quarta-feira, 30 de março de 2011
Poesia, poeta e poema - 2010/11
quinta-feira, 24 de março de 2011
Ter objetivos
Nada melhor do que dar o nosso próprio exemplo, certo? Então é isso que vou fazer. Para começar, este é o meu objectivo (para já): passar de ano e ir para a Escola Secundária da Lourinhã. Seguidamente será a universidade, mas isso já é outro assunto.
Ora bem, porque não meter logo no meu objectivo “casar, construir e criar uma família e um emprego com estabilidade” ? Isto porque é o que a maioria das pessoas diz… A meu ver, considero que isto são “objectivos a mais”. Ou seja: nós não somos bruxos, não sabemos o que vai acontecer no futuro. Por isso, porque estar já a pensar numa coisa tão distante? Aliás, para conseguirmos ter uma casa, temos de ter um emprego. E para arranjar um emprego, é preciso estudar. Sem estudos, não há emprego, se não há emprego não há dinheiro, se não há dinheiro não podemos construir uma casa para a nossa família. Por isso, temos de apostar em nós, e agora. Porque se não for agora, não vai ser daqui a dez anos.
Para mim, é necessário definirmos os nossos objectivos aos poucos e poucos, para os irmos alcançando e sentirmo-nos vitoriosos (eu acho que isso é muito importante porque nos dá força e vontade para tentarmos alcançar os próximos objectivos). Para eu alcançar o meu objectivo, vou aplicar-me muito. Isto é, vou estudar muito, fazer todos os trabalhos de casa, participar na aula, tomar atenção, etc.
Porque, sem esforço, não conseguimos chegar aos nossos objectivos.
Empenho e informação
Como todos os alunos do nono ano ou anos inferiores, têm como objectivo passar o ano, ou seja, subir mais um “degrau” na sua vida. Pelo menos, é o que eu penso e o que eu quero para mim!
Para que uma pessoa consiga chegar aos seus objectivos, tem que ter acesso a informação suficiente, isto é, no caso dos alunos, têm que ter a matéria necessária para estudarem, no caso dos historiadores, precisam de datas, de informações importantes, entre outros, … Mas, não é só preciso informação, também temos que nos esforçar para completarmos algo que nos falta. Se só tivermos informação e não tivermos interesse em aprofundá-la, não nos irá servir de nada.
Eu falo de mim, se só conseguisse ter informação (matérias estudadas anteriormente) nunca iria conseguir passar de ano, porque a informação não é tudo, também precisamos de ter empenho. Então, todas as pessoas podem perguntar:
- Para conseguir triunfar, preciso de informação e também de empenho?
É evidente que sim, porque como eu disse em cima, precisamos de tudo para subir e superar os nossos objectivos, para passar para o outro lado da linha. Quanto mais informação e empenho, melhor!
“Água mole em pedra dura tanto bate ate que fura”
Tal como o próprio título indica, quanto mais nos esforçamos por alcançar objectivos que tenhamos em mente, maior a probabilidade de os conseguirmos alcançar é. Em primeiro lugar, queria mostrar um exemplo bastante bom de como quanto mais batalhamos melhor alcançamos os nossos objectivos. É na escola! Na escola há os alunos que lá vão passear e há os que lá vão estudar, pensado no melhor para o seu futuro, como no meu caso. Penso eu! No caso dos que levam a escola a sério e estudam bastante, se tudo lhes correr bem, a batalham tanto para conseguirem o futuro dos seus sonhos que certamente lá chegarão! No caso dos que andam a passear pela escola, esses nem sempre têm um futuro de sonho, muitas vezes até nem sonhos têm! E como estava a dizer, muito provavelmente o sonho deles não vai ser tão risonho como os que realmente se esforçam e trabalham para que o seu futuro seja melhor. Para esse caso só acho que se devam tentar esforçar por encontrar um objectivo que valha realmente a pena lutar, e logo verão que quanto mais lutarem por ele, mais provável é conseguirem alcançá-lo. Aqui apenas referi o contexto do estudo, mas há outras áreas como o amor e o trabalho que também têm objectivos que se batalhar por eles vai ver que os conseguirá alcançar!
Objectivos do futuro
Todos nós temos objectivos na vida. Se não temos, deveríamos ter. Isto é, com que objectivo vive alguém, que não tem objectivos? Que não possui um sonho que queira concretizar? Não me parece adequado.
Mas, embora ter um objectivo seja importante, não é tarefa fácil. Ou se tem muita sorte na vida (algo extraordinariamente raro), ou se agarra em nós próprios e se faz pelo que se tem em mente. A este propósito, eu penso que o melhor ponto de partida é, sobretudo, a força de vontade. Porque “quem corre por gosto, não cansa”.
Porém, não é o bastante. Há ainda um determinado número de experiências pelas quais se tem de passar. Experiências que nos ajudem a crescer e a formar uma personalidade. Como, por exemplo, a escola. É na escola que nasce o talento, a responsabilidade, o empenho… Enfim, tudo coisas essenciais para o sucesso.
