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segunda-feira, 1 de dezembro de 2014

Texto de opinião

Na terceira oficina de escrita (8ºA e 8ºB), no âmbito do estudo dos textos argumentativos, propôs-se que os alunos redigissem um texto de opinião. Teriam que selecionar, primeiramente, o objetivo de crítica que poderia ser: um álbum de música, um filme, um evento ou um programa de televisão.

Publicamos, para já, o texto da Soraia Marques do 8ºB:


O livro Infância Roubada, de  Josephine Cox, é um livro que fala de um homem, Edward Carter, que passa a vida a mal tratar as mulheres com que se casava, tanto que um dia acabou por empurrar a sua mulher, com quem tinha um filho, pelas escadas, depois de lhe ter batido. A pobre mulher não aguentou e morreu. Ele acabou por fugir e deixar o filho para trás. Mas nunca aprendeu que o que fizera era horrível, então continuara a faze-lo com outras mulheres...
Na minha opinião, este livro apresenta como aspetos positivos: um assunto no qual se fala na atualidade; demonstra de que nunca se pode deixar ser maltratada(o), porque pode ganhar consequências graves. Porém, também contém aspetos negativos como ser realista demais.
 A personagem principal, Edward Carter, a meu ver, é uma pessoa horrível que só pensa no seu bem estar, para se sentir bem tem de ter ações violentas com os outros e isso torna-o uma pessoa sozinha e sem amigos. 
Este livro mesmo parecendo um pouco violento é muito bom porque nos faz refletir, mas por ele ser tão realista não quer dizer que seja mau, pois pode ser também divertido e alegre. Recomendo, uma vez que é um livro onde podemos ter uma melhor ideia no que, infelizmente, acontece cada vez mais hoje em dia no mundo inteiro.
Soraia Marques (8ºB)

quarta-feira, 21 de maio de 2014

Jovem desaparece misteriosamente

Na 6ª Oficina de escrita do 9ºB, sugeria-se que, a partir de vários elementos disponibilizados, os alunos escrevessem um texto narrativo com cerca de 180 palavras, em que relatassem as possíveis aventuras vividas por um jovem, durante 24 horas.

Publicamos alguns dos trabalhos:

Eram sete da manhã quando o Peter saiu de casa, ninguém sabia que ele decidira ir acampar perto uma zona muito popular, onde dizem que já houve avistamentos de ovnis.
                Não avisou nem família, nem amigos e foi embora de madrugada, chegou ao local dos avistamentos e acampou. De noite enquanto dormia, ouviu uns barulhos esquisitos no ar, levantou-se e começou a olhar em redor quando viu, uma nave extraterrestre enorme, tinha aterrado num espaço a cerca de 30 metros dele. Começou a correr para lá, quando chegou à nave, procurou a porta em todo o lado e não encontrou.
De repente, a porta abre-se no topo e sai um homem lá de dentro, o Peter espantado por ver um humano a sair de uma nave espacial, quase desmaiou, mas conseguiu correr para um arbusto e esconder-se. Correu para a nave mal o homem desapareceu entre as árvores, trepa para o topo da nave e abre a porta, entra lá dentro.
Depois de se esconder lá dentro, senta-se à espera que alguém aparecesse, quando o homem que ele viu sair, entra na nave, e inicia o protocolo de voo, ele repara que afinal os ovnis, são naves americanas.
Quando reparam nele, passaram por um rio e deixaram-no cair. Quando chegou a casa todo molhado, de manhã, enviou logo a noticio para os jornais.
A notícia apareceu na segunda página do jornal, visto que na primeira apareceu o desaparecimento dele, Peter.
David Anunciação (9ºB)

