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domingo, 23 de junho de 2013

DiNotícias, 3ª Edição (2012/13)

Na 3ª Edição do DiNotícias deste ano letivo foram publicados vários textos resultantes de atividades em sala de aula ou outras atividades relacionadas com a disciplina de Português. 
Começamos por fazer referência ao artigo de reflexão da Daminana Mateus do 9º sobre o regresso às aulas. Publicamos aqui o texto na íntegra. Na foto ao lado, podem ver o aspeto do artigo, no jornal, na página 12, secção Pontos de Vista.


A Vida…
Porque é que a vida é assim? Porque é que uns dias acordamos bem-dispostos e outros mais aborrecidos?
“Na vida nem tudo são rosas”, as pessoas queixam-se de que o dia não lhes correu bem ou que as notas não foram as melhores e fazem disso um drama na vida. Não param para pensar que no Mundo existem pessoas que têm muito mais do que se queixar que elas e mesmo assim são felizes!
A meu ver, um dos grandes problemas é o facto de as pessoas não darem o devido valor ao que têm. Isto é, se temos uma família que nos ama e uns amigos que nos adoram, o que é que nos falta?
Será que fazemos o suficiente para que a nossa vida seja quase perfeita?
Já parámos para pensão no quão importante é a nossa vida?
Como seria se estivéssemos sozinhos no Mundo?
É claro que nem tudo na vida é fácil, mas temos de enfrentar os problemas, temos de ter coragem e força de vontade para continuar a viagem que é a vida.
Hoje podemos não estar muito bem, mas amanhã vamos fazer tudo para que seja um dia melhor, começando com um simples sorriso na cara logo de manhã.
Uma sugestão: diz às pessoas o quanto gostas delas e nunca te esqueças que podem não ser 20 nem 10 pessoas, mas há de haver sempre alguém a acreditar que és capaz e forte o suficiente para seres feliz.
Por último, lembra-te que a vida é aquilo que nós queremos, não é a vida que nos tem de proporcionar amor, felicidade e tudo mais, porque somos nós que temos  de a construir e se queremos que a nossa construção tenha o mínimo de dificuldades temos de aprender a sorrir para a vida e agradecer tudo aquilo que já conseguimos alcançar… 

Damiana Mateus, 9ºD


De seguida, apresentamos dois textos que foram publicados na mesma página do DiNotícias (pág. 13 - ver
imagem do lado direito). O primeiro é um texto da Fátima Joaquim do 9ºC e refere-se a uma atividade desenvolvida no âmbito do Clube "A Hora das Palavras", À conversa. Reproduzimos de seguida:

A Hora das Palavras – uma rubrica semanal online

A Hora das Palavras é, atualmente, um "programa de rádio online"com rubricas semanais e onde são abordados os temas escolhidos pelas alunas que integram o projeto. Fazem parte do projeto as seguintes alunas do 9ºC: Inês Cordeiro, Margarida Pinheiro, Madalena Carvalho, Vanessa Brito e Fátima Joaquim. As gravações são feitas às quartas-feiras, do 12:25 às 13:10. Posteriormente são publicadas no blog A Hora das Palavras, cujo link é:  http://ahoradaspalavras.blogspot.pt/.
Este projeto é consequência de um projeto iniciado no ano letivo de 2010/11, quando as alunas que o integram estavam no sétimo ano. Nas aulas de Área-projeto, no âmbito da temática da solidariedade e em parceria com a disciplina de Educação Moral Religiosa e Católica, os alunos foram várias vezes ao Lar da 3ª Idade a fim de manter com os utentes laços de convívio, preparando para o efeito várias atividades de animação.
No ano seguinte, quando já estavam no 8º Ano, um grupo mais restrito continuou a desenvolver essa atividade de solidariedade em parceria com a disciplina de Educação Moral Religiosa e Católica e, na escola, numa atividade de animação cultural “assaltavam-se” de surpresa várias salas de aula, lendo poemas. 
Neste ano, além da atividade de solidariedade que desenvolveram no 1º Período, com uma visita ao Lar de Idosos, desenvolver o projeto de rádio online com uma rubrica semanal, num projeto designado como A Hora das Palavras. 
Falamos com as participantes do projeto e soubemos que, na sua opinião, a participação nesta atividade as tem ajudado muito a desenvolver a capacidade de comunicação, preparando-as para situações futuras. Acrescentaram ainda que o projeto as ensinou a respeitar os gostos e opiniões dos colegas.
Quisemos saber como se desenvolvia a atividade e disseram-nos que no início de cada período letivo definiam os temas sobre os quais iam falar e o modo como os iam tratar e apresentar. Depois, por semana, faziam a gravação de um programa/tema por semana. Posteriormente, era divulgado no blog. Apesar de ser necessário algum tempo de preparação para a elaboração de um " programa /o projeto tem-se revelado bastante interessante e divertid”, disseram-nos. 
Fátima Joaquim, 9ºC