E existe outro factor importante: A paciência. Muitas vezes deparamo-nos com dificuldades e situações que não são do nosso agrado. Como uma disciplina escolar muito chata. Mas se não há como escapar-lhe, o melhor é ter calma e adaptarmo-nos a ela. Ignorar os obstáculos temporariamente, vai fazê-los piorar mais tarde. Portanto, devemos saber dar a volta por cima!
Os objectivos e o Futuro
terça-feira, 22 de março de 2011
Poemas visuais - 2010/11
Maria Inês Oliveira, 7ºA
Gonçalo Marques, 7ºA
Inês Cordeiro, 7ºB
domingo, 20 de março de 2011
José Saramago - Ficha biográfica
Patrícia Fernandes, Cheila Ministro e Inês Henriques, 9ºD
sábado, 19 de março de 2011
Passaporte da leitura - 2010/11
Identificação - 2010/11
Dar continuidade ao texto...
«Lá fora, a noite estava semeada de milhões de estrelas, planetas, cometas, asteróides nos seus voos loucos, constelações de todos os tamanhos e das mais diferentes formas. Olhou por cima do ombro direito, pela vigia lateral, procurando absurdamente uma luz branca que julgava ter visto algures, mas não se lembrava quando, nem sequer era capaz de dizer se a tinha visto, de facto, ou se apenas a tinha imaginado em sonhos. E mais uma vez, repetiu baixinho e para si própria a pergunta que tantas vezes fazia, quando estava assim sentada à noite na nave, e via o Universo inteiro à sua volta: “Haverá alguém por aí à escuta? Alguém que nos veja e que nos guie?”»
- O que será ? - murmuro - Quem é ?...
Fui de vagar, espreitar pela janela da minha nave, estava um ser estranho lá fora, que eu nunca tinha visto, mas que me pareceu simpático, alegre e divertido. Era verde, com um olho, e três patas.
Pensei que não seria nada de mais se fosses abrir a porta, e lá foi eu…
- Olá ! - exclamei eu.
- Olá, tenho reparado que andas por aqui pelo espaço, o que te traz aqui ? - respondeu ele.
- Falas português ? - exclamei eu, espantada - Queres entrar ? - disse eu, para não responder à perguntar, que me tinha feito anteriormente.
Acenou-me com a cabeça que sim. Deixei-o entrar, e acompanhei-o até á sala, disse para entrar no sofá que ia só buscar uma bebida. Mas a meio do caminho pensei : "Será que ele bebe alguma coisa ?" , mas não me importei com isso e foi buscar algumas bebidas.
Quando cheguei à sala ele estava a ver televisão, ou seja, ele sabia o que era um televisão. Então perguntei-lhe se queria beber algo, eu trazia um sumo, e ele respondeu-me:
- Sim, pode ser um pouco desse sumo que tens aí na mão !
Por um lado era estranho estar a falar com um estranho verde, mas por outro era algo interessante…
Voltou a deitar o corpo sobre a relva densa, observando mais um dia de verão madrugar. Vasculhou rapidamente por entre as memórias e logo ficou arrependida de o ter feito; descobriu que eram muito mais duras do que aquilo que imaginava. Os olhos arderam-lhe novamente e ela cerrou-os com força para impedir que as lágrimas reinassem como na véspera. Porém, como que com personalidade própria, elas saíram indiferentes e voltaram a inundar rosto, pescoço, cabelos…
Rendida pela força daquelas gotinhas de água, deixou a mente retornar às memórias e respirou lenta e pesadamente. Lembrou-se de cada grito, de cada gesto e de cada palavra dura como se visse tudo em câmara lenta. Aliás, a nitidez com que se lembrava de tudo aterrorizou-a. E assim, uma por uma, as lágrimas continuaram a escorrer.
Depois, passado o que pareciam horas, soltou um último lamento, enxugou os olhos às costas da mão, e levantou-se. Ao mesmo tempo que caminhava para dentro de casa, entoou baixinho algo que lhe parecia estranhamente familiar: “Haverá alguém por aí à escuta? Alguém que nos veja e que nos guie?”.
Em defesa das florestas e espaços verdes
Temos de agir!
Quem não se lembra de ter brincado às escondidas num jardim cheio de plantas e arbustos? Quem nunca construiu uma cabana nos ramos de uma árvore? Que belas recordações. Infelizmente, tudo isto está posto em causa actualmente porque o Homem não sabe preservar a pouca Natureza que ainda o rodeia! Se alguém tiver dúvidas, basta olhar para o nosso concelho. Apesar de vivermos no campo, a Natureza está em muito mau estado! Não vemos muitas árvores e estas estão muito desprezadas como se não fossem bem vindas, os espaços verdes são raros e mal aproveitados, e as plantas da região não são valorizadas.