Eram nove horas. Fui ao café da Dona Leonor para beber o meu habitual cafezinho matinal. Enquanto esperava , sentei-me a desfolhar o jornal. No meio dele, estava a minha cara , e um titulo que dizia: " Jovem desaparece misteriosamente por 24 horas" .
Fiquei extremamente assustada e fugi. Fui para casa e liguei a televisão. Em todos os noticiários, era a única noticia que passava, mas passado um pouco eu acalmei-me. Estava ali e estava vivinha da silva. Como ninguém sabia de mim decidi, que não ia trabalhar naquele dia. Ninguém ia achar estranho, para além do mais ninguém sabia de mim. 
Sentei-me no sofá e decidi o que ia fazer naquele dia. Arrumações parecia divinal!  Comecei por limpar o chão, o pó e depois decidi que ia arrumar um dos  armários, onde estavam todas as minhas memórias antigas. Fiquei com uma sensação de preenchimento quando percebi que aquilo eram álbuns e mais álbuns da minha infância.  Sentei-me no sofá e foi assim que passei o resto do meu dia. Sentada no sofá entre bolachas, chocolates quentes, chás e boas memórias. 
Inês Baltazar (9ºB)

Jovem desaparece durante 24 horas
Numa manhã, um jovem, ao ler o jornal, repara que este tem a data do dia seguinte e tem a notícia do seu desaparecimento durante 24 horas…
O meu primeiro instinto era ler/devorar a página do jornal. Mas pensando duas vezes… como eu sempre faço (muito bem, quase sempre!), achei que não o deveria fazer. Para quê? De que valia estar a lê-lo enquanto podia viver aquela experiência de 24 horas com a sensação de aventura, novo, inesperado, com uma reviravolta pelo meio. Portanto levantei-me e simplesmente vivi.
Primeiro, fui para casa, não parava de pensar naquele jornal… Era estranho, não era? Se EU apareci no jornal, porque dei como desaparecido, é porque de facto hoje irei desperecer “da vista” de toda a gente da minha terra. Então aproveitei esta estranha situação. Não sabia para onde queria ir… portanto agarrei na minha mochila, enfiei um par de calções e uma t-shirt, alguns mantimentos, as minhas poupanças e uma manta. Escolhi Lisboa.
Passadas três horas no autocarro, passando por paragens desertas, cheguei à capital. Apreciei o movimento dos cenários que misturavam o presente com o passado. Fui andado até à Avenida do Brasil, procurava um sítio para dormir, encontrei na Rua Jorge Colaço. Depois, fui de metro até ao Rossio procurava um café barato mas com bom aspeto, finalmente encontrei-o. Almoçado, decidi ir visitar o Elevador de Santa Justa na Baixa. Era antigo e no topo, a cidade não tinha limites. Para satisfazer a minha curiosidade, decidi visitar as Ruínas Romanas, também na Baixa, estas só abrem uma vez por ano! Que sorte! Depois de um longo passeio pela zona, apanhei o elétrico na Praça da Figueira rumo a Belém, onde pude e provar os famosos Pastéis de Belém.
A noite caia, decidi voltar para o meu alojamento. Hoje voltei e, agora, sim, leio a notícia.
Lara Kwai Silva (9ºB)

Júlio via a Terra, o Sistema Solar, a Via Láctea, cada vez mais longe, a afastarem-se a uma velocidade estonteante!
Estavam de volta dele 2 criaturas alienígenas, de estatura muito grande. O Presidente Blubbul e a sua filha Jnnerl. Fora esta que ordenara a captura de um humano para poder brincar.
Quando chegaram a Koolll, o planeta dos aliens, Júlio foi levado para o quarto de princesa onde foi posto numa casa de brincar.
Os humanos eram o animal de estimação, o brinquedo preferido de Jnnerl. Por isso é que tinha ordenado que lhe trouxessem outro, agora menino para fazer par com o primeiro que lá tinha.
O tempo que Júlio passou naquele planeta nem foi de todo mau. Tirando o facto de ser “prisioneiro” da princesinha mimada, podia passear por Koolll quando Jnnerl não precisava dele, com a sua parceira Emília, a outra mascote da filha do rei.
Ao fim de 10 anos foi-lhes concedido o desejo de voltar para casa.
Depois da viagem Júlio foi para casa onde estava a sua mãe com um ar de «Ai, meu menino, que explicação é que tens para isto!?» e com um jornal do dia seguinte ao seu rapto a dizer que Júlio estava desaparecido há 24 horas.
Júlio pensara que o tempo que estivera fora não ia interferir com o tempo na Terra. Era como se não se tivesse passado tempo nenhum. Afinal estava errado, 1 dia se tinha passado.
Maria Carolina Matos (9ºB)





quinta-feira, 15 de maio de 2014

Ser oportunista

Na 4ª oficina de escrita, no 9ºB, fez-se a seguinte proposta a partir da expressão "Ser oportunista é um defeito":

Escreva um texto argumentativo, com cerca de 180 palavras, em que defenda ou refute (conteste) a afirmação.

