quinta-feira, 4 de junho de 2020

O que "eles" pensam sobre o #EstudoEmCasa

Perguntou-se aos alunos o que pensavam sobre as aulas de #EstudoEmCasa (RTPMemória). E eles deram a opinião:


Na minha opinião, o estudo em casa tem-me ajudado a relembrar varias matérias que já tínhamos dado não só na disciplina de português mas também nas outras. Eu gosto da forma como os/as professores explicam a matéria, de vez em quando torna-se difícil de compreender a matéria mas eu torno a ver as aulas e fico a compreender a matéria, resumindo, eu gosto muito das aulas na RTPMemória #EstudoEmCasa e acho que me ajuda muito.

Margarida M., 7.º Ano

As aulas da tele escola são divertidas, fazem atividades bastante engraçadas. A professora explica bem e faz com que a matéria fique mais interessante. Os exercícios que nos propõem fazer são bastante interessantes e fazem-nos aprender melhor. Os textos são bastante interessantes e o facto de dizerem factos sobre o autor do mesmo torna a aula mais interessante. A professora é bastante alegre, torna as aulas mais interessantes e transmite-nos essa a mesma alegria.
Guilherme T., 7.º Ano

As aulas da RTPMemória não me ajudam muito, desorientam-me em algumas coisas como, por exemplo, a minha rotina. Não estou muito habituada e, por isso, desoriento-me, não dá para dizer muita coisa mas tenho pontos negativos e alguns positivos. Os negativos já disse, os positivos é que relembro a matéria e ajuda em algumas coisas de resto acho que não considero como positivo.
Iara P., 7.º Ano


Na minha opinião, eu não gosto muito das aulas do estudo em casa, gosto mais de ter as aulas normais com o professor/a à minha frente, porque, quando os professores estão a dar as matérias das disciplinas no estudo casa, eu muitas vezes não consigo acompanhar a matéria, porque tenho muitas dificuldades e, por vezes, estão a dar a matéria muito rápida e eu não consigo acompanhá-la devidamente.
Leandro., 7.º Ano

Eu acho que as aulas na RTP Memória são explicativas os professores explicam bem e mostram vários vídeos e fazem vários exercícios que nos ajudam a aprender melhor. Por mais que não seja a mesma coisa de estar na sala de aula com a professora até se ensina bem e dá para entender. Acho que os professores foram muito bem escolhidos porque explicam muito bem. De resto acho que foi uma maneira boa de aprendermos mesmo estando de quarentena.
Carolina P., 7.º Ano

Eu acho que as aulas pela RTP são um bom método para termos aulas em casa, mas podíamos ter mais videoconferências em todas as disciplinas porque se assistimos na RTP a telescola e às vezes temos várias duvidas, por isso, devíamos, por exemplo, nas disciplinas principais, uma hora mais ou menos para tirar dúvidas sobre as aulas da RTP e também como temos alguns trabalhos que não são sobre as aulas da telescola.
Lara V., 7.º Ano

Eu acho que a transmissão das aulas na RTP Memória #EstudoEmCasa é importante para rever a matéria dada e aprender nova sem a necessidade de os professores mandarem muitas fichas com matéria e exercícios. Assim, com a transmissão das aulas na RTP Memória #EstudoEmCasa, os professores e os alunos não precisam de andar stressados. Os professores não precisam de fazer tantas fichas, já que os alunos podem aprender as matérias no #EstudoEmCasa, e os alunos não têm de andar sempre a ver se têm fichas de matéria nova já que a matéria é transmitida no #EstudoEmCasa.
Gabriel P., 7.º Ano


Na minha opinião, as aulas da RTPMemória #EstudoEmCasa são bem organizadas, para um programa criado à última da hora. As explicações são, no geral, claras, mas nas aulas de línguas estrangeiras, como Inglês ou Francês, os professores podiam não falar sempre e apenas nessa língua, pois, como estamos a aprender, por vezes, não conseguimos seguir o raciocínio ou compreender as explicações. Estas aulas ajudam-nos a rever matérias que nos possamos ter esquecido, e, por vezes, ajudam nas tarefas da escola. Eu acho que o facto de as aulas da RTPMemória serem interativas é essencial para os alunos se interessarem e estarem atentos.
Tiago M., 7.º Ano


