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sexta-feira, 20 de janeiro de 2012

Proteger o Planeta

Proteger o Planeta

O planeta Terra está a ficar cada vez mais poluído, por isso tornar-se-á cada vez mais necessário proteger a natureza e o ambiente! Como todos sabemos o papel vem das árvores e para o seu fabrico, por ano, são abatidas milhões de árvores, por isso devemos consumir menos papel e reciclar…

Quando, por exemplo, fazemos um piquenique ou vamos passear ao ar livre, não devemos deitar lixo para o chão, porque se pensarmos que é só daquela vez, vem outra pessoa e pensa o mesmo e assim sucessivamente, então da li a uns tempos temos uma lixeira. E assim aquele espaço que era tão bonito para fazer piqueniques e passear já não existe.

Portanto devemos pensar muito bem no que estamos a fazer porque então cada vez o nosso planeta fica mais poluído.

Adriana Martinho 7ºD

segunda-feira, 22 de junho de 2009

Alerta Planeta

Este artigo é escrito para alertar toda a gente de que o nosso planeta está em constante mudança! Se não começarmos desde já a ter atenção às coisas que simplesmente fazemos sem pensar, corremos o risco de alterar significativamente o mundo onde estamos acostumados a viver… E isto não se reduz a um simples risco que penso que muitos de nós estejamos dispostos a correr egocentricamente! Mais tarde ou mais cedo iremos todos enfrentar esta dura realidade! Nunca pensou em como os nossos futuros familiares andarão num mundo cheio de poluição? Penso que, todos nós, muito pelo contrário queremos o melhor para os nossos herdeiros. Portanto, é importante começar desde já a cuidar e a poupar o nosso planeta AZUL destas distracções ou dos actos desumanos que cometemos.

Por exemplo: Um assunto que se torna cada vez mais grave, hoje em dia, é a poluição nos rios, florestas e… Enfim, os espaços verdes que ainda possuímos. É nosso dever pormos um FIM às descargas de lixo nestes sítios! Esta tarefa implica por o egoísmo atrás das costas e começarmos a dar importância ao que nos mantém vivos! Nós somos os únicos culpados do problema em questão! Não acha que este nosso globo está a dar-nos imensas oportunidades para mostrar que temos sentimentos para com ele? Não as desperdice! Faça uma grandiosa boa acção, não só para ajudar o mundo, mas também para se sentir bem consigo mesmo!

Ecaterina Ciobanu, 7ºE
Os direitos das crianças

Todas as crianças têm os mesmos direitos. Em Angola, África, Guiné ou até mesmo Portugal existem crianças a serem mal tratadas, sem direitos.
Por exemplo, em Angola existem pais que são capazes de vender os seus próprios filhos para poderem comer alguma coisa, mas o pior é que as crianças que são vendidas, vão trabalhar para pescadores, começam a trabalhar dia e noite, sete dias por semana…

Em Portugal não é bem assim, mas cá no nosso país também há coisas que nem nos passam pela cabeça, a respeito das crianças.
Há muitas sociedades de todo o mundo que lutam para que tudo isto acabe o mais rapidamente possível!
Mas, embora todas as forças que existem, será que isto vai acabar?
Resumidamente, em todo o mundo existe este tipo de situações, agora eu não sei se ainda vai piorar, ou melhorar!

Andreia Luís, 7ºE
Proteger o Planeta

O planeta Terra está a ficar cada vez mais poluído, por isso tornar-se-á cada vez mais necessário proteger a natureza e o ambiente! Como todos sabemos o papel vem das árvores e para o seu fabrico, por ano, são abatidas milhões de árvores, por isso devemos consumir menos papel e reciclar…

Quando, por exemplo, fazemos um piquenique ou vamos passear ao ar livre, não devemos deitar lixo para o chão, porque se pensarmos que é só daquela vez, vem outra pessoa e pensa o mesmo e assim sucessivamente, então da li a uns tempos temos uma lixeira. E assim aquele espaço que era tão bonito para fazer piqueniques e passear já não existe.

Portanto devemos pensar muito bem no que estamos a fazer porque então cada vez o nosso planeta fica mais poluído.

