quinta-feira, 30 de junho de 2011

Breve História do Teatro

No 7ºAno, considera-se pertinente que os alunos tenham uma perspetiva diacrónica da arte dramática. Assim, é proposta a seguinte atividade: leitura de um texto onde é feita uma breve descrição da história do teatro e depois a construção de um recurso onde, conjugando com imagens, façam legendas que sintetizem as ideias principais do texto.

Apresentamos alguns trabalhos elaborados por alunos dos 7º A e B:







«Chamam-lhe caçador de sorrisos»

Outra proposta de escrita semanal, dirigida ao 9º Ano:

Imagine que vai fazer uma reportagem para um jornal.
Escreva um texto informativo com o título «Chamam-lhe caçador de sorrisos», em que adopte a perspectiva de um jornalista.

«Chamam-lhe caçador de sorrisos»
Anda pela escola uma “onda” de desânimo. Os alunos encontram-se no último período do ano lectivo e estão muito cansados, devido ao excesso de trabalhos e testes. E a sociedade vive cada vez mais stressada e deprimida… Será a depressão quem tem caçado sorrisos?
“-Testes, testes e testes… O terceiro período não passa disto!” – Este foi um desabafo de uma aluna, que como muitos outros alunos se encontra desanimada.
A escola é o local onde podemos encontrar os jovens, o grupo etário mais criativo, dinâmico e activo da nossa sociedade, mas no entanto durante este período têm se registado um aumento de número de jovens que se têm encontrado tristes, cansados e deprimidos. 
A depressão é um problema que se tem agravado na sociedade, muitas vezes começa com a ausência de um sorriso. Este problema não ocorre somente em jovens, pois qualquer pessoa que perca o prazer de viver, tenha alterações de sono, perca a vontade de sorrir, entre outras séries de situações, está sujeito a ter uma depressão. 
Caçar significa perseguir e capturar, neste caso o sorriso.  
“-Considero que grande parte da sociedade não considera a depressão uma doença; mas é uma doença! Que precisa de ajuda médica para ser curada!” – Afirmou uma psicóloga especialista no assunto.
“-Para concluir a melhor forma de prevenir que este caçador de sorrisos nos devore é conviver, sorrir e mantermo-nos ocupados….” – Aconselhou vivamente a psicóloga. 

Leslie Carvalhosa, 9ºD


“O caçador de sorrisos”
A sua piada natural vem de outro mundo completamente distinto do nosso, não há palavras que o descrevam, pois chamam-lhe o “caçador de sorrisos”! Já conquistou muitos sorrisos pelo país fora, de uma ponta à outra. No entanto, com uma vida praticamente feita aos 27 anos de idade, além de adorar matemática e física, tirou um curso que estuda a beleza exterior das pessoas, diz ele que é bastante complexo ao início, mas depois tornou-se fácil. Conta o próprio que o que interessa é a intenção, e não a quantidade de dinheiro que doa aos mais necessitados, porque se fosse ao contrário ele preferiria amor e sabedoria do que dinheiro…pois porque existem coisas mais importantes do que andar bem vestido e conduzir um bom carro. Entretanto, passando de uma conversa para outra: O mundo baseia-se num conflito de interesses, os sorrisos tornam-se raros, nem os sentimos. Resumidamente, é incrível como o nosso cérebro funciona, desencadeando estímulos que despertam em nós sorrisos, graças às contracções minuciosas dos nossos maxilares. Contudo, existe a parte física e a parte psicológica, porque quando se riem de nós é de algo que tem graça, mas quando se sorri é diferente, vem de dentro. A informação surge no cérebro e vai direita ao nosso “coração”, mas antes disso passa pelos nossos olhos. Porque a boca pode mentir, mas os olhos não. Eis a opinião do “Caçador de sorrisos”.

Josias Duarte, 9ºB

Chamam-lhe caçador de sorrisos
Nunca foi visto; ninguém sabe quem ele é ou de onde vem. Porém, quando aparece, é impossível não notar a sua presença.
Começa com um ligeiro sorriso, que vem como uma brisa fresca numa manhã de verão. Em seguida, faz-nos sorrir mais um bocadinho. E depois, quando damos por nós, já estamos a rir desalmadamente! 
  Pode, no entanto, ser descrito de várias maneiras, dependendo da perspectiva. Na manhã de quarta-feira passada, dia 24 de Março de 2010, uma entrevista feita em Lisboa, perto do Teatro do Espaço Monsanto (onde, nesse dia, decorria a peça Falar Verdade a Mentir, de Almeida Garrett), foram entrevistadas algumas pessoas sobre o assunto. «É o melhor remédio para todos os problemas», afirmou uma senhora de aspecto jovial, acabada de sair do teatro. «Indispensável para viver situações complicadas da vida», acrescenta. «É através dele que melhor se expressam as emoções», diz um professor de língua portuguesa, que assistira à peça com os seus alunos nesse dia. «Nós chamamos-lhe caçador de sorrisos!», explica a turma do professor, entusiasticamente.
Contudo, as opiniões não acabam por aqui. Os mais pequenos também têm algo a dizer sobre este caçador. A Joana, uma menina de cinco anos, diz que o caçador de sorrisos é o seu pai!
Todos têm opiniões diversas, mas uma coisa é certa: Este caçador sorridente é indispensável para uma vida sã. E, para os mais distraídos, é o humor, o caçador de sorrisos.

