sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

Uma vida sem limites

Antes de mais, convido-Vos a ver o vídeo que se segue. Foi assim que a Damiana Mateus (8ºA) começou, também, a apresentação do seu livro, atividade desenvolvido no âmbito do Projeto "Ler, lazer e aprender":



Visto o vídeo, a Damiana partilhou connosco o último livro que lera: Uma vida sem limites, de Nicholas James Vujicic. Todos (eu*, a professora, e os colegas) ficámos emocionados. E não foi pela história da vida de Nicholas James Vujicic, ainda que esta já seja, também, razão para tanta emoção. Aconteceu, porque a Damiana soube prender a nossa atenção, soube guiar-nos por uma história de vida, criando em nós vontade de querer ler o livro e conhecer mais sobre aquela pessoa. 

Fê-lo de uma forma impressionante! Obrigada, Daminana. 





*Rosalina Simão Nunes

quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

Frases natalícias

«Natal é quando nasce uma vida a amanhecer». (Ary dos Santos)
De forma a promover a reflexão sobre aquilo que deva ser o espírito natalício, a importância da família, dos afetos e das pessoas, na disciplina de língua portuguesa, nos 2º e 3º ciclos da Escola EB 2,3 Dr. João das Regras, os alunos, inspirados em difinições de Natal como a de Ary dos Santos, escreveram as suas próprias definições de Natal, família e espírito natalício. Só tinham de dar uma definição.
Responderam ainda à seguinte questão: Se pudesses oferecer uma prenda a alguém, oferecias o quê, a quem e porquê?
Recolhidos os trabalhos, os professores de língua portuguesa escolheram duas frases por turma que depois foram afixadas pelas portas das salas da Escola EB 2,3 Dr. João das Regras.
Nesta atividade, estiveram envolvidos cerca de 600 alunos e 9 professores de língua portuguesa, tendo sido coordenada pela professora Teresa Saramago e pelo professor João Ferreira.
Por fim, foi produzido um vídeo, que aqui se partilha, sintetizando o trabalho desenvolvido e apresentando o produto da atividade. 

sábado, 26 de novembro de 2011

Apresentação de leituras - 1º Período

Neste espaço serão publicados os recursos construídos pelos alunos que acompanharam as apresentações das leituras, no 1º Período, no âmbito do Projeto "Ler, lazer e aprender".

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Campanhas publicitárias - Um trabalho de parceria entre Língua Portuguesa e Música

No princípio do ano letivo, o professor Hugo Mendes, professor de Música, sugeriu que se fizesse uma pareceria entre a disciplina de Música e a de Língua Portuguesa.
A estrutura da atividade partilhada seria muito simples de executar: na disciplina de Língua Portuguesa, os alunos trabalhariam o texto publicitário, produzindo, no final, um guião que deveria servir de apoio à construção de um spot publicitário, na disciplina de Música. 

Desse trabalho transversal damos, hoje, conhecimento. Para já, ainda não foi possível recolher todos os guiões. Mas podem já ser ouvidos todos os spots publicitários construídos pelo primeiro grupo de alunos das turmas A e B do oitavo ano.

No 2º Período, iremos atualizar o post, uma vez que as turmas estão divididas pelas disciplinas de Música e Educação Tecnológica.

Campanha: Campanha computadores
Margarida, Tiago e Nadine, 8ºB




















Campanha: Campanha computadores
Sílvia, Soraia e Mariana, 8ºB




















Campanha: Gelados
Susana e Vanessa, 8ºB





















Campanha: Campanha em defesa da utilização do Ecoponto
Fátima e Micaela, 8ºB




















Campanha: Divulgação de uma estação de rádio
Lara, Leonor, Nuno, Madalena, 8ºA




















Campanha: Distúrbios alimentares
Lucas, Inês, Ricardo, 8ºA
 

Campanha: Faça férias no Algarve
Mafalda, Maria Inês, Mariana, 8ºA



















Campanha contra o Aborto
Valentyna e Viktorya, 8ºA

















terça-feira, 15 de novembro de 2011

Descrever


Pretende-se que descrevam as duas imagens, observando, registando as características, ordenando os dados, estruturando o texto, por forma a podermos identificar em cada uma das descrições os seguintes elementos:
  • o que se descreve;
  • o plano da descrição;
  • as características do que descrevem;
  • expressividade na descrição;
  • dinamismo ou estatismo;
  • subjetividade;
  • ligação entre o real e o imaginário.
Devem recorrer ao material de apoio disponibilizado, na aula, para elaborarem o trabalho.