Adriana Martinho 7ºD
A adolescência


A fase da adolescência é uma fase muito complicada nas nossas vidas. Por isso é muito importante para nós, adolescentes, a compreensão e o apoio de quem nos rodeia. A família, como órgão principal, deve ajudar mais, esclarecendo dúvidas e falar sobre vários temas, por exemplo, as drogas e a sexualidade… Há famílias que têm vergonha de falar sobre estes temas com os adolescentes, mas não devem ter, porque se não forem as famílias a abordarem o tema mesmo que os adolescentes tenham dúvidas não vão ser eles a tomar a primeira iniciativa. Há jovens que não têm o apoio da família por isso ficam muito revoltados e seguem caminhos errados. Por isso a família deve estar sempre presente e pronta a ajudar!



Adriana Martinho 7ºD
27 de Abril de 2009

Meu amor, quando te vi pela primeira vez, tínhamos nós 15 anos, percebi logo que eras tu a minha alma gémea.

Lembras-te quando nos conhecemos? Eu relembro-te! Foi numa sexta-feira à noite na “Festa á Beira Mar”, apresentaram-nos e começámos a falar, com os olhos postos um no outro…

Não me tens respondido às cartas que te tenho mandado. Tenho muitas saudades tuas.

Foste o meu primeiro e único amor, como aquele provérbio sueco: “Uma vida sem amor é como um ano sem Primavera”.

Já sei que vens cá nas férias que vem, estou à tua espera no nosso sítio do costume, até lá!

Andreia Luís (7ºE)

P. S. : Estou ansiosa, para te abraçar!
Adaptar à nova vida


Todas as pessoas que imigram, no geral, a meu ver, não têm uma vida fácil ... Digo isto, pois, para imigrarem, necessitam de pretextos, que podem ser, por exemplo: guerras, perseguições, desemprego, etc.

Penso que, ao chegarem a Portugal, necessitam de muito apoio. Sofrem. Têm que se adaptar : ao novo modo de vida, à descriminação ( de que muitas vezes são vítimas), ao novo trabalho (se houver)…

Tudo o resto, vem em cadeia: se têm cá conhecidos, podem ficar (nem que seja temporariamente) em sua casa, se assim não for, necessitam de encontrar habitação o mais rápido possível (a não ser que fiquem a dormir na rua, aeroporto, ou outra instituição). Depois, necessitam de emprego, para suster tanto a casa como a eles próprios. Mas, com o desemprego que tem havido, julgo que todos os que imigrarem, neste momento, para Portugal não vêem em busca de emprego/trabalho…

Quanto ao “ se adaptar à nova vida”: conheço uma senhora que imigrou com duas filhas gémeas pequeninas para Portugal (o marido foi obrigado a ir para a guerra) e, ao chegar cá, ficou num apartamento (vazio) do irmão. Entrou em depressão. Não saía de casa… Um dia, o porteiro do prédio bateu-lhe à porta e ofereceu-lhe um saco cheio de cerejas. Seguidamente, um vizinho do andar de cima propôs-lhe que tomasse conta da sua filha. Aceitou. Acho que essa senhora “sobreviveu” graças à solidariedade das pessoas que a rodeavam, algo que começa a ser raro, nos dias que correm…

Sara Félix

8ºE

domingo, 7 de junho de 2009

  • Trabalho desenvolvido no âmbito da disciplina de Língua Portuguesa / 3º Ciclo e inserido no projecto "Quem sou, quem somos" - Identificação / 2º Período.

domingo, 24 de maio de 2009

Consolidação mal consolidada

Eu não sei que fazer
Eu não sei onde me meter
Parece tudo tão complicado de entender
Quando na verdade é tão fácil

Ela disse
Ela disse
Ela disse
Ela disse que não gostava de aranhas

AAAAAH!

Eu não sei para onde ir.
Actos de loucura me estão a surgir
Tive uma ideia
Vou calçar apenas uma meia

Isto é triste
Isto é triste
Isto é triste
Isto é tristemente estúpido

E eu caio das montanhas de perdição
Chorando e rindo em vão
Dá-me a tua mão
Vamos saltar
E a lado nenhum ir parar

Isto não faz sentido!
Isto não faz sentido!
Isto não faz sentido!
Isto não faz o mínimo sentido!

