Viagem
Naquela manhã de Janeiro
Parti além mar
Em busca de tudo e nada
Mas não sabia o que ia encontrar
Ansiava apenas por saborear
Sentir, ver e cheirar
O mar, o sol, o vento
Todo o elemento
O mar de Portugal
Naveguei, naveguei…
Mas sempre a pensar
Que será que verei?
Que será que irei encontrar?
Até que vi e encontrei
Aquilo que queria ver
Aquilo que queria encontrar
Aquilo que me esperava
O que me aguardava
Ao longe a avistei, um raio luminescente
Bela como o mar
O qual sem ela seria
A lua em fase decrescente
Uma sereia…
Em breve, os marinheiros que ali se encontravam
Também a assustaram
Mas eu estava enfeitiçado
Pois nossos olhares se encontraram
Mas a bela tivera-se assustado
Tudo caiu por terra
Minha fantasia
Meu sonho
Minha alegria
- Marinheiros, seus estúpidos!
Afugentastes, minha deusa.
- Mas que deusa, Senhor?
- Minha sereia…
Cruéis marinheiros
Não compreendem minha dor
Talvez um dia encontrem uma sereia
Que os faça conhecer o amor
Mas minha sereia tivera fugido
Partido…
Desistido…
Caiu a noite
Bom seria dormir
Da minha cabeça não sais, bela sereia
Será que me estas a ouvir?
- Sim, meu marinheiro, estou aqui…
Uma voz espectacularmente bela
Ouvi sim
Será minha bela sereia
Que veio para mim?
Sim, meu amor
Estou aqui sim…
Esperei pelo anoitecer
Mas até que enfim
Posso agora te ver!
Um longo beijo se deu entre nós
Podia sentir o aroma do sal no seu cabelo
A delicadeza do seu corpo
Mas o que temia era perdê-lo.
Era inevitável
O pior viria a acontecer
Minha sereia, fugira de novo
E agora quando a voltaria a ver?
Em breve tivera que voltar
Portugal já se podia avistar
Minha bela sereia ficastes para trás
Mas no meu coração sempre ficarás.
Naquela manhã de Janeiro
Parti além mar
Em busca de tudo e nada
Mas não sabia o que ia encontrar
Ansiava apenas por saborear
Sentir, ver e cheirar
O mar, o sol, o vento
Todo o elemento
O mar de Portugal
Naveguei, naveguei…
Mas sempre a pensar
Que será que verei?
Que será que irei encontrar?
Até que vi e encontrei
Aquilo que queria ver
Aquilo que queria encontrar
Aquilo que me esperava
O que me aguardava
Ao longe a avistei, um raio luminescente
Bela como o mar
O qual sem ela seria
A lua em fase decrescente
Uma sereia…
Em breve, os marinheiros que ali se encontravam
Também a assustaram
Mas eu estava enfeitiçado
Pois nossos olhares se encontraram
Mas a bela tivera-se assustado
Tudo caiu por terra
Minha fantasia
Meu sonho
Minha alegria
- Marinheiros, seus estúpidos!
Afugentastes, minha deusa.
- Mas que deusa, Senhor?
- Minha sereia…
Cruéis marinheiros
Não compreendem minha dor
Talvez um dia encontrem uma sereia
Que os faça conhecer o amor
Mas minha sereia tivera fugido
Partido…
Desistido…
Caiu a noite
Bom seria dormir
Da minha cabeça não sais, bela sereia
Será que me estas a ouvir?
- Sim, meu marinheiro, estou aqui…
Uma voz espectacularmente bela
Ouvi sim
Será minha bela sereia
Que veio para mim?
Sim, meu amor
Estou aqui sim…
Esperei pelo anoitecer
Mas até que enfim
Posso agora te ver!
Um longo beijo se deu entre nós
Podia sentir o aroma do sal no seu cabelo
A delicadeza do seu corpo
Mas o que temia era perdê-lo.
Era inevitável
O pior viria a acontecer
Minha sereia, fugira de novo
E agora quando a voltaria a ver?
Em breve tivera que voltar
Portugal já se podia avistar
Minha bela sereia ficastes para trás
Mas no meu coração sempre ficarás.
Paula Moreira, 9ºC
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