O segundo texto é da autoria da Carolina Bonifácio e Joana Marques, ambas do 8ºB, e é uma reportagem sobre a atividade que decorreu durante todo o ano letivo na Escola EB Dr. João das Regras designada por "Desafios Ortográficos. Transcrevemos de seguida:


Desafios Ortográficos

Esta atividade começou no ano passado (2011/12), sendo, na altura, da responsabilidade das professoras de português Teresa Saramago e Rosalina Simão Nunes. "Resolvemos desenvolver esta atividade porque achámos que seria uma forma "dinâmica" e interativa de alertar para as alterações do novo acordo ortográfico." - Depoimento da professora Rosalina Simão Nunes, a professora que deu continuidade ao projeto neste ano letivo (2012/2013).
Anteriormente, participavam várias turmas, mas, neste ano, apenas a turma do 8ºB está envolvida neste projeto.
Todos os dias da semana, uma equipa de dois alunos do 8ºB, em qualquer intervalo do dia, faz uma pergunta a variadas pessoas (alunos, funcionários e professores) no recinto da escola. Essa pergunta consiste sempre em saber como se escreve uma palavra, e o objetivo é saber a forma correta de a escrever. Para isso é usado um mini quadro de ardósia onde estão escritas duas hipóteses: uma errada e outra correta. Há também um documento onde vão sendo assinaladas as respostas. No dia seguinte, a solução é afixada num placard perto do bar.
Falámos com vários colegas da turma para saber qual era a opinião sobre esta atividade.  E todos concordaram que a atividade é educativa e é uma boa forma de aprender, disseram-nos mesmo que era uma “forma menos chata de aprender as novas regras do acordo ortográfico”. Disseram-nos também que achavam que era um projeto diferente do que costuma haver na escola e que, por isso, também era interessante.
Nós achamos que acabamos por conseguir que quase todos os alunos participem, mas a maioria dos alunos não vai ver a solução e só se importa na hora em que perguntamos. Obviamente, todos os alunos acham que esta atividade deve continuar e muitos até sugeriram que fosse feita com duas palavras diferentes por dia, uma para a parte da manhã e outra para a parte da tarde.
Fomos, também, pedir a opinião sobre esta atividade ao diretor do nosso agrupamento, o Professor Pedro Damião. Terminamos com as suas palavras: “Acho esta atividade positiva porque, para além de ser uma atividade que envolve toda a escola, o que é interessante, é uma atividade do âmbito da correção da língua, como se escreve, acho que é importante para que vocês e a escola também estejam sensibilizados para o como escrever correctamente. Acrescido ainda ao facto de estar relacionado ao novo acordo ortográfico e ainda haver muitas dúvidas nas novas regras para a escrita. Acho que devem continuar que com certeza que haverá muitos erros que qualquer pessoa ainda comete em relação ao acordo ortográfico e que, aos pouco, esta atividade vai contribuir para que nos sintamos informados sobre essas alterações”.
Reportagem elaborada por:
Carolina Bonifácio 8ºB 
Joana Marques 8ºB 

sexta-feira, 24 de maio de 2013

11ª Oficina de escrita (8ºB) - Escrever um poema


Podem entregar o trabalho na sala de aula ou publicar na caixa de comentários* deste post.

Prazos

Sala de aula - 31 de maio;
Caixa de comentários - 02 de junho.


*Caso não queiram que o vosso trabalho seja publicado, devem referir esse aspeto no vosso comentário.


Proposta de escrita do manual 
( COSTA, Fernanda e MAGALHÃES, Vera - 
Diálogos, Língua Portuguesa 8ºAno, Porto Editora, pág. 208). 

terça-feira, 21 de maio de 2013

Jogos Florais - ponto da situação

Fizemos aqui a divulgação deste concurso. A motivação foi feita em sala de aula, tendo participado no concurso 9 alunas, três do 9ºC e 6 do 8ºB:

  • Leonor Ferreira (9ºD);
  • Lara Trindade (9ºD);
  • Laura Maçarico (9ºD);
  • Beatriz Malaquias ( 8ºB);
  • Carolina Bonifácio ( 8ºB);
  • Joana Marques ( 8ºB);
  • Andriana Tepordei ( 8ºB);
  • Lara Kwai ( 8ºB);
  • Maria Carolina Matos ( 8ºB).
A Lara Trindade do 9ºD recebeu uma menção honrosa na modalidade de conto.  

quinta-feira, 16 de maio de 2013

16º Miniteste - Conteúdos (9ºC e D)

Para o 16º miniteste devem rever os seguintes conteúdos:

  • Famílias de palavras;
  • Subordinação, MG, p. 24 e material de apoio disponibilizado nas aulas;
  • Discurso direto / discurso indireto, MG, p. 31;
  • Conjugação verbal, MG, p. 15-16; 
  • Fenómenos fonéticos, manual, p. 93.