Temos de fazer alguma coisa antes que seja tarde de mais para as gerações futuras! Temos de reconstruir aquilo que a geração dos nossos pais destruiu! Mãos à obra!
Podemos começar por organizar equipas para plantar árvores e voltarmos a ter florestas no nosso concelho. Desta forma contribuímos para a melhoria da qualidade do ar. Devemos também dar valor aos espaços verdes que temos utilizando-os com respeito e promovendo a construção de mais alguns onde pequenos e grandes possam descansar e esquecer o stress do dia-a-dia. Quanto às plantas originárias da região, parece-me que seria a ocasião de promover encontros entre gerações para perguntar aos mais velhos como era a Lourinhã da sua infância e plantar de novo todas as plantas que hoje em dia já não nos rodeiam.
Gustavo Cópio, 8ºC
Actue enquanto não é tarde
Para começar, imagine-se numa cidade, em que tudo o que esteja à sua volta seja poluição; Pense em arranha-céus, carros a deitar fumo de escape, barulho ensurdecedor, pessoas sob stress… Tudo isto, sem uma única réstia de espaço verde. Em seguida, imagine um vasto campo coberto de flores. Acrescente algumas árvores majestosas, enchendo o espaço à volta. Ouça o roçar do vento nas folhas e o chilrear dos pássaros, voando livremente. Por fim, compare-os, e diga: Qual dos dois prefere?
Pois é. E lembre-se de que quem fomentou isto tudo, fomos nós. Todos e cada um de nós actuou diariamente da forma mais egocêntrica e construiu aquilo a que chama de “civilização” sem sequer parar para pensar no resto. Esta é a realidade, pura e dura.
Porém, apesar de tudo isto, ainda há uma oportunidade de se redimir. Está a ser-lhe dada a última possibilidade que tem para fazer as coisas bem. Agarre-a! Invista na natureza. Ponha o egoísmo atrás das costas e defenda aquilo que lhe dá vida! Proteja os espaços verdes que restam, e, do mesmo modo, volte a criar os que outrora existiam.
Vai ver como lhe aquece a alma saber que ajudou tão nobre causa.
Ecaterina Ciobanu, 9ºC
A propósito das sensações, quando se vêem espectáculos
Jéssica Martins Pataco, 9ºB
Tudo começou no dia 2 de Junho de 2010. Era de noite e ia haver Espectáculo! O Sarau da Leitura.
Eu e os meus colegas íamos entrar, por isso, como é normal, estávamos muito entusiasmados e divertidos. Então, tudo mudou, quando uma pessoa chegou ao pé de nós e nos disse:
- Meninos, preparem-se, vão entrar a seguir.
Quando percebemos que íamos entrar, sentíamos uma espécie de “formigueiro na barriga”, é óbvio que era o nervosismo, mas mesmo assim, eu acho que também era medo. “E porquê, medo, não existe nada assustador? – podia pensar uma pessoa.” Era medo de errar, de estarmos tão nervosos que nesse momento o mundo parava. De facto, era horrível!
Quando entrámos, a primeira coisa que fiz foi varrer a sala com o olhar, ver as filas cheias e além disso, ver a cara de satisfação das pessoas, com um sorriso de orelha a orelha.
Na saída, sentíamo-nos tão bem que nem parecíamos as mesmas pessoas. A única coisa que queríamos fazer era saltar novamente para o palco e dar “show”.
Portanto, foi único, um dia que vai ficar marcado nas nossas vidas, pelo menos na minha vida, de certeza.
Mariana Ferreira, 9ºC
quinta-feira, 17 de março de 2011
“A origem” - uma leitura
A meu ver, este filme é genial, porque põe à prova a nossa capacidade de pensar. Isto é, para percebermos o desenrolar dos acontecimentos, é preciso estarmos com atenção a todos os detalhes. Não é um filme simples e eu fico feliz com isso. Além disso, achei o argumento muito inovador. Afinal de contas, o local do crime passou a ser a própria mente das personagens, onde sucedia todo o tipo de fenómenos que no mundo real seriam impossíveis de ver. À medida que o filme passava, sentia-me cada vez mais absorvida pela a história. A tensão das cenas, as fugas, as explosões e até os tiros fizeram deste filme, o melhor que eu já tive oportunidade de ver.
Resumidamente, penso que apesar de este ser um filme de espionagem, tem muita história para contar, e portanto vale a pena vê-lo. Confesso que nunca pensei gostar tanto de um filme deste género!
Ecaterina Ciobanu 9ºC
quarta-feira, 16 de março de 2011
Notícias fictícias
quinta-feira, 10 de março de 2011
Despedidas em Belém
Slides de Apresentação de leituras
Os diários de 2009/10
Proposta de atividade.
Alguns exemplos produzidos no ano lectivo de 2009/10:
Trabalho da autoria de Adriana Martinho, 8º
Trabalho da autoria de Irina Duarte, 8ºD