Alguns dos trabalhos:

“Ser oportunista é um grande defeito.” Eu não concordo com esta afirmação, pois nem sempre podemos associar o oportunismo a um defeito.
No dicionário, o significado de oportunista é: Que ou quem aproveita as oportunidades, normalmente sem preocupações éticas. Sim é verdade que há aquelas pessoas que se aproveitam que tudo com segundas intenções, mas nem todas as pessoas são assim. Logo, não podemos dizer que ser oportunista é apenas um defeito. Por exemplo, uma pessoa que tem a oportunidade de ir para a faculdade com uma bolsa de estudo e aproveita é um oportunista, pois aproveitou uma oportunidade. Tanto como pode não aproveita-la. Para mim ser oportunista pode ser um defeito, mas também uma qualidade. Uma pessoa que aproveita as oportunidades da melhor maneira sem segundas intenções não se pode dizer que seja um defeito.
Concluindo, ser oportunista pode ser uma qualidade ou um defeito. Qualidade quando aproveitamos as oportunidades da melhor maneira sem segundas intenções e para o nosso bem. Defeito quando nos aproveitamos de uma oportunidade só para ver uma pessoa mal, ou quando temos segundas intenções.

Andriana Tepordei (9ºB)


Ser oportunista
Ser oportunista pode ser um defeito, mas por outro lado, também pode ser um coisa boa para a pessoa em questão. Se virmos pelo ponto profissional, é uma coisa boa, pois a pessoa vai aproveitar todas as oportunidades para ficar melhor no seu trabalho e ter uma grande carreira profissional. Mas se olharmos para a vida social ser oportunista é uma coisa má, pois pode levara que as outras pessoas com quem essa convive deixem de gostar dela por ela ser tão “egoísta” ao ponto de querer tudo para si e não deixar escapar nada.

Aproveitar oportunidades honestas e verdadeiras é, obviamente, uma coisa positiva, mas estar constantemente a faze-lo é demais.
Na vida devemos aprender quando devemos ou não aproveitar uma oportunidade que nos é dada, não devemos estar constantemente a aproveitar-nos de todas as que nos dão, isso é negativo, pois nunca nos iremos esforçar para ter nada porque, possivelmente, isso nos será sempre dado. 
Concluindo, ser oportunista é tanto bom como mau, por isso deve ser um defeito/qualidade que devemos ter o quanto basta e nas situações adequadas.
Carolina Bonifácio (9ºB)

Ser oportunista é um grande defeito, não eu não acho porque temos mesmo que aproveitar as oportunidades quando estas surgem, quer na escola, quer no emprego, quer no dia-a-dia…
Eu refuto contra esta afirmação, pois ser oportunista não é um defeito, se alguém tiver a oportunidade de mostrar ao mundo os seus dotes musicais, por exemplo, não é algo bom? Aproveitar a oportunidade quando esta surge, sim, pois não se sabe se poderemos ter outra igual!
Imagine-mos que um jornalista é editor, e o seu chefe propõe-lhe passar de editor a editor-chefe, é óbvio que o jornalista iria aproveitar essa oportunidade, era tolo se não o fizesse.
Na escola, por exemplo, um aluno acima da média a matemática, tem a oportunidade de fazer um exame a nível nacional, o vencedor recebe um prémio em dinheiro, aproveitava-mos esta oportunidade, claro, e assim também não ficávamos de consciência pesada porque sabíamos que podíamos vencer e ganhar o prémio, no entanto não agarrámos a oportunidade.
Portanto, ser oportunista não é um defeito, é inteligência, porque quem aproveita as oportunidades quando estas surgem é inteligente, pois se não houver outra oportunidade igual ficamos à mesma de consciência leve.
David Anunciação (9ºB)