Devem consultar a
s páginas da minigramática e manual indicadas e/ou outras gramáticas.

10ª Oficina de escrita (8ºB) - Articulação de ideias


Podem entregar o trabalho na sala de aula ou publicar na caixa de comentários* deste post.

Prazos

Sala de aula - 24 de maio;
Caixa de comentários - 26 de maio.

Nota: O trabalho pode ser feito a pares ou individualmente.



*Caso não queiram que o vosso trabalho seja publicado, devem referir esse aspeto no vosso comentário.


Proposta de escrita do manual 
( COSTA, Fernanda e MAGALHÃES, Vera - 
Diálogos, Língua Portuguesa 8ºAno, Porto Editora, pág. 170). 

terça-feira, 14 de maio de 2013

Ir à escola e estar na escola

Na 6ª proposta de escrita formal, propusemos aos alunos do 8ºB que, num texto bem estruturado, distinguissem  as diferenças entre "Ir à Escola" e "Estar, de facto, na Escola".

Publicamos, para já, o texto da Carolina Bonifácio.


A diferença entre ir à escola e estar na escola

Todos sabemos que muitos alunos, e cada vez mais, faltam às aulas… Não por estarem doentes ou por terem algum compromisso, mas sim por vontade própria. Muitos até entram no recinto escolar, mas não nas salas de aula, e se o fizerem, por vezes, é apenas para perturbar o bom funcionamento dessas.
É verdade que, muitas vezes, não nos apetece ir às aulas, mas nós temos de lutar pelo nosso futuro. Tudo tem consequências, quer seja agora ou mais tarde, e, na minha opinião, esses alunos que vão à escola, mas não vão às aulas, não têm a noção que mais tarde isso vai afetá-los, e muito.
Alguns pais sabem o que os filhos fazem, mas não lhes interessa. Outros nem sequer chegam a saber porque, muitas vezes, estão demasiado ocupados com o trabalho e os filhos aproveitam-se disso para esconderem os recados e as chamadas das/os diretores de turma.
Mas é claro que também temos uma grande maioria de alunos que vai às aulas e que tentam sempre dar o seu melhor em tudo o que fazem, essas são pessoas racionais, a meu ver, pois sabem que se também faltarem às aulas e não se interessarem pela escola, nesse caso, se forem só a escola em si, podem “arruinar” o seu futuro!
Carolina Bonifácio (8ºB)



segunda-feira, 13 de maio de 2013

Gulodice - leitura coletiva

Para explorarmos o texto Gulodice de Mário-Henrique Leiria, começámos por ouvir e ver a leitura de dois textos do mesmo autor feita por Mário Viegas, através de dois vídeos do Arquivo da RTP, disponibilizados no e-manual*

Explorado o texto, sugeriu-se que fosse feita também uma leitura onde o tom da voz, os gestos, as expressões faciais fossem relevantes.

Houve três alunos que se voluntariaram: Maria Carolina, Inês B., Oleksandr, Margarida e Oleg. Todos os alunos pertencem ao 8ºB.

Vamos, então, ouvir o produto final:






*Manual: COSTA, Fernanda e MAGALHÃES, Vera - 
Diálogos, Língua Portuguesa 8ºAno, Porto Editora). 

sexta-feira, 10 de maio de 2013

15º Miniteste - Conteúdos (9ºC e D)

Para o 15º miniteste devem rever os seguintes conteúdos:


  • Acentuação;
  • Classificação dos verbos, MG, p. 18;
  • Utilização do dicionário / sinónimos;
  • Discurso direto / discurso indireto, MG, p. 31;
  • Formação de palavras, MG, p. 4. 

Devem consultar a
s páginas da minigramática indicadas e/ou outras gramáticas. 

quinta-feira, 9 de maio de 2013

9ª Oficina de escrita (8ºB) - Descrição de emoções



Podem entregar o trabalho na sala de aula ou publicar na caixa de comentários* deste post.




Prazos
Sala de aula - 17 de maio;
Caixa de comentários - 19 de maio.


*Caso não queiram que o vosso trabalho seja publicado, devem referir esse aspeto no vosso comentário.


Proposta de escrita do manual 
( COSTA, Fernanda e MAGALHÃES, Vera - 
Diálogos, Língua Portuguesa 8ºAno, Porto Editora, pág. 159). 