 Ecaterina Ciobanu, 9ºC

Chamam-lhe caçador de sorrisos
A fim de trazer alguma alegria a estes doentes, Adriano Pereira, um artista circense, teve uma ideia que iria revolucionar os Hospitais.
“A ideia é mesmo de meter toda a gente sorrir. Já não basta estarem numa situação complicada, por outro lado que sorriam e ganhem forças” – explica-nos o artista. 
“Como reagiram os directores hospitalares a esta iniciativa?” 
- “Os directores acharam imensa piada, e todos me apoiaram muito, visto que é uma ideia realmente inovadora.  
Adriano Pereira com 24 anos, oriundo da Madeira, quer apoiar especialmente as crianças com tratamentos muito fortes (por exemplo a Quimioterapia) e todas as que conseguir. 
Um forte pormenor que o distingue é o nariz vermelho. Assim, a qualquer momento, entra um palhaço pela porta dentro.  
Chamam-lhe “Caçador de Sorrisos”, e é ele que ajuda diariamente dezenas de crianças a superar os obstáculos da vida. 

Patrícia Cruz, 9ºC




segunda-feira, 27 de junho de 2011

Exposição virtual de marcadores com provérbios

Os provérbios populares fazem parte de um património oral rico e ancestral. Para perpetuar esse património é necessário passá-lo às gerações mais jovens. Assim, nas aulas de Língua Portuguesa dos 7º anos, na Escola E.B. 2,3 Dr. João das Regras, trabalhou-se esta área e foi proposta a criação de um marcador de livros com um provérbio. A proposta foi, igualmente, dirigida aos familiares dos alunos.
Foi desta forma que nasceu esta exposição virtual. Apreciem...





Participaram

7ºA
Ana Carolina Ferreira
Beatriz Lopes
Catarina Baptista
Damiana Mateus
Diana Neto
Eduardo Boese
Francisco Costa
Gonçalo Marques
Lara Trindade
Leonor Ferreira
Maria Inês Oliveira
Mariana Baptista
Ricardo Gomes

7ºB
Ana Silva
Bernardo Filipe
Cristiana Alexandre
David Henriques
Fátima Joaquim
Igor Santos
Inês Cordeiro
João Santos
Madalena Castro
Margarida Pinheiro
Mariana Nunes
Nadine Santos
Soraia Costa
Sílvia Alves
Susana Martins

7ºC
Ana Henriques
Caroline Louro
Filipe Silva
Hugo Martinho
Inês Costa
Inês Silva
Iryna Zhdanova
Joana Silva
Leda Barros
Mafalda Francisco
Nuno Campos
Pedro Colaço
Rafael Costa
Yevhen Slobodyan

7ºD
Afonso Marques
Ana Sofia Santos
Carolina Fernandes
Carolina Vicente
Carolina Grigoras
Cristiana silva
Elena Tepordei
Juliana Capela
Marcelo Marques
Margarida Fonseca
Petru Camenscic
Valentyna Myronets
Viktoriya Vashchynska
Viviana Ribeiro

7ºE
Ana Soares
André Agostinho
Catarina Reis
Cátia Costa
David Silva
Inês Piçarro
João Monserrate
José Serralha
Laura Maçarico
Luciana Fonseca
Mariana Marques
Micael Rodrigues
Raquel Marques
Vânia Ribeiro

Familiares dos alunos

Coordenação pedagógica
Teresa Saramago
Rosalina Simão Nunes 

terça-feira, 21 de junho de 2011

Camões, Gil Vicente, Publicidade - Projetos

Neste ano lectivo foram feitas as seguintes propostas de trabalho aos alunos dos 9º Anos das turmas B, C e D:


Pretendia-se que ambas as propostas fossem obrigatórias, no entanto, houve necessidade de proceder a alterações de gestão do tempo, nas planificações, pelo que os alunos puderam optar. De referir ainda, facto que não consta dos documentos, por lapso, que os alunos podiam desenvolver os projetos individualmente, a pares ou em grupo, no máximo, com quatro elementos.

Pudemos avaliar trabalhos bastante interessantes. Alguns mais completos, outros feitos à pressa. Alguns com mais rigor, outros com muito humor. 
Partilhamos, para já, um dos trabalhos apresentado em vídeo. Depois, se outros alunos publicarem os seus trabalhos, aqui os divulgaremos também.

IDENTIFICAÇÃO DO TRABALHO
Autores: Cíntia Aranha e João Caldeira do 9ºD (Participação especial de Emanuel Aranha)
Conteúdo: Cena da Acoviteira ( Auto da Barca do Inferno).
Objetivo: Promoção da peça de teatro.