E eu sento-me na minha suposta secretária
Olho para um ecrã supostamente quadrado
E supostamente descalço-me
E meto supostamente os pés em cima da secretária

Relativamente aos factos apresentados
Mas tão mal fundamentados
Que me mete os cabelos em pé
Por isso consolida meu amigo consolida
Pois tu nasceste para trabalhar
A tua vida é trabalho
Trabalhinho
Porreirinho da Silva
Já dizia José Mário Branco
Quando falava dos fundos monetários internacionais
Eles tratam de tudo
Eles tratam de tudo
Até metem a falar um mudo
Sim muito bonito
Mas aquilo que desconto para o Estado
É que me deixa frito

ISTO É ABSOLUTISMO!
Diziam mal do comunismo!
E depois do Salazarismo!
E falam do fascismo!
E depois vêm com o "Esquerdismo"!
São palavras que já nem querem dizerem nada quando a população já se conformou...
E dos "ismos" para aqui e dos "ismos" para ali
O melhor mesmo era uma Anarquia
Cuide-mo-nos de nós próprios
Queres ajuda pede à tua tia
Pode ser que ela te faça um arraiolo
Ou lá como se diz

Ela caiu no céu
Eu subi ao chão
Eu senti as nuvens
Ela sentiu o PODER DA TERRA BATIIIIIDAAAAAA!

Ela disse que tinha medo de aranhas
E como todas essas manhas
Consolidei...
Consolidei...
Consolidei...
Parei...
Acelarei...
Fiz inversão de marcha...
Isto é uma maravilha...
Consolida...
Consolida...

Dominique Martinho
8ºD
Durante estes tempos


Durante estes tempos temos vindo a ouvir apenas o queremos

A mente do povo está repleta ignorância

De gente não presta

Instinto de vingança é a única coisa que me resta

As mentes estão embaciadas por dióxido de carbono

Vindo das suas bocas

Que se mexem como vacas loucas

E aquela coisa que não caiu

E aquele coisa que não surgiu

E aquela coisa que não ignorei

E aquela coisa que não desejei

E aquela coisa que não me ofendeu

Terá-me ofendido e estou apenas a ser forte?

Terá-me ofendido e por isso desejo morte?

Eu serei apenas o paranóico da zona

O otário que bóia na tona

Do mar sem fundo

Onde todos os segredos caem

E nunca mais serão revelados

Pois ainda não poisaram nem poisarão...

Ouvi apenas o que queria por isso não me ofendi

Disseram-me que eu era um belo nojo

Mas eu só ouvi que era um belo

Apesar de saber não ser essa a intenção

Completei a minha "vendetta"

Sem conversa de treta

E a falésia está a um passo...

Dum pescador mas não de mim

Todos aquele cansaço

Para nada...

Cansaço do quê?

Parece algo que não faz sentido...

Mas durante estes tempos

Penso na pessoa que devia ter sido

E isso sim cansa

Cansa olhar para trás

Não só cansa como dói

Pois relembrar-mo-nos do passado

É algo que a cabeça nos mói

Lembrar-me das vezes que fui humilhado

Das vezes que fui insultado

Das vezes que fiquei frustrado

E que agora acho estúpido tal frustração

Mas agora só oiço o que quero ouvir

Talvez tenho uma ponta de ignorância

Ou talvez seja feliz.

O melhor será sempre navegar no presente.

E pensar no futuro.

Pois futuro será presente

E o passado não virá mais,

Ser influenciado pelo sentimento de "dejavu" jámais!

Montes de verdades

Soam mentira aos nossos ouvidos

Devido aquilo a que se chama psicologia invertida

Essa coisa "lixa-me" a vida

Faz-me passar por ingénuo e ignorante

Nesta sociedade com maldade em estado de avante!

Talvez seja mesmo o ingénuo da sociedade

Talvez seja o ignorante e diferente

Ou talvez seja apenas feliz...

Se calhar sou apenas feliz...