Tratados sem discriminação

Na última proposta de escrita de desenvolvimento do 9º ano (turmas C e D), sugeriu-se que os alunos construíssem um texto em que desenvolvessem o conteúdo da seguinte afirmação:
“Todos foram tratados sem discriminação.”
Publicamos alguns dos textos.


Uma Grande Tragédia
Há uns tempos, estava eu numa esplanada com uns amigos s tomar café e a desfolhar as folhas do jornal.
Uma das páginas chamou-me à atenção. Falava do tsunami que tinha acontecido há muito pouco tempo em Cabo Verde. Foi uma tremenda tragédia, um grande número de mortos e os hospitais sem espaço para tantos feridos. Cada vez que se ligava a televisão ouvia-se: “foram encontrados mais x mortos”, passado umas horas o número aumentava.
Famílias destruídas, pessoas a morrer de desgosto… Uma tristeza.
Aquela notícia falava de tudo, das consequências e principalmente da reconstituição da cidade. Achei incrível o facto das pessoas mesmo depois da tudo aquilo, terem uma enorme força de vontade para se erguerem e começarem tudo do zero. A meu ver é logo um grande avanço.
Além disso, a ajuda que muitos países enviaram foi fundamental. Desde ajudas médicas, a envios de reforços para recolher todo o lizo que se encontrava nas ruas, assim como ajuda que pessoas de outros países deram a reconfortar as pessoas destroçadas.
Isto é, como é óbvio, as pessoas ficam sempre muito fragilizadas despois destas catástrofes e precisam sempre de muito apoio, e muitos voluntários de países vizinhos deslocaram-se até lá para ajudarem quem mais precisava naquele momento.
Considero que todos esses voluntários foram extraordinários e não divido que o trabalho deles não tenha sido muito gratificante.
Concluindo, o mais fantástico foi ver que todos foram tratados por igual, sem discriminação. 
Damiana Mateus (9ºD)

Antes de mais, vou dar a conhecer o que consta no dicionário sobre a palavra discriminação: “ Discriminação- tratar de modo desigual ou injusto com base em preconceitos de alguma ordem, nomeadamente sexual, religioso e étnico.”
Pessoas diferentes, raças diferentes, sexualidade diferente. É, sem dúvida, no mundo em que nascemos, vivemos, sonhamos e morremos sempre a sermos julgados. Como já devem ter percebido, considero que discriminar alguém, é assim como “matar” a autoestima e a alma dessa mesma pessoa. Estamos nos meados do nosso século XXIII, em que este assunto ainda é falado. Felizmente, o casamento homossexual já foi permitido nos Estados Unidos da América. Foram precisas mais manifestações do que eram realizadas para que este acontecimento histórico aconteça. Finalmente todos foram tratados sem discriminação e, a meu ver, o mundo está mais sereno, mais calmo.
Acham que julgar as pessoas (pelo seu tom de pele, pela sua religião, ou pela sua sexualidade) nos vai levar a algum lado? Vamos todos contribuir para o desaparecimento da palavra discriminação no dicionário de forma a continuar a criar um mundo melhor! Se há algo que todos devíamos odiar é o preconceito!
Elena Terpodei (9ºC)

Hoje em dia, muitas pessoas são discriminadas, quer a nível económico, social, religioso, político…
Do século XX para o século XXI houve algumas mudanças.
O racismo, a discriminação da mulher entre outros tem vindo a diminuir lentamente.
No verão passado, na minha casa tive um rapaz negro da minha idade a passar férias.
Quando os meus pais me contaram que ele vinha fiquei muito surpreendido e um bocado chateado porque tinha de partilhar o meu quarto e as minhas coisas com ele.
Ao princípio, estava muito desconfiado porque tinha convivido com um negro.
Ele estudava num colégio militar interno, não tinha os pais a viver em Portugal e eram muito racistas com ele.
Quando ele me contou histórias racistas do colégio fiquei muito chocado!
Com o passar do tempo estabeleci uma boa relação de amizade, ele era muito porreiro e tinha os mesmos gostos que os meus.
Com esta experiência aprendi que o racismo ainda permanece nas nossas mentes e atitudes.
Também conclui que somos todos diferentes mas todos iguais.
Francisco Costa (9ºD)