Vida com oportunistas
Se me perguntarem se ser oportunista é um defeito, pois, não sei, porque para mim  ser oportunista tem dois lados.
Como eu costumo dizer, h á sempre o lado bom e o lado mau das decisões e escolhas que cada um faz.
O lado bom de uma pessoa ser oportunista é que apanha todas as oportunidades que lhe oferecem, sem pensar nos outros e sem imaginar as consequências, apenas segue o que o coração diz, naquele momento, e faz de tudo por aquilo, mas sempre pelo lado bom, sem pisar ninguém.
Pelo outro lado é mau, porque, muitas das vezes, o oportunista tenta arranjar todas as oportunidades boas para a sua vida, mesmo que tenha de passar por cima de outras pessoas, magoando-as, deitando-as a baixo. Pode fazer isto ou porque simplesmente gosta de ver os outros sofrer, sim há pessoas assim, ou porque quer tanto aquilo que nem repara no que se encontra à sua volta, nem nas pessoas que já deixou para trás, só para chegar aonde quer.
Concluindo, uma pessoa oportunista ou pensa nos outros e tenta agarrar aquela oportunidade com ‘unhas e dentes’, sendo ambiciosa e determinada, ou adota o caminho mais fácil e muitas das vezes o mais utilizado, em que nem pensa nos outros e ataca a oportunidade… 
Joana Marques (9ºB )


Hoje em dia, os oportunistas estão por toda a parte, e também aqueles que crescem nesta fase de grande crise e confusão é normal que o número aumente. Afinal o que é um oportunista? Na minha opinião, uma pessoa essa característica é uma pessoa que aproveita de todas as oportunidades que lhe são favorecidas, que faz de tudo para conseguir o que deseja, e isso é bom ou mau dependendo da maneira como essa vontade é aplicada.
Quando alguém é oportunista “na positiva” ,o que raramente se encontra, pode ser alguém que segue um sonho.  Mas que esta oportunidade seja sob o conceito de recompensa de um esforço saudável. Uma entrevista de trabalho, uma promoção… Pode ser atribuída de forma justa, e não é erro aproveitar este tipo de possibilidade.
Um oportunista, na maioria dos casos, é alguém que se aproveita do esforço dos outros para seu próprio benefício. Existe uma expressão muito utilizada,  que é “lambe botas”,  é a pessoa que se aproxima, para que, quando houver uma chance aproveitá-la, muitas vezes, deixando mal aquele que o ajudou cegamente.
A meu ver, quando se diz alguém de “oportunista” nunca é no bom sentido, é sempre utilizado para criticar um certo sujeito. Resumindo, para mim, oportunistas são todos, mas cada um com os seus valores, certos ou errados.
Lara Kwai Silva (9ºB)

O oportunismo. É bom ou mau? Ao princípio pensei que fosse bom, mas começo a aperceber-me que quem é oportunista o é essencialmente por causa de dinheiro.
Vi um programa, no Canadá, onde estavam a abrir uma mina a céu aberto de 2 quilómetros e meio de profundidade para extrair ouro (o programa foi filmado em 2008 ou 2009). O problema neste cenário, que rendaria 14 toneladas de ouro por ano é que, para fazerem a mina, tinham que destruir uma cidade inteira – neste caso deslocaram-na, mas isso não importa agora. Uma empresa pegou na oportunidade de fazer muito dinheiro, mas pelo caminho estavam vidas, histórias e memórias que foram deixadas para trás. Não admito isso, simplesmente não acho correto e se fosse eu punha-me à frente das máquinas para não poderem continuar com o seu trabalho!
Como preciso de outro argumento vou pegar numa situação que é ou foi muito comum. Quando os pais de uma criança rica morriam e lhe deixavam a fortuna havia/ há sempre parentes oportunistas. Aqueles “abutres” que vão cuidar de uma criança indefesa e lhe tentam roubar o dinheiro.
Tanto numa como na outra situação são aplicações de oportunismo sem preocupações éticas (a meu ver, claro). No primeiro exemplo não se preocuparam com as pessoas, com as famílias (apesar de as terem recolocado não é preocuparem-se genuinamente, devem ter sido obrigados a recompensar as famílias) e com o ambiente; na segunda situação, infelizmente devia ser menos comum, mas não é ético tirar partido de uma criança só porque tem dinheiro. Uma criança precisa de amor e carinho para crescer, não um parente interesseiro e oportunista a rondar-lhe o dinheiro! 
Maria Carolina Matos (9ºB)


quarta-feira, 4 de dezembro de 2013

Confúncio e a amizade - Texto argumentativo

Na 3ª Oficina de escrita do 9ºB, partindo de uma frase de Confúcio pedia-se que os alunos escrevessem um texto argumentativo sobre a amizade / os amigos.
Publicamos, de seguida, os trabalhos de duas alunas:

Na minha opinião o conceito de “amigos” é um conceito um pouco relativo, exatamente pelo facto que Confúcio aqui chama à atenção. Nestes tempos, começa a ser mais comum as pessoas referirem-se a amigos, aqueles que lhes são próximos e fiéis, e não aqueles que só se diz alguma coisa nas épocas festivas ou os que só conhecemos de vista.
Confúcio diz que só passando pelo pior é que vemos quem são os nossos verdadeiros amigos e aí eu concordo perfeitamente. Um exemplo engraçado que agora me surgiu para conseguir argumentar que é no sucesso que se vê a quantidade de amigos é quando uma pessoa ganha o Euromilhões. Se essa felicidade calhar a alguém de certeza que aparecerão amigos daqui, dali, da creche, do infantário, de todo o lado! Nem é que seja por mal, as pessoas aproximar-se-iam naturalmente por causa do dinheiro. Agora pegando no oposto: se alguém entrar na falência, sem dinheiro, sem casa, sem condições, aí sim, se vê os amigos que se tem. Nessa situação, que infelizmente se está a tornar tão comum é que se vê quem são os nossos amigos, quem tem um ombro para nos apoiar e quem estará sempre no nosso lado, no melhor e no pior.
Finalizando, só lendo esta frase, acho que se pode considerar Confúcio como um homem sábio que deve ter sentido na pele o que passou para papel. Nestas situações aplica-se a frase popular: “Os amigos escolhem-se a dedo”.

Maria Carolina Matos  (9ºB)

Esta citação de Confúcio retrata uma forma de pensar em relação ao mundo e às pessoas que nos rodeiam todos os dias, que infelizmente ( a meu ver) nem todos apresentam. “Para conhecermos os amigos é necessário passar pelo sucesso e pela desgraça. No sucesso, verificamos a quantidade e, na desgraça, a qualidade”. 
Passar pelo sucesso, e verificar a quantidade porquê? Na minha opinião, passar pelo sucesso para a dar a conhecer, dar a perceber quem realmente somos, a nossa personalidade, como lidamos com as situações. Também para conhecer o exterior (social/ amigos), aprender com os outros, viver momentos de alegria e bem-estar com quem apreciamos e confiamos os nossos amigos. Evidentemente que estará sempre alguém dito “amigo” que se irá aproveitar de certos acontecimentos, irá haver aquela pessoa que se aproximará simplesmente por interesse e ambição própria, por tiranismo. Quando se trata em sucesso escolar, no trabalho, em promoções enfim vitórias estarão sempre presentes os “bons e os maus” (a quantidade). 
Porquê passar pela desgraça e verificar a qualidade? Porque realmente os que sempre ficam são aqueles que apoiam, que nas alturas mais constrangedoras e negativas são as colunas que suportam e as forças que ajudam a erguer (a qualidade). Também a qualidade daqueles que ficam poderá não ser a melhor pois alguns aproveitam-se do nosso fracasso, assim diz a expressão “negócio dos abutres pois são decompositores, alimentam-se do “não vivo”. Tomo como exemplo os acontecimentos do quotidiano de qualquer um, famílias que se roubam entre si por heranças e grupos de trabalho mal sucedidos, em que alguns “fogem enquanto podem”.
Lara Kwai (9ºB)



quarta-feira, 30 de outubro de 2013

1ª Oficina de escrita (7ºA e 7ºB) - Escrever um texto informativo


NOTAS

  • Antes de escreverem o texto, devem ler as informações do manual, pág. 30 e reler a reportagem sobre os corvos-marinhos, manual, pág. 28.
Podem entregar o trabalho na sala de aula ou publicar na caixa de comentários* deste post.

Prazos
Sala de aula:
7ºA - 08/11/13;
7ºB - 07/11/13.