Ou se calhar falta algo...

Só sei que sou mesmo diferente pois ninguém é igual...

Apenas no facto de sermos todos seres humanos...

Apesar de alguns parecerem animais...

Dominique Martinho
8ºD
Eles olham por ti ou para ti?


Eles estão lá

Mesmo quando parecem não estar

Eles olham por ti

Mesmo quando alguém te insultar

Eles não agem

Nem sequer reagem

Apenas lá estão

Com o Mundo a entrar numa suposta combustão

Eles fazem parte do sistema

Nem se dão ao trabalho de ter um lema

Apenas te observam

Sem se importar com o que te acontece

LEMBRAS-TE DE MIM?

DO RAPAZ QUE ERA?

TINHA POUCA SABEDORIA

DEVIDO AQUILO QUE OUVIA

SABES DO QUE ESTOU A FALAR?

DAQUELES DIAS EM QUE OUVIA BLASFEMAR

E eles mantém-se a olhar para ti

Com um olhar vazio e burro

Mas estão demasiado longe

Para lhes dar um murro

Mete nojo a sua pose

Mete nojo a sua indiferença

Parece que foram consumidos por uma enorme deficiência.

Será que eles realmente lá estão?

Ouvi dizer que são seis

Seis, Seis e Seis

Satanás a governar em dia de reis

LEMBRAS-TE DE MIM?

DO RAPAZ QUE ERA?

TINHA POUCA SABEDORIA

DEVIDO AQUILO QUE OUVIA

SABES DO QUE ESTOU A FALAR?

DAQUELES DIAS EM QUE OUVIA BLASFEMAR

E ESTA ANGÚSTIA!

São seis, seis e seis

A olhar por ti

Satanás a governar e perseguir-te a ti

E ESTA RAIVA!

São seis, seis e seis

A olhar por ti

Satanás a governar e perseguir-te a ti

E ESTE NOJO!

São seis, seis e seis

A olhar por ti

Satanás a governar e perseguir-te a ti

SÃO SEIS SEIS SEIS

SÃO SEIS SEIS SEIS

SÃO SEIS SEIS SEIS

MAIS SEIS SEIS E SEIS

A OLHAR POR TI

SATANÁS A GOVERNAR E A PERSEGUIR-TE A TI!

SERÃO SETE MISERÁVEIS ANOS!

COM SATANÁS NA TERRA A PERSEGUIR-NOS A TODOS!

VOCÊS SERÃO PERSEGUIDOS!

ENQUANTO NÃO MARCAREM UM GRANDE 666 NA VOSSA TESTA!

E Deus revelará a sua ira

Pegará na sua grandiosa força e fará mira

Para os que não se arrependeram dos seus pecados

E esses vermes terão INFERNO ETERNO!

TU DIZES QUE ISSO MENTIRA!

NÃO ACREDITAS LEVARÁS COM A IRA!

DIZES NÃO TER PECADO PARA ALÉM DE ESTUPIDEZ!

E EU DIGO NÃO TER PECADO PARA ALÉM DE RAIVA!

São seis, seis e seis

A olhar por ti

Satanás a governar e perseguir-te a ti

LEMBRASTE-TE DE MIM?

DO RAPAZ QUE ERA?

TINHA POUCA SABEDORIA

DEVIDO AQUILO QUE OUVIA

SABES DO QUE ESTOU A FALAR?

DAQUELES DIAS EM QUE OUVIA BLASFEMAR?

LEMBRAS-TE DE MIM?

DO RAPAZ QUE ERA?

TINHA POUCA SABEDORIA

DEVIDO AQUILO QUE OUVIA

SABES DO QUE ESTOU A FALAR?

DAQUELES DIAS EM QUE OUVIA BLASFEMAR

TE LEMBRARÁS DE MIM?

DO RAPAZ QUE ERA?

TINHA POUCA SABEDORIA

DEVIDO AQUILO QUE OUVIA

SABES DO QUE ESTOU A FALAR?