Atualmente, verificamos que a vida das pessoas tem sofrido algumas alterações, nomeadamente a nível social. Deste modo, é cada vez mais importante valorizarmos as relações afetivas, de forma a que todos sejam tratados sem discriminação.
No ambiente escolar, por exemplo, facilmente se observa que os alunos, por vezes, manifestam preferências por alguns colegas, colocando outros de parte.
Mas… não será neste espaço que devemos aprender a tratar todos com respeito?    
Em relação à vida profissional, tal como na escola, isto também acontece, o que não é positivo. Enquanto que alguns se preocupam em valorizar a formação pessoal e social de cada um, por outro lado há sempre quem desvalorize e não tenha a capacidade de aprender com os outros.
Na minha opinião, quer a escola, quer o trabalho podem ajudar a promover a partilha de valores, enriquecendo cada um de nós. Cada vez mais encontramos pessoas de várias nacionalidades, assim como de culturas muito diferentes. É preciso saber aceitar as diferentes realidades, bem como ter consciência que para construir um mundo unido, cada um de nós tem que aprender a crescer como ser humano!    
Quando isto acontecer poderemos dizer: “Todos foram tratados sem discriminação.”
Maria Inês Oliveira (9ºD)

Um Mundo sem discriminação
A frase, “Todos foram tratados sem discriminação”, pode ter vários significados. Numa sociedade ideal, encaixava-se perfeitamente, mas não é o caso. Infelizmente existe muita discriminação. Ela existe em relação à raça, sexo, língua, território de origem ou religião. 
A maior manifestação de discriminação verifica-se na raça. Ao longo de toda a história, o racismo esteve sempre presente na sociedade. Exemplo disso é a II Guerra Mundial. Foi uma época em que houve grande discriminação para com os Judeus, o que não é nada correto. 
Em relação à orientação sexual também há muita discriminação para com os homossexuais. Estas pessoas são oprimidas por serem como são, mas isso não está correto porque elas não escolhem como são. Nasceram assim e como todos os seres humanos, merecem respeito…
Do meu ponto de vista, a discriminação não devia existir. “Somos todos iguais mas todos diferentes”, esta frase é muito verdadeira. Quer dizer que somos todos iguais, mas cada um é diferente do outro. Cada um é especial à sua maneira e aí não deve haver discriminações e o respeito deve existir. 
O artigo 13.º da Constituição da República Portuguesa, defende o princípio da igualdade. Se toda a gente respeitasse este artigo, a nossa sociedade era melhor e não tinha tantos preconceitos.
Gonçalo Marques (9ºD)

A Ausência de Discriminação
As dificuldades económicas estão a alastrar-se por todo o mundo e, por isso, as pessoas têm cada vez mais a necessidade de emigrar para outros países. No ano passado, muitos imigrantes chegaram à cidade de Lisboa e as suas nacionalidades eram as mais variadas de sempre (indianos, europeus de leste, americanos, africanos, chineses…). É evidente que imensos jovens faziam parte desse grande grupo de imigrantes.
Na Escola Secundária Gil Vicente, em Lisboa, foi registada a entrada de 26 novos alunos estrangeiros, sendo a turma do 10ºC constituída por 9 deles. Para espanto de todos os professores e funcionários, esses estudantes foram incrivelmente bem integrados nessa turma.
A diretora de turma do 10ºC afirma: “Todos foram tratados sem discriminação. Esta é uma das turmas mais unidas que conheci!”. De facto, os alunos dessa turma eram mesmo unidos! Inicialmente, os alunos do 10ºC não se relacionavam muito uns com os outros, porém, à medida que o tempo ia passando, grandes laços de amizade iam-se formando. A certa altura, eles começaram a passar todos os intervalos juntos e até mesmo fora do tempo escolar isso acontecia. Todos se encontravam disponíveis para ajudar alguém com algum problema.
Para concluir, a raça, a cor e os costumes das pessoas são irrelevantes, pois o que verdadeiramente importa é o coração e a alma delas.
Inês Cordeiro (9ºC)



 








quinta-feira, 2 de maio de 2013

14º Miniteste - Conteúdos (9ºC e D)

Para o 14º miniteste devem rever os seguintes conteúdos:


  • Conjugação verbal, MG, p. 15-16;
  • funções sintáticas, MG, p. 25-28 e material de apoio disponibilizado nas aulas;
  • Classes de palavras: advérbio, MG, pp. 20-21;
  • Subordinação, MG, p. 24 e material de apoio disponibilizado nas aulas. 

Devem consultar a
s páginas da minigramática indicadas e/ou outras gramáticas. 

8ª Oficina de escrita (8ºB) - Escrever uma notícia


NOTAS

  • Antes de escreverem a notícia, devem ler o texto "Assalto",  manual pp 99-100.
  • As fases 5 e 6 não são para fazer.



Podem entregar o trabalho na sala de aula ou publicar na caixa de comentários* deste post.

Prazos
Sala de aula - 10 de maio;
Caixa de comentários - 12 de maio.