"As aulas da RTP memória são bem explicadas, uma boa ajuda para consolidarmos o nosso estudo. Usam vocabulário acessível, que nós conseguimos entender. O tempo de duração das aulas também está bom. Mas acho que não substitui um professor numa sala de aula porque não podemos tirar as nossas duvidas. Espero que em Setembro voltemos a ter as nossas aulas normais e que não tenhamos que usar muito a telescola."
Carolina H., 8.º Ano

Na minha opinião, as aulas do #EstudoEmCasa, são muito boas! Porque são sobre matéria que já demos e isso é muito bom, porque estamos a fazer revisões e assim não esquecemos a matéria que já estudamos anteriormente (nas aulas presenciais).
Beatriz E., 8.º Ano

Para ser sincera, não gosto muito das aulas, não percebo lá muito bem o que dizem por falarem tão depressa, eu sei que não têm lá alunos para tirar dúvidas e não podem perder tempo, por isso, é que falam assim. Acho que até explicam bem …mas devia ser uma aula para cada ano, sendo que assim, por outro lado, acabamos por fazer uma revisão.
Íris C., 8.º Ano

Na minha opinião, acho que as aulas na teleescola são importantes e todos devíamos ver, apesar de ser tanto para o 7.º ano como para o 8.º ano. Admito que não gosto muito das aulas, e às vezes, quando estou a fazer muitos trabalhos não vejo. Acho que as aulas deviam ser umas para o 8.º e outras para o 7.º, porque senão fica injusto, uns estão a dar matéria e outros estão a revê-la.
Francisca F., 8.º Ano

Nas aulas da RTPMemória há certos textos que não demos e, em algumas situações, é difícil perceber, mas sem ser isso, gosto da maneira de aprendizagem que é um bocado a maneira de como trabalhávamos na primária quer isto dizer que lemos um texto e resolvemos as perguntas sobre o texto, algo que também já fizemos nas aulas de português.
Carolina M., 8.º Ano

Eu acho muito importante o #EstudoEmCasa, porque agora estamos a passar tempos difíceis, em que os alunos não podem deixar de aprender os conteúdos que são dados na escola física e também os professores não podem parar de dar a matéria aos seus alunos. No #EstudoEmCasa, os alunos têm a vantagem de assistir quando e onde quiserem, quando lhes apetecer, ou seja, eles podem criar a sua própria rotina e os seus hábitos como lhes apetece.
João F., 8.º Ano

Acho que as aulas na RTPMemória são um pouco secantes, mostram vídeos e músicas, mas parece que estão a falar com crianças mais novas, é meio engraçado. Mas eu percebo que os professores fazem o seu melhor e que é uma experiência diferente para todos nós. Não sei porquê, mas parece que percebo a matéria melhor na sala de aula, do que no #EstudoEmCasa, é diferente. Mas mesmo assim eu assisto às aulas e tento perceber.
Íris L., 8.º Ano

A minha opinião sobre isso é que é bastante diferente das nossas aulas, pois nós tínhamos uma forma diferente de trabalhar, trabalhávamos através de percursos e, no estudo em casa da RTP, já é uma aula normal. Eu prefiro as nossas aulas, pois aprendo mais com a professora ou seja eu prefiro a sua forma de trabalhar do que a forma que estão a usar nas aulas na tv.
Bruna C., 8.º Ano

Para mim, as aulas apresentadas no canal da RTP Memória foram bastante positivas, pois podemos aprender e rever matéria dada anteriormente. Nas aulas direcionadas para os alunos do 7º e 8º ano, a matéria dada em algumas disciplinas é maioritariamente para o 7.º ano. Como sabemos, a disciplina Português não é um desses caso porque a base gramatical da língua portuguesa é aprendida desde o 1.º ciclo. Uma curiosidade foi que numa das aulas inicias falou-se sobre o livro do "Cavaleiro da Dinamarca" dando-me vontade para ler o livro.
Gustavo L., 8.º Ano

Eu acho que a transmissão das aulas que dão na RTP Memória o #EstudoEmCasa é boas para nos ajudar a relembrar e a não esquecer os conteúdos já dados em sala de aula, quando ainda estávamos na escola e também para nos ensinar coisas novas. Acho que explicam bem a matéria e que serve bastante para enriquecer a nossa aprendizagem, sendo um complemento importante para a forma como estamos a trabalhar agora.
Daniela F., 8.º Ano

Eu acho muito importante as transmissões das aulas da RTP Memória, pois é sempre um auxilio para nós e de certa forma ajuda-nos a rever a matéria ou até mesmo a aprender alguma, apesar de ser muito difícil concentrarmo-nos, temos de nos esforçar ao máximo e pensar positivo pois já falta pouco. Gostava que continuassem com as aulas, pois é bom para nós como já referi, mas ainda mais para os alunos " desligados".
Cristiana S., 8.º Ano