Caixa de comentários - 11/11/13.

*Caso não queiram que o vosso trabalho seja publicado, devem referir esse aspeto no vosso comentário.


Proposta de escrita do manual 
( MARQUES, Carla e SILVA, Inês- 
Contos & Recontos, Português, 7ºAno, ASA, pág. 30). 

2ª Oficina de escrita (9ºB) - Escrever a segunda crónica

Recordando o trabalho proposto e desenvolvido a propósito do estudo da crónica, nesta semana, voltamos a propor que escrevam uma crónica. A temática deverá ser o quotidiano.

Propomos que comecem a vossa crónica da seguinte forma:

Neste momento, estou sentado(a), no meu quarto, sozinha(o) a pensar na proposta de escrita de português para esta semana: escrever um crónica sobre o meu quotidiano. Ora, como é que posso falar do quotidiano, se mal presto atenção nele?...



Informações
O texto deve apresentar características idênticas à crónica da página 22 do manual:
- cerca de 250 palavras (mínimo de 180);
- narração na 1ª pessoa;
- três parágrafos: narração de um ou vários episódios do dia a dia, reflexões pessoais, conclusão;
- título sugestivo.

Prazos de entrega
Em sala de aula: 07/11/13
Caixa de comentários: 11/11/13

Devem consultar o Bloco de notas do manual para rever a informação sobre as características da crónica. 

*Retirada do manual Diálogos, 9ºAno, Porto Editora

quarta-feira, 23 de outubro de 2013

1ª Oficina de escrita (9ºB) - Escrever uma crónica

Recordando o vídeo visto em sala de aula que apresentava uma iniciativa radiofónica brasileira, redijam uma crónica, imaginando que participaram na situação apresentada no vídeo.

Proposta*: 
O texto deve apresentar características idênticas à crónica da página 22 do manual:
- cerca de 250 palavras;
- narração na 1ª pessoa;
- três parágrafos: narração da cena, reflexões pessoais, conclusão;
- título sugestivo.

Prazos de entrega
Em sala de aula: 31/10/13
Caixa de comentários: 04/11/13

Devem consultar o Bloco de notas do manual para rever a informação sobre as características da crónica. 

*Retirada do manual Diálogos, 9ºAno, Porto Editora


sexta-feira, 24 de maio de 2013

11ª Oficina de escrita (8ºB) - Escrever um poema


Podem entregar o trabalho na sala de aula ou publicar na caixa de comentários* deste post.

Prazos

Sala de aula - 31 de maio;
Caixa de comentários - 02 de junho.


*Caso não queiram que o vosso trabalho seja publicado, devem referir esse aspeto no vosso comentário.


Proposta de escrita do manual 
( COSTA, Fernanda e MAGALHÃES, Vera - 
Diálogos, Língua Portuguesa 8ºAno, Porto Editora, pág. 208). 

quinta-feira, 16 de maio de 2013

10ª Oficina de escrita (8ºB) - Articulação de ideias


Podem entregar o trabalho na sala de aula ou publicar na caixa de comentários* deste post.

Prazos

Sala de aula - 24 de maio;
Caixa de comentários - 26 de maio.

Nota: O trabalho pode ser feito a pares ou individualmente.



*Caso não queiram que o vosso trabalho seja publicado, devem referir esse aspeto no vosso comentário.


Proposta de escrita do manual 
( COSTA, Fernanda e MAGALHÃES, Vera - 
Diálogos, Língua Portuguesa 8ºAno, Porto Editora, pág. 170). 

quinta-feira, 9 de maio de 2013

9ª Oficina de escrita (8ºB) - Descrição de emoções



Podem entregar o trabalho na sala de aula ou publicar na caixa de comentários* deste post.




Prazos
Sala de aula - 17 de maio;
Caixa de comentários - 19 de maio.


*Caso não queiram que o vosso trabalho seja publicado, devem referir esse aspeto no vosso comentário.


Proposta de escrita do manual 
( COSTA, Fernanda e MAGALHÃES, Vera - 
Diálogos, Língua Portuguesa 8ºAno, Porto Editora, pág. 159). 

quinta-feira, 2 de maio de 2013

8ª Oficina de escrita (8ºB) - Escrever uma notícia


NOTAS

  • Antes de escreverem a notícia, devem ler o texto "Assalto",  manual pp 99-100.
  • As fases 5 e 6 não são para fazer.