*Caso não queiram que o vosso trabalho seja publicado, devem referir esse aspeto no vosso comentário.


Proposta de escrita do manual 
( COSTA, Fernanda e MAGALHÃES, Vera - 
Diálogos, Língua Portuguesa 8ºAno, Porto Editora, pág. 102). 


segunda-feira, 29 de abril de 2013

Quando tudo acontece na festa de aniversário...


Na 5ª proposta de escrita do 8ºB, pedia-se que os alunos, num texto bem estruturado, desenvolvessem a seguinte ideia: 


No dia do seu aniversário, foi celebrar essa data com uns amigos, num restaurante aonde nunca tinha ido. Mas não gostou. Houve imprevistos…
Publicamos alguns dos textos produzidos:


O pior aniversário de sempre

Entrei no carro e fui direita para o “O Teimoso”, um restaurante caro da zona, mas não fazia mal, afinal, era o meu 20º aniversário! Peguei no telemóvel e vi as horas, ainda não tinha chegado ninguém, onde estava toda gente? Como já estava a ficar frio na rua, entrei, sozinha, sentei-me na mesa que tinha reservado e esperei que os meus amigos chegassem.
Finalmente, estávamos todos. Pedimos a comida e eu abri algumas prendas… Tudo estava a correr razoavelmente bem, quando um dos empregados tropeçou e deixou cair a comida que trazia na bandeja para cima de mim. Fui, rapidamente, á casa de banho e tentei limpar o mais possível, mas já tentado mentalizar-me que as minhas calças preferidas nunca mais iam ser as mesmas…
Voltei para a mesa e o jantar estava servido. Começámos a comer, quando a cozinheira saiu da cozinha a correr e a gritar para toda gente sair dali porque o restaurante estava a arder.
Rapidamente, eu e os meus amigos, corremos para a saída já bastante molhados devido ao alarme de incêndio.
Uma grande confusão começou a gerar-se lá fora, e, só se ouvia a dona do restaurante a gritar para ninguém sair dali sem pagar o que tinha consumido.
No fim de tudo, saí de lá às onze da noite e apenas com as cinzas das minhas prendas.
Foi o Pior aniversário da minha vida!
Carolina Bonifácio (8ºB)


“Na vida nem tudo são rosas”


Na 5ª proposta de escrita do 9º C e D, pedia-se que os alunos redigissem um texto para ser publicado no jornal da escola em que atualizassem e aplicassem o significado da seguinte expressão:
“Na vida nem tudo são rosas.”

Publicamos, de seguida, alguns dos textos produzidos. 



Um Novo Mundo

“Nem tudo na vida são rosas”. Este é um provérbio algo antigo, bastante utilizado e muito verdadeiro. A mensagem que este provérbio nos quer transmitir é que na vida, nem tudo é fácil. Há momentos bons e momentos maus.
Atualmente, com a crise em que vivemos, este provérbio encaixa perfeitamente. Com os sacrifícios que as pessoas têm de fazer, as suas vidas são tudo menos rosas. Mas cabe-nos a nós contrariar o provérbio e dar a volta por cima, sem nos deixarmos abater, pois tudo muda e a vida é uma constante mudança. 
Precisamos de ter fé num mundo melhor, onde os valores imperem e haja esperança numa vida mais feliz. Nós, jovens, temos de plantar as sementes que hão-de dar origem a esse novo mundo. Um mundo em que apesar dos espinhos, as rosas consigam mostrar as suas cores. Deste modo, ninguém se vai lembrar que elas continuam a ter espinhos.
Assim, vamos todos remar contra a maré, lutar pelos nossos objetivos e encarar a crise como uma fase passageira (quem sempre vai e volta). Vamos criar uma sociedade onde a amizade, o respeito e sobretudo o amor ao próximo, sejam os objetivos das nossas vidas.
Gonçalo Marques (9ºD)


A vida é complicada

Na vida nem tudo são rosas porquê?

Porque na vida nem tudo corre como queremos; na vida nem tudo é fácil mas por vezes é necessário.

Contudo existem inúmeros acontecimentos que nos fazem ver a “retrospetiva” da vida e que por vezes daria um filme daqueles dramáticos, ou de comédia!

A meu ver tudo o que queremos tem de ser feito com esforço para podermos realizar.

Mas se assim tudo fosse fácil não tinha piada, muitas vezes existem acontecimentos onde tudo nos corre mal, mas temos de pensar positivo, a verdade é que o difícil não é impossível.

“O que torna a vida ainda mais difícil do que é na realidade é pensar que ela devia ser fácil ou que alguém tem direito à facilidade. Mas a vida sem luta não é vida!”