DAQUELES DIAS EM QUE OUVIA BLASFEMAR

Demasiada blasfémia ouvi

Tentaram-me converter ao paganismo

Só eu sei aquilo que li

Tentaram fazer-me pensar que eu tinha um problema

Mas eles pa mim são apenas o sistema

EXISTE BLASFÉMIA DE MAIS PARA MIM!

Dominique Martinho

8ºD

A janela suja

Através de uma janela
Vejo as minhas impressões digitais
Através de uma janela
Vejo mentes iguais

Mas porquê?
Porque é que mereço isto?
Porque é que mereço que controlem a minha mente?

E eu só penso em vingança
Pois enquanto há vida há esperança

E eu só penso na semelhança
A seguir ao efeito de ganza
Que tenho em relação aos ratos de laboratório

E eu só penso nas minhas grandes orelhas
Gozadas por fedelhas
Que me fazem parecer o Dumbo

Através de uma janela
Vejo mediocridade
Através de uma
Vejo um grande cidade
Onde predomina a discriminação
E imprecações guturais sem razão

Mas porquê?
Porque mereço isto?
Porque mereço que controlem a minha mente...

Porque tenho de acreditar no que não quero?
Porque tenho de ouvir o que não quero?
Porque tenho de ser salvo por alguém que desconheço?
Porque tenho de confessar tudo a alguém que desconheço?
Porque tenho de viver sobe vigia?
Porque tenho de viver para estudarem uma teoria?
Porque tenho de viver para vocês?
Porque tenho de viver para vos facilitar a vida?
Porque tenho de viver para o vosso lucro?
Porque tenho de viver dependendo de ti ou de ti?
Porque tenho de viver para mais tarde morrer sem ser lembrado?
Porque tenho de viver sempre injuriado?
Eu vou morrer um dia...
Porquê?...
Porquê?

Porquê...

Dominique Martinho
8ºD
Um restaurante diferente...

A 21 de Junho de 2008, fiz anos…
Os meus amigos levaram-me a almoçar a um restaurante muito colorido que abriu em Torres Vedras. Tinham-nos dito que este tinha um conceito diferente de restaurante, a começar por ter um chefe de sala.
Correu tudo mal…
Primeiro, atrasei-me. Havia muito trânsito e chegámos tão atrasados ao restaurante, que perdermos a marcação da mesa. Depois, como era a inauguração deste, havia mais gente do que mesas e cadeiras... Finalmente, passada meia hora, o chefe de sala arranjou sítio onde nos sentar e fizemos o pedido – lasanha. Enquanto as cozinheiras confeccionavam o almoço, o chefe de sala entrava e saía da cozinha. De vez em quando, ouvíamos uns gritos vindos do interior desta. Numa das vezes, ouviu-se um grito mais alto e, de seguida, uma data de loiça a cair no chão.

Passava cerca de meia hora desde o nosso pedido… chamei o empregado e disse-lhe “Se demoram muito mais tempo a preparar o almoço e se esses gritos na cozinha não pararem, juro que nos vamos embora”. O empregado apressou-se a acalmar-me e foi à cozinha ver o que se passava. Nunca mais voltava...
Finda outra meia hora, decidi levantar-me e ver o que se passava naquela cozinha… Ao entrar, vi o empregado com um avental, a cozinhar! As cozinheiras estavam zangadas e deixaram-no ali, sozinho, a fazer todo o serviço, no restaurante.

Assim, o imprevisto final foi ajudá-lo nos almoços (para todos os clientes)!

