Folhas caídas no chão,
logo a chuva e o tempo levarão.
Passa o Outono,
chega o Inverno e,
bem agasalhada,
passeio pela estrada
até encontrar este lindo jardim...
Duas pequenas grandes diferenças escolares
Parecendo que não, ir à escola, não é o mesmo que estar realmente na escola, visto que, muitos vão à escola mas é mesmo só para escapar às faltas e não fazem nenhum, ou por outro lado, fazer até fazem, só que fazem asneiras. O estar realmente na escola implica estar lá, por inteiro, ter lá a cabeça, pronta a aprender.
Para dar um exemplo, ir ao supermercado, não é a mesma coisa que estar num supermercado. Seguindo a lógica, ir ao supermercado é apenas ir lá, fazer o que há para fazer e depois sair. Estar no supermercado é, por exemplo, um empregado, que está lá, mesmo, bastante tempo.
Muitas vezes, os que vão à escola, são os que são conhecidos por ir passear os livros, os “baldas”, regra quase geral: repetentes!
A maioria usa mesmo o termo “vou à escola”, e até dá a impressa de que: “vou até à escola” ou “também vou à escola”, enquanto que, se for dito: “vou para a escola”, já dá a ideia de que vai lá estar, vai cumprir come deve ser o seu dever.
Enfim, é pena que os que “ vão à escola” não se apercebam que estar na escola é algo fundamental e benéfico, essencialmente para o seu futuro!
Filipa Portela, 9ºC
"Doctor House"... o programa mais mediático da televisão, que gerou uma grande polémica. A série retrata um hospital particular, cuja equipa de cirurgiões, comandada pelo doutor House, que se dedica nomeadamente a doenças raras.
Na minha opinião, este programa que (supostamente se devia igualar à verdade), não o faz e transforma a medicina numa brincadeira.
O facto de se fazerem exames a uma pessoa que levam mais de uma semana a serem feitos, naquele programa resume-se a umas horas.
Os cirurgiões da “equipa maravilha” fazem baixar os batimentos cardíacos a um paciente e, depois, reanimam-no, para virem a descobrir que o único problema que o doente tinha era apenas uma alergia de pele.
Ridículo, não? Mas esta será sempre a equipa maravilha.
Em suma, eu escolhi falar negativamente deste programa de televisão porque é um programa que retrata a realidade de uma maneira abstracta, que na realidade não é assim.
Não existe nenhum médico maravilha, como o doutor House, que trata dos seus pacientes como que magia e influencia os espectadores a pensarem que pode ser real.