Todos têm problemas, todos têm dificuldade e tu não és diferente"

"O que a vida te dá tiram-te, o que te tiram a vida dá, a isto chama-se o equilíbrio do universo", concluíndo para um sorrir, lágrimas de outro têm de cair, a tua vitória é a derrota de alguém e sempre que alcanças algo, não cruzes os braços pois ainda não acabou, bastou tudo o esforço, suor, lágrimas, sacrifício dor e essa foi a tua recompensa mas como tudo pode acontecer, e tu não estares á espera …ai vais pensar “na vida nem tudo são rosas.
Ana Carolina Ferreira (9ºD)


As rosas do jardim

Havia rosas do jardim, e eu gostava muito delas e pensava que também gostavam de mim, porque todos os dias (naquela altura em que um rato se levantava para ir procurar uma bolacha à gaveta) ia buscar o regador do avô Marques, enchia-o com água fresquinha e dava-lhes banho, enquanto cantava uma canção que tinha inventado para elas. E nós éramos felizes!

Mas houve um dia em que a escola começou e trouxe tantos trabalhos de casa que davam para fazer uma fogueira, onde o calor só parava no sol. As rosas devem ter ficado tristes e ciumentas. Nunca mais olharam para mim como costumavam olhar; parecia que me torciam o nariz.

Algum tempo depois, tinha amigos novos. Às vezes ia à casa deles, outras vezes iam eles à minha; só que aí é que foi a gota de água.
   Um dia cheguei perto delas e fiz uma pergunta.
   - Já não gostam de mim?
    E elas falaram.
   - Nós somos bonitas demais para sermos trocadas. Já não te queremos.
   Eu ia a dizer o quanto gostava delas, porém uma picou-me e eu comecei a chorar.
   De repente, apareceu um coleguinha lá da escola, que me ajudou com a ferida. Ficamos os melhores amigos…
   Agora, digo e repito as vezes que forem precisas, que na vida nem tudo são rosas; até porque as próprias rosas não são assim tão boas amigas quanto isso.
Laura Maçarico (9ºD)


Nunca percas o melhor de viver

Como poderão as rosas conjugarem-se na mesma frase que a palavra vida, naquela consumida expressão “Na vida nem tudo são rosas”? Suponho que as rosas são agradáveis e graciosas, contudo também têm espinhos. Serão eles uma cicatriz, uma forma de prevenção e iminentes perigos? E se assim é, então até para as rosas “na vida nem tudo são rosas”! Já consigo encontrar o contexto da palavra tudo!
Só faltava desvendar o que a estudada expressão significa: a meu ver todas as expressões e provérbios têm a mesma mensagem emocional e profunda. Tentam prepara-nos para o pior da vida, abrindo-nos os olhos para os obstáculos e perigos a que ninguém escapa durante esta longa jornada. Mas e se só vivêssemos no sol porque a sombra pode ser escura, perderíamos as noitadas inesquecíveis, ignoraríamos as noite de Natal recheadas de guloseimas e todos aqueles presentes… Oh, os presentes!
Quer isto dizer que temos de aproveitar sem receios a passagem pela Terra antes que seja tarde! Claro que existem vidas mais problemáticas e pessoas que sabem lidar melhor com os seus problemas (cujos a vida tem bastante), mas que isso não seja uma proibição para a vida deixar de ser tal e qual como as rosas: livre ao sabor do vento!
Nunca percas as alegrias da vida ou perderás o melhor de ti.

Mafalda Francisco (9ºD)


Por vezes pensamos que nada nos pode correr mal e que temos toda a sorte do mundo, mas … nem sempre é assim, pois tal como diz a expressão:  “Na vida nem tudo são rosas”.
Quando adquirimos um animal de estimação, por exemplo, achamos que é tudo muito fácil e divertido no início. Depois, com o passar do tempo, percebemos que não é bem assim, pois é uma responsabilidade que dá algum trabalho, preocupação e despesa. Se ele ficar doente, precisa mais de nós, logo, teremos de abdicar de algumas vontades próprias, para cuidar dele. É nestas alturas que algumas pessoas revelam que não têm capacidade afetiva de modo a privarem-se dos seus gostos, aceitarem os percalços da vida e adaptarem-se à situação (neste caso um animal que necessita de cuidado e atenção). 
Quando adotamos um animal devemos ter a certeza que estamos dispostos a respeitá-lo, valorizando a importância que ele pode ter na nossa vida.
Uma vez que na vida existem momentos bons e momentos menos bons, não dependerá também de nós saber como lidar com eles?
Na minha opinião, é importante percebermos que nem sempre corre tudo como nós queremos e que na vida nada acontece por acaso, por isso, devemos lutar pelos nossos objetivos.
Por fim, podemos concluir que os obstáculos não são sinónimo de desistência, mas sim de seguir em frente, provando a nós mesmos que o esforço vale a pena. 
O importante é sermos felizes!  

