem entregar o texto na sala de aula ou publicar na caixa de comentários* deste post.

Prazos
Sala de aula - 8 de Fevereiro;
Caixa de comentários - 10 de Fevereiro.

*Caso não queiram que seja publicado, devem referir esse aspeto no vosso comentário.

Proposta de escrita do manual 
( COSTA, Fernanda e MAGALHÃES, Vera - 
Diálogos, Língua Portuguesa 8ºAno, Porto Editora, pág. 34).