Podem entregar o trabalho na sala de aula ou publicar na caixa de comentários* deste post.

Prazos
Sala de aula - 10 de maio;
Caixa de comentários - 12 de maio.

*Caso não queiram que o vosso trabalho seja publicado, devem referir esse aspeto no vosso comentário.


Proposta de escrita do manual 
( COSTA, Fernanda e MAGALHÃES, Vera - 
Diálogos, Língua Portuguesa 8ºAno, Porto Editora, pág. 102). 


quinta-feira, 25 de abril de 2013

7ª Oficina de escrita (8ºB) - Sonho e futuro


NOTA: Antes de escreverem o parágrafo, devem ler os excertos 1, 2 e 3 das páginas 78 a 79 do manual.

Podem entregar o trabalho na sala de aula ou publicar na caixa de comentários* deste post.

Prazos
Sala de aula - 03 de maio;
Caixa de comentários - 05 de maio.

*Caso não queiram que o vosso trabalho seja publicado, devem referir esse aspeto no vosso comentário.




Proposta de escrita do manual 
( COSTA, Fernanda e MAGALHÃES, Vera - 
Diálogos, Língua Portuguesa 8ºAno, Porto Editora, pág. 80). 

sábado, 20 de abril de 2013

6ª Oficina de escrita (8ºB) - Resumo


Podem entregar o resumo na sala de aula ou publicar na caixa de comentários* deste post.

Prazos
Sala de aula - 26 de abril;
Caixa de comentários - 28 de abril.

*Caso não queiram que o vosso resumo seja publicado, devem referir esse aspeto no vosso comentário.



Proposta de escrita do manual 
( COSTA, Fernanda e MAGALHÃES, Vera - 
Diálogos, Língua Portuguesa 8ºAno, Porto Editora, pág. 122). 

terça-feira, 9 de abril de 2013

5ª Oficina de escrita (8ºB): Diários - 2012/13

Uma vez mais, propomos como tarefa, no trabalho de estudo do diário, aos alunos do 8º Ano (turma B),enquanto modelo de escrita, a construção de um diário, com o mínimo de registo de duas semanas. O diário pode ou não ser ficcionado. 

Sugerimos, além da leitura das páginas 81-82 e 84-85 do manual, o visionamento desta apresentação. A proposta de trabalho que fazemos é a que a publicamos no seguinte slide.
Podem ainda inspirar-se, lendo trabalhos de anos anteriores.


NOTA: Houve uma alteração em relação ao prazo de entrega. Passou a ser 30 de abril.

Produtos finais
Publicamos dois dos trabalhos apresentados.


Maria Carolina Matos (8ºB)

Joana Marques (8ºB)



Atualização do post a 11 de maio para publicação 
dos diários da Joana Marques e Maria Carolina Matos

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013

3ª Oficina de escrita (9ºC e D) - Publicidade de uma campanha de solidariedade

No fim do post, publicámos, a 4 de abril, alguns dos recursos produzidos.





Contexto
A publicidade desempenha um papel muito importante nas nossas sociedades, pela influência que tem nos nossos comportamentos. Esta influência pode ser muito positiva, sobretudo no caso da publicidade institucional. O desafio que se propõe é organizar uma campanha de solidariedade. 

PROPOSTA

Processo
  • Identificar um problema na âmbito do contexto apresentado (Pode ser um problema de degradação ambiental, de exclusão ou de violência, por exemplo);
  • Elaborar um guião que contenha a descrição da construção do projeto;
  • Construir um recurso (final) que pode ser um vídeo, áudio ou cartaz publicitários;
  • Trabalhar em grupo de 2 a 4 elementos.
Prazos
Sala de aula - 8 de março;
Por mail - 11 de março.