Maria Inês Oliveira (9ºD)






13º Miniteste - Conteúdos (9ºC e D)

Para o 13º miniteste devem rever os seguintes conteúdos:

  • Processo de formação de palavras, MG. pp. 4-5;
  • Relação entre palavras, MG. p. 6;
  • Sinais de pontuação, MG. pp. 29-30;
  • Conjugação verbal, MG, p. 15-16;
  • Classes de palavras: advérbio, MG, pp. 20-21 e adjetivo, MG, pp. 10-11;
  • Subordinação, MG, p. 24 e material de apoio disponibilizado nas aulas. 

Devem consultar a
s páginas da minigramática indicadas e/ou outras gramáticas. 

quinta-feira, 25 de abril de 2013

7ª Oficina de escrita (8ºB) - Sonho e futuro


NOTA: Antes de escreverem o parágrafo, devem ler os excertos 1, 2 e 3 das páginas 78 a 79 do manual.

Podem entregar o trabalho na sala de aula ou publicar na caixa de comentários* deste post.

Prazos
Sala de aula - 03 de maio;
Caixa de comentários - 05 de maio.

*Caso não queiram que o vosso trabalho seja publicado, devem referir esse aspeto no vosso comentário.




Proposta de escrita do manual 
( COSTA, Fernanda e MAGALHÃES, Vera - 
Diálogos, Língua Portuguesa 8ºAno, Porto Editora, pág. 80). 

terça-feira, 23 de abril de 2013

Luís de Camões - Nota biográfica (9ºC e D)


Partindo da leitura do texto da página 176 do manual, devem redigir uma nota biográfica sobre Camões e publicá-la na caixa de comentários.

O prazo termina:

  • para o 9ºC, no dia 30/04/13*.
  • para o 9ºD, no dia 07/05/13*.


*Os alunos podem entregar o trabalho em sala de aula, nos mesmos dias.





OBSERVAÇÃO IMPORTANTE: Caso não queiram que seja publicado, devem referir esse aspeto no vosso comentário.

sábado, 20 de abril de 2013

Histórias de conversas com plantas, animais ou objetos

No 4º Teste escrito do 8ºB, no Grupo III, pedia-se aos alunos que criassem um texto narrativo onde dialogassem com uma planta, um animal ou um objeto. 

Publicamos o texto da Inês Baltazar (8ºB)


Estava uma tarde fantástica, a Joana apareceu lá em casa, a dizer que a mãe dela estava no açude a comprar uma planta. Fomos ter com a mãe dela que se tinha esquecido de pagar, e fiquei no carro a tomar conta da planta.

Liguei o rádio e estava a passar uma musica, e comecei a cantá-la. Quando die por mim, já não ouvia só a minha voz, outra pessoa também estava a cantar. Olhei e não estava lá ninguém. Quando olhei para baixo, lá estava o cato a cantar. Fiquei assustada. Passado um pouco, virou-se para mim e disse:
-Olá, sou a Leonor. Como te chamas ?
-Eu chamo-me Inês-disse entre dentes- Não tens boca, como falas ?
-Quando eu era pequena caí dentro de um caldeirão , e agora consigo falar através dos meus espinhos.
Fiquei muito espantada , e quando a joana voltou para o carro, eu disse-lhe que a planta falava mas ela não acreditou. Voltei a falar com a planta :
-Cantas muito bem!
-Obrigado, disse ela, tu também cantas bem. Eu tenho um primo meu, que é cantor ,tenho a certeza que ele nos arranja trabalho.
De um momento para o outro, via o meu sonho tornar-se realidade. Sem mais demoras, a Leonor pegou no meu telemóvel e ligou para o primo. O seu primo, Cato Bieber, disse-lhe que conseguia arranjar trabalho para nós e assim tornámo-nos mundialmente famosas.
Inês Baltazar (8ºB)



6ª Oficina de escrita (8ºB) - Resumo


Podem entregar o resumo na sala de aula ou publicar na caixa de comentários* deste post.

Prazos
Sala de aula - 26 de abril;
Caixa de comentários - 28 de abril.

*Caso não queiram que o vosso resumo seja publicado, devem referir esse aspeto no vosso comentário.



Proposta de escrita do manual 
( COSTA, Fernanda e MAGALHÃES, Vera - 
Diálogos, Língua Portuguesa 8ºAno, Porto Editora, pág. 122). 

segunda-feira, 15 de abril de 2013

Dia do livro || 2025


UAb - Portugal