Na minha opinião, as aulas do estudo em casa não nos ajudam muito. Não estão adaptadas ao 8.º ano, mas reconheço o esforço feito para preparar as aulas em tão pouco tempo. Merecem os meus parabéns porque tentam ser dinâmicas e divertidas. Com toda esta situação da covid-19 foi necessário encontrar soluções em pouco tempo. Podem não ser as melhores, mas para alguns alunos são as possíveis porque não têm outros equipamentos.
Salvador B., 8.º Ano

As aulas na televisão, na minha opinião, são úteis quando a matéria dos trabalhos que os professores pedem são em simultâneo com a matéria dada, o que não acontece muitas das vezes e, por isso, acabo por não assistir a todas as aulas e muitas vezes não se torna muito cativante. De qualquer das formas, acho que não deixa de ser importante porque, para quem não tem possibilidade de aceder a plataformas escolares ou à internet, é sempre um apoio e uma forma de não perder o ritmo de trabalho.
Carolina V., 8.º Ano

Acho que as aulas na RTP não têm servido para nada! Apenas em algumas disciplinas é que as estamos a usar e estamos a andar para trás na matéria. As aulas são completamente para crianças e não têm nenhuma conversa mais “adulta”. Para mim já nem faz diferença ter aulas na RTP ou não, apenas visualizei na primeira semana e depois não quis mais saber do assunto. Preocupo-me mais em entregar os trabalhos a horas do que estar a ver as aulas.
Maria F., 8.º Ano

A minha opinião sobre as aulas na RTP Memória #EstudoEmCasa é que os professores explicam bem a matéria mas não me sinto cativado, porque não há contacto presencial entre professores e alunos. Acho também que é mais uma revisão do ano passado do que matéria nova, daí achar um pouco maçador. O facto de estar sozinho a olhar para a televisão também não ajuda e além disso tenho saudades dos meus professores.
Pedro P., 8.º Ano

Acho que as aulas transmitidas na RTP Memória são apenas um anexo à matéria dada pelos professores nas atividades e que não se "aprende" apenas com a telescola. Acho importante que haja telescola para a melhor facilidade na compreensão de alguns exercícios baseados na matéria falada numa emissão, em que o professor coloca exercícios com a correspondência em exercícios com explicação dada nas emissões. Facilita também o contacto dos alunos com a escola e desenvolve a responsabilidade dos mesmos.
Pedro F., 8.º Ano

Na minha opinião, as transmissões das aulas RTP memória #EstudoEmCasa são muito diferentes do habitual. A meu ver, estas novas aulas escolares são modernas e também atraem os alunos, pois são mais interessantes e atraentes ver estas aulas pela televisão ou mesmo pelo computador, tablet, telemóvel e mais recursos digitais. Na minha opinião, estes novos recursos digitais fazem os alunos ficarem mais concentrados.
Nuno S., 8.º Ano
As aulas do #EstudoEmCasa são relativamente interessantes, pelo facto de serem diferentes, mas, ao mesmo tempo, iguais ao que estamos habituados, que é estar numa sala de aula com a professora e os colegas mesmo ao nosso lado.
E o esforço que é preciso para assistir às aulas é menor porque podemos não estar atentos nesse dia que sabemos que vamos sempre poder ver outra vez no site. A formação das aulas é um ponto a favor pois como não há "pessoas", as professora podem explicar a matéria de uma forma fluente porque não têm que interromper a sua explicação para mandar alguém se calar. Mas com isto todo, o que eu prefiro são as aulas presencias na sala de aula.
Sofia A., 8.º Ano

Eu penso que as aulas da telescola são boas, e o que eu gosto é dos desafios porque é bom haver uma atividade prática, apesar de ser difícil, em vez de ser tudo oral. O que penso que não é tão positivo é que, como são aulas para dois anos escolares diferentes, é difícil dar matéria nova para, por exemplo, o oitavo ano. Mas, em geral, eu gostei muito da iniciativa.
João F., 8.º Ano




Construção de textos colaborativamente no 3.º ciclo com a wiki (Moodle)