Recursos

NOTAS:
  • Pensem em possíveis soluções para esse problema: sensibilizar a comunidade para a necessidade de respeitar os espaços públicos e/ou organizar uma jornada de limpeza e reabilitação dos espaços degradados; incentivar à inclusão, ao respeito e à tolerância e/ou apelar ao voluntariado na mediação de conflitos e na organização de atividades comunitárias (workshops, torneios de futebol...) que favoreçam a inclusão, entre outros exemplos.
  • O vídeo ou audio tem de ter uma duração suficiente para passarem a ideia, mas não deve alongar-se demasiado.


Proposta elaborada a partir de material 
disponibilizado pela Escola Virtual

RESULTADOS
Publicamos, de seguida, alguns dos recursos:

Título: Não faz Bullyng. Faz amigos!
Autores: Beatriz Lopes, Ana Carolina Ferreira, Catarina Baptista e Maria Inês (9ºD)

Título: É necessário tratar dos nossos avós
Autores: Elena Tepordei e Viktoriya Vashchynska (9ºC)

Título: A solução passa por ti
Autores: Mafalda Francisco e Mariana Baptista (9ºD)

Título: Campanha de Solidariedade: O suicídio
Autores: Margarida Pinheiro e Inês Cordeiro (9ºC)
Autores: Valentyna Myronets e Afonso Marques (9ºC)


4ª Oficina de escrita (8ºB) - Paródia a conto tradicional


Podem entregar o texto na sala de aula ou publicar na caixa de comentários* deste post.

Nota: No trabalho têm de indicar, além do nome do conto tradicional que escolherem parodiar, a situação inicial que vão alterar.

Prazos
Sala de aula - 1 de março;
Caixa de comentários - 3 de março.

Recursos

*OBSERVAÇÃO IMPORTANTE: Caso não queiram que seja publicado, devem referir esse aspeto no vosso comentário.

Proposta de escrita do manual 
( COSTA, Fernanda e MAGALHÃES, Vera - 
Diálogos, Língua Portuguesa 8ºAno, Porto Editora, pág. 60).





quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013

Oficina de escrita / 2 (9ºC e D) : Teste intermédio (2012/13)



Realizou-se, hoje, o teste intermédio de Português: Versão 1 / Versão 2.
Podem aceder aqui aos critérios de classificação.

Reflitam sobre a  realização desta prova.
Publiquem a Vossa reflexão até ao dia 24 de fevereiro, na caixa de comentários ou entreguem-na, na sala de aula, no dia 22 de fevereiro.

TÓPICOS DE ORIENTAÇÃO
  • Foi difícil?
  • Sentem que estavam preparados?
  • O teste tinha uma estrutura muito diferente dos testes que costumam fazer? 
  • Como é que se preparam para o teste? 
  • Como controlaram o tempo? 
  • Usaram folha de rascunho?
  • Qual foi o grupo que fizeram com mais facilidade? Porquê?
  • Qual a pergunta mais fácil? E a mais difícil?
  • Que grupo demorou mais tempo?
  • O que fizeram, quando não conseguiram responder logo a uma questão?
  • Outros aspetos.


OBSERVAÇÃO IMPORTANTE: Caso não queiram que seja publicado, devem referir esse aspeto no vosso comentário.

segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013

3ª Oficina de escrita (8ºB) - Texto de opinião


Podem entregar o texto na sala de aula ou publicar na caixa de comentários* deste post.

Prazos
Sala de aula - 8 de Fevereiro;
Caixa de comentários - 10 de Fevereiro.

*Caso não queiram que seja publicado, devem referir esse aspeto no vosso comentário.

Proposta de escrita do manual 
( COSTA, Fernanda e MAGALHÃES, Vera - 
Diálogos, Língua Portuguesa 8ºAno, Porto Editora, pág. 34). 

quinta-feira, 24 de janeiro de 2013

1ª Oficina de escrita (9ºC e D) - Reflexão sobre o conto "A Aia", de Eça de Queirós

QUESTÃO
Pode o dever de lealdade levar alguém a sacrificar a vida do seu próprio filho para salvar o seu senhor?


Num texto que não deve ultrapassar as 100 palavras, reflitam sobre esta questão suscitada pela leitura do conto "A Aia" de Eça de Queirós.



COMO RESPONDER
Podem publicar a vossa reflexão na caixa dos comentários até ao dia 3 de fevereiro ou entregar na sala de aula, no dia 1 de fevereiro.

Dia do livro || 2025


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