ANÁLISE DA ATIVIDADE

A proposta foi feita a duas turmas do 8º Ano (42 alunos) tendo-lhes sido dada a hipótese de escolha quanto ao suporte como entregariam o trabalho: em suporte papel, oito dias após a proposta feita, em sala de aula, ou respondendo pela caixa de comentários deste poste, até ao prazo limite de 12 dias. 

No total, houve 19 participações.  Quinze foram apresentadas na caixa de comentários. 


segunda-feira, 14 de novembro de 2011

Ano letivo 2011/12

Já começou outro ano.
Temos andado a publicar trabalhos do ano anterior. Ainda há material para publicar, mas será integrado em postes que já foram iniciados.
Vamos assim  dar início, a partir de hoje,  à publicação de trabalhos realizados já neste ano letivo.

Neste ano, iremos procurar fazer deste espaço um local mais interativo, isto é, prevemos que alguns dos trabalhos possam ser realizados neste espaço com o recurso, essencialmente, à caixa de comentários. Veremos se será possível concretizar.

Até breve.

sábado, 12 de novembro de 2011

Inquéritos / Aulas de Língua Portuguesa

Como é hábito, chegado o final do ano letivo, peço a colaboração dos alunos no preenchimento de um inquérito que tem como objetivo avaliar o trabalho desenvolvido ao longo do ano, nas aulas, bem como sugerir alterações, outras práticas e atividades. 
O Inquérito é anónimo. Nos últimos dois anos, optou-se pelo inquérito online, com o recurso ao googledocs. No primeiro ano (2009/01), responderam apenas 27 alunos, num universo de 100. No passado ano letivo - 2010/11, num universo de 117 alunos, 50 alunos responderam ao inquérito.
Publicamos de seguida, o resumo das respostas de 2010/11:
















































sexta-feira, 11 de novembro de 2011

Banda desenhada





















Relatório da Elaboração de uma Banda Desenhada
10 de Junho de 2011            

No dia 10 de Junho de 2011, comecei a realizar o último trabalho no âmbito da disciplina de Língua Portuguesa: a Banda Desenhada. O objetivo desta atividade era construir, no mínimo, uma página de banda desenhada, partindo de uma das histórias lidas durante o ano.
A primeira coisa que fiz foi consultar os documentos que a professora nos deu e ler alguns apontamentos que eu tirei durante a aula. Depois, fui consultar os textos que tínhamos estudado durante o ano e escolhi a “Estrela” porque me lembrei-me que existia um excerto muito bom nesta narrativa para representar em banda desenhada. De seguida, escolhi um dos sites que a professora recomendou para realizar banda desenhada (http://www.toondoo.com/) e pus as mãos à obra. No início estava a correr um pouco mal, pois não percebia muito bem como funcionava o site que tinha escolhido. Porém, fui descobrindo como é que ele funcionava e em pouco tempo já era uma “profissional”!
Comecei por criar a igreja que aparece na minha B.D. e depois as personagens deste excerto. Esta parte foi muito engraçada porque foi a partir daqui que comecei a fazer as vinhetas. As 4ª, 8ª e 9ª vinhetas foram as que me deram mais trabalho porque têm muitas personagens. As 5ª, 6ª e 7ª foram as mais fáceis, porque tive apenas que copiar das vinhetas anteriores e fazer pequenas modificações. As três últimas vinhetas foram as que eu mais gostei de fazer porque têm fundos diferentes das outras vinhetas e assim foi mais divertido. O que não gostei nada deste site é o facto de não existir o botão para retroceder e, quando me enganava, tinha que fazer tudo de novo e isso era muito chato. Terminei esta atividade no dia 19 de Junho de 2011.
Gostei imenso de realizar a minha banda desenhada por duas razões: gosto muito de banda desenhada e acho muito divertido pudermos fazer a nossa própria B.D.. Por outro lado, admito que, quando já estava a acabar o meu trabalho, estava a