Um dos aspetos mais importantes na transição forçada do modelo presencial para o modelo a distância na escola pública, em particular nos anos de escolaridade até ao 9.º ano, é criar mecanismos que promovam o espírito de grupo e a sensação de presença.
Já se publicou um post onde se fez menção à utilização da videoconferência para manter a "presença" física e o contacto social a distância. 
Hoje, vamos falar de uma forma de manter o espírito de grupo e, simultaneamente, da promoção do trabalho colaborativo.
Na forma como a organizamos, disciplina na plataforma Moodle "alberga" sempre os dois níveis de ensino da carga horária. Portanto, desde o início deste processo que os alunos dos dois anos (7.º e 8.º Anos) coabitam. Num dos próximos postes, iremos dedicar-nos a outra atividade, onde se promove a interação entre todos: Sala de Convívio
Desta vez, vamos falar da utilização da wiki para a construção de textos em modo colaborativo.
Os alunos estão habituados a trabalhar em grupo. Isto é, nos grupos que tradicionalmente são formados para fazer trabalhos presenciais.
Nesta proposta que foi feita, pediu-se que todos os alunos de cada turma colaborassem na construção de um texto. O mote era simples. A ideia essencial era que utilizassem a ferramenta e construíssem um produto comum. 
A atividade esteve disponível durante duas semanas. 
Publicamos, de seguida, os resultados.

Proposta para as turmas do 8.º Ano: 
A história começa por "Era uma vez, muito para lá do mar..." Continuem. 
Era uma vez, muito para lá do mar, uma caravela Portuguesa. A bordo seguiam muitos capitães e navegadores importantes para Portugal. Estavam à procura de uma ilha que ninguém tinha encontrado, mas estava localizada no mapa como sendo uma ilha deserta no meio do oceano Atlântico.
Essa caravela estava há vários dias no mar e, naquele dia, em especial, estava a rebentar uma tempestade. A tripulação precisava de chegar rapidamente à ilha, porque estavam a ficar sem mantimentos.
Com tanto esforço que fizeram, lá conseguiram chegar e ficaram encantados com o que viram. À sua frente, apareceu um grande museu de  pesca e um grande hotel. Ficaram felizes, mas com receio de entrar. A prioridade deles era encontrar comida e um sítio para ficar.
Tinham tudo o que queriam, na sua frente, só faltava a coragem. O hotel era grande, cheio de iluminação e janelas enormes. Finalmente, ganharam coragem e entraram.
Eles nem acreditavam no que viam: pessoas a fazer o check-in, pessoas com malas, a dirigirem-se para os seus quartos, enfim. Estavam admirados, e, ao mesmo tempo, confusos, porque pensavam que ninguém tinha descoberto a ilha. Mas a verdade é que já tinha sido descoberta!
Decidiram passar a noite naquele hotel, para no dia a seguir irem explorar a ilha. O que eles não sabiam é que aquele hotel escondia um segredo. Aquele hotel teria pertencido a um terrível pirata que roubava os tesouros dos seus clientes, felizmente, tinha falecido há mais de cem anos. No entanto, reza a lenda, que ele teria escondido o seu tesouro pelo hotel, e quem o encontrasse, poderia ficar com ele.
No dia seguinte, decidiram ir à procura do tesouro. Por todo o hotel, durante vários dias e várias noites e o que encontraram deixou-os de boca aberta, não encontraram só um mas vários tesouros.
Quem diria que tinham procurado em todo o lado e aqueles tesouros estavam mesmo debaixo dos seus narizes. Juntamente com tanta riqueza estava um pergaminho tão velho que ao pegarem nele quase se rasgou. 
Quando abriram o pergaminho, ficaram espantados porque era um pergaminho que não era igual aos outros: a letras grandes estava escrita uma ameaça a quem encontrasse o tesouro.
E, no fim do pergaminho, estava escrito o nome do pirata que o tinha escrito e que se chamava, nada mais nada menos do que: " Capitão barba negra". Nesse pergaminho, havia, ainda, uma mensagem sinistra:  quem o lesse era amaldiçoado e nunca iria sair daquele hotel.
Os navegadores entraram em pânico, e tentaram sair mas todas as portas, como por magia, estavam trancadas. Eles sem sabiam o que fazer, começaram a bater nas portas daquele quarto trancado, mas nada abria.
Então, vindo do nada, o marinheiro mais esperto teve uma ideia. Talvez a ideia mais louca já inventada...Nada mais, nada menos do que utilizar os instrumentos que tinham para furar a porta. 
Passadas algumas horas de tentarem furar a porta, por fim, conseguiram, mas algo os esperava lá fora.
Participaram 8 alunos do 8.º B
Texto com 25 versões
Ferramenta usada: wiki (Moodle)

