"Ladino" - Comentário
No sétimo ano (turmas E e F), foi estudo o conto de Miguel Torga, "Ladino". Um das tarefas propostas foi a da elaboração de um comentário (orientado).
Publicamos dois comentários.
A vida de Ladino
O pássaro sabia onde encontrar comida para os filhos de Cacilda e não lhe dizia, não a ajudava . O Ladino não revelava a Cacilda onde encontrar comida, porque tinha medo que a comida não chegasse para ele... Era muito esperto. Ele não se importava com ninguém, só pensava nele e só nele !
Publicamos dois comentários.
O Pardal Manhoso
O conto que vou comentar e referir a sua síntese chama-se ''Ladino'' do autor Miguel Torga.
Ladino era manhoso, comilão, falso, hipócrita, velho, preguiçoso, fugitivo, medroso e um pardal que queria estar sossegado, sem responsabilidades.
Ladino não queria saber dos outros e estava-se ''nas tintas'' para os problemas que os outros tinham, o pardal só queria saber do bem dele, sem se preocupar com nada nem ninguém.
Como Ladino era fugitivo, fugia do filho da professora, dormia junto à chaminé para se proteger do frio... Resumindo, Ladino sabia defender-se bem das ameaças.
Para não ter responsabilidades, Ladino não queria assumir os filhos, então, fugia para tentar não os assumir.
A síntese deste conto é que Ladino era um pardal que só pensava nele e que tinha uma boa vida, mas que não gostavam dele.
Érica Cruz
A vida de Ladino
Este conto refere-se a um pássaro que se chama Ladino, e o autor é Miguel Torga. Ladino desenrascava-se muito bem sozinho, era preguiçoso e muito manhoso.
O pássaro sabia onde encontrar comida para os filhos de Cacilda e não lhe dizia, não a ajudava . O Ladino não revelava a Cacilda onde encontrar comida, porque tinha medo que a comida não chegasse para ele... Era muito esperto. Ele não se importava com ninguém, só pensava nele e só nele !
Ladino podia ter dificuldades mas era sempre corajoso. Quando o pardal aprendeu a voar quase foi preciso um paraquedas e diziam- lhe para abrir as asas e para não ter medo. E como sempre Ladino conseguiu e não caiu.
A mensagem que este conto me deixa é que em primeiro lugar estamos nós e só depois os outros.
Margarida Andrade
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