Sara Félix
8ºE
O MALDITO RESTAURANTE CHINÊS

Há três dias, no dia 26 de Setembro de 2008, foi o meu aniversário. Para o comemorar, os meus amigos levaram-me a um restaurante chinês onde nunca tinha ido.
Mal entrámos, apareceu logo uma simpática empregada que me sentou numa mesa ao pé da janela.
Para começar, veio um pássaro contra a janela. Assustei-me! Quando o pássaro bateu contra o vidro, levantei-me mesmo no preciso momento em que a empregada trazia a comida. O resultado foi óbvio: os pratos no chão, vazios, pois a comida estava agarrada ao meu corpo…
Não fiquei muito zangada. Fui à casa de banho e limpei-me.
Mas, quando voltei, a Amélia já lá não estava… Tinha tido uma emergência familiar – a sua filha ficara doente.
Restavam 4 amigas.
Veio o jantar. Comemos descansadas.
Depois de terminada a refeição, pedimos uns bolinhos da sorte.
Comemos, mas eram tão saborosos que pedimos outros.
Não chegámos, no entanto, a comer o segundo bolinho… A empregada, sem nos dizer nada, tinha posto vinho nos bolinhos com o objectivo de “relaxarmos”. Mas eu sou alérgica ao vinho, e, quando bebo, fico “vermelha que nem um tomate” e incho muito. Com os sintomas à vista, fui parar ao hospital.
Prometi a mim mesma nunca mais voltar a comer num restaurante chinês!
E passei o resto do maldito aniversário no hospital.

Helena Ferreira
8ºE
Continuando um texto...

“ Despertado pelos primeiros raios de Sol Nascente, Robinson voltou a descer para a praia de onde partira na véspera.”
Nem queria acreditar no que tinha vivido no dia anterior.
Ontem, uma sexta-feira, enquanto passeava na praia, Robinson viu uma baleia enorme (nunca vira nada tão grande) na costa. Como sabia fazer mergulho agarrou no equipamento e mergulhou oceano fora. Logo que entrou na água, viu a baleia. Esta parecia que o atraía com a sua voz de sereia. Dava a entender que queria que a seguisse. E ele seguiu-a.
Já não sabendo onde estava, Robinson começou a ver um mundo a “fervilhar” de vida. Um mundo onde as pequenas criaturas falavam umas com as outras, os peixes cozinhavam algas no forno (este era um vulcão submarino) e os tubarões brincavam com as focas. A baleia disse-lhe:
- Bem-vindo ao Mundo Encantado da Vida Selvagem!
Robinson estava espantado. Continuou a andar e rapidamente travou amizades com os camarões. Na continuação, viu uma lula a chorar:
- Porque choras? - perguntou.
- Não sei onde está o meu filho… - respondeu a lula.
- Queres que te ajude a procurá-lo?
-Isso seria óptimo.
Primeiro, procuraram em todas as grutas de Coral. Também perguntaram a todos os seres marinhos que encontraram se tinham visto uma pequena lula. Ninguém a tinha visto. Por último, procuraram na temida Cidade das Algas Perdidas. Normalmente, todos os animais daquela zona se perdiam naquela cidade. Depois de procurarem num café abandonado, encontraram o filho da lula. A lula, grata, deu-lhe uma concha como recordação. Entretanto, a baleia apareceu e conduziu-o até à praia. Robinson nem teve tempo para se despedir dos seus novos amigos. De manhã, estava tudo normal. Apenas “olhou de raspão” e viu a linda cauda da baleia a desaparecer na vastidão do oceano…

Helena Ferreira
8ºE
A vida não está fácil para ninguém.

Há pessoas que conseguem aguentar a sua vida com o dinheiro que recebem ao fim do mês, mas, infelizmente, há pessoas que não conseguem “governar” o dinheiro de modo a que chegue para pagar as despesas e que sobre para se alimentarem… Por conseguinte, têm de pedir auxílio a outras pessoas para ganhar algum dinheiro extraordinário. E é nesta situação extremamente triste que as pessoas pedem esmola na rua. Em situações destas, o Governo Português devia ajudar o máximo possível, mas não ajuda. Na verdade, as pessoas não pedem ajuda, porque têm vergonha… Têm medo de serem excluídas da sociedade. Então, chegam ao ponto de terem de pedir dinheiro um pouco de pão para comerem.

Felizmente, já existem instituições de caridade (por exemplo, a Caritas) que ajudam nas necessidades do dia-a-dia, dando roupas, refeições, abrigo para dormirem, etc.
Em todo o mundo, quem mais pode ajudar, não ajuda!

Em suma, num mundo de dificuldades, há pessoas que necessitam de pedir esmola para conseguirem sobreviver no quotidiano. Mas também existem pessoas bondosas com espírito de ajuda.

Helena Ferreira
8ºE

Dia do livro || 2025


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