Era uma vez, muito para lá do mar, um rapaz loiro de olhos azuis, tão luzidios como diamantes, chamado Zacarias. E esse rapaz vivia muito para lá do mar,  numa terra muito distante. Reluzia um verde das suas árvores e um azul da sua grande lagoa, onde a mesma estava cheia de conchas e peixes a nadar. 
Era um dia de sol, e lá estava ele, a mergulhar na água azul da lagoa e a apanhar conchas. Naquele dia, encontrou uma concha vermelha como o fogo, com umas pequenas nuances laranjas e amarelas. Aquela concha destacava-se no meio das milhares de conchas que lá havia e o rapaz loiro não sabia porquê, mas queria descobrir por que razão aquela concha se destacava.
Como era habitual, o rapaz levou as conchas que apanhara para casa, para que as pudesse pôr numa caixa pequena, feita de madeira,mas bastante decorada. A concha misteriosa e que se destacava das outras parecia que tinha algo a esconder, mas deixemos lá a concha com as suas coisas e voltemos ao Zacarias. 
Zacarias era um rapaz jovem e muito curioso com tudo o que o rodeava e lhe parecia diferente. Sem saber porquê, um dia, estava a passear nas redondezas e viu algo estranho: uma loja de coisas do mar mas na montra estava um ser desconhecido petrificado. Intrigado, decidiu investigar, a loja não parecia estar longe mas a caminhada foi longa, pareceram-lhe horas e horas sem fim. 
Finalmente, quando chegou lá, ficou espantado com a grande variedade de formas e cores das conchas. Aquele ser desconhecido não lhe saía da cabeça então perguntou ao senhor da loja o que era aquilo, e este respondeu-lhe  que não sabia exatamente. Que tinha sido um velhinho que  passara por ali e lhe pedira que o  guardasse. Zacarias aproveitou e comprou várias canas de pesca  e conchas que ninguém queria para isco. Foi para casa a pensar no que  havia acontecido. Decidiu dormir por um bocado.
  Quando acordou, não estava em casa, mas num sítio escuro com uma brecha de luz. Estava confuso.
   -´´O que se passou!? Onde estou!?- interrogava-se, levantando-se. Decidiu ir explorar o sitio misterioso.
Enquanto explorava o local, só via escuridão, até que uma luz surgiu! O Zacarias estava curioso mas muito assustado e confuso ao mesmo tempo, por isso, foi na direção à luz, sentia-se hipnotizado com ela.
A luz tornou-se cada vez mais intensa, até cegar completamente a sua visão. Segundos depois, uma figura surgiu do branco forte da luz que começou a diminuir. Focando-se na figura, viu um rapaz com, provavelmente, oito anos e que lhe trazia um baldinho vermelho e pequeno. Estaria ali a explicação sobre as conchas?!
Participaram 14 alunos do 8.º D
Texto com 28 versões
Ferramenta usada: wiki (Moodle)

Era uma vez, muito para lá do mar um rapaz com 13 anos que gostava de dormir, e todos os dias, ao final da tarde, ele ia ver o mar pela janela. Ele adorava o mar, gostava de todos os tipos de animais marinhos, especialmente os grandes. 
Um dia, chegou à beira-mar e encontrou uma criatura mágica. Ficou demasiado curioso e decidiu aproximar-se. Chegando mais perto, o rapaz apercebeu-se que era um golfinho, mas aquele golfinho era diferente dos outros e olhou-o como um amigo. 
O golfinho ficou muito amigo dele e todas as tardes o rapaz ia visitar o golfinho. 
Um certo dia, o golfinho não apareceu e o rapaz achou estranho e tentou ver pelo resto da costa se o encontrava. 
Encontrou-se e ficou surpreendido, porque viu o seu amigo golfinho acompanhado... Ele tinha trazido os seus filhos para apresentar ao seu amigo. Então, tiveram uma excelente ideia e foram nadar todos juntos.
No final do dia, o rapaz não queria ir embora, pois tinha-se divertido muito com os seus novos amigos.A amizade que existia entre ambos era muito forte, mas havia uma coisa que deixava o rapaz triste. Ele teria de se mudar para longe da costa, por isso. não conseguiria ver o seu amigo golfinho de novo tão cedo.
Participaram 9 alunos do 8.º E
Texto com 16 versões
Ferramenta usada: wiki (Moodle)
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Proposta para as turmas do 7.º Ano: 

A história começa por "Todos os anos, naquele dia, a família costumava......" Continuem. 

Todos os anos, naquele dia, a família costumava juntar-se para fazer diversos jogos divertidos e passar algum tempo em família, mas, um dia o João percebeu que a sua prima, que nunca faltava nesse dia, não estava lá, então, decidiu procurá-la.

Acabou por ver a sua tia, no jardim, a discutir com um homem, que tinha um ar suspeito e decidiu aproximar-se mais para tentar entender sobre o que falavam. Aí, sem se aperceber, pisou um ramo e a sua prima e o tal homem olharam para ela. A desculpa que arranjou foi que ia buscar um copo de água à cozinha e a prima e o tal homem olharam para ele com ar de quem tinha achado a desculpa esfarrapada, mas continuaram a discutir sobre qual era o melhor jogo de família. 

Então. como não se decidiam, foram perguntar ao João se o melhor jogo era o futebol ou andebol, dai, após decidirem que o futebol era melhor e mais fácil foram jogar em família num campo mais perto. Foram embora no fim da tarde e o mesmo homem ainda foi a discutir pelo caminho na volta para casa sobre quem é que tinha jogado melhor. O João estava tão farto de o ouvir que, quando chegou a casa, fechou-se logo no quarto a ouvir musica muito alta para ver se abafava a voz do homem, só saiu de lá no dia seguinte.

No dia seguinte, o João desceu para ir tomar o pequeno-almoço e não encontrou ninguém. Estranhou. Onde estaria toda a gente e logo a seguir foi procurar pela casa mas não encontrou ninguém e depois foi tomar o pequeno-almoço e, ao abrir o frigorífico viu um recado na porta que dizia: "João, nós fomos para a praia de manhã cedo." 

O João, depois de ler o recado, não se preocupou mais, tomou o pequeno-almoço e foi ver televisão. Passadas cinco horas, o João começou a estranhar a razão pela qual eles ainda não tinham  chegado da praia, então, decidiu ir à procura deles e pensou: -Bem, assim tenho uma razão para ir à praia.
Quando lá chegou a praia estava deserta e ele achou muito estranho porque parecia um filme de terror estava escuro e havia muitos barulhos estranhos. Sentou-se à espera.  
Participaram 15 alunos do 7.º D
Texto com 20 versões
Ferramenta usada: wiki (Moodle)


Todos os anos, naquele dia, a família costumava ir passear pela praia, ver o mar e ver o lindo pôr do sol, todos sentados na areia, pois era um dia muito importante para rever fotos antigas com a família. Eram os melhores momentos que já tinham vivido. Eram momentos realmente mágicos, os olhos de todos brilhavam mais que safiras, por estarem tão emocionados com as fotografias de anos anteriores, um misto de nostalgia e saudade percorria-lhes a alma, a eles e à pequena Perle, a pug da família. 

Perle significa pérola em alemão, deram-lhe esse nome porque era cinza. A Perle era a pug mais bonita de todas, era cinza com pequenas manchas brancas, e uns olhos azuis quase tão brilhantes como um cristal.
Mas um dia a Perle fugiu e andaram à procura dela, no entanto, ninguém a encontrou. Ela tinha perdido a sua coleira e andava a procurá-la mas não a tinha encontrado . Ficaram todos muito tristes, pois a Perle era muito importante para eles.

Ainda assim, eles não desistiram e foram a um canil bastante conhecido perguntar se a tinham visto. No canil havia imensos cães de diferentes raças, cores e tamanhos, por momentos, a família achou que a iam encontrar de uma vez, mas sem sinal.
De regresso a casa e tristes, a família andava devagar e cabisbaixa, quando, de repente, ouviram ladrar. Parecia um ladrar conhecido. Naquele momento, apareceu uma cadela muito parecida com a Perle, mas estava muito suja. Ao chamá-la tiveram a certeza que era ela. As preocupações acabaram e foram todos contentes para casa tratar da sua cadela.
Quando chegaram a casa, queriam dar banho à Perle mas ela estava cheia de fome e foi a correr para a sua tigela enquanto corria estava a sujar a casa toda e, mal ela acabou de comer, foram dar-lhe banho e a Perle começou a abanar-se para sacudir a água, começando a molhar os seus donos.

Participaram 8 alunos do 7.º E
Texto com 14 versões
Ferramenta usada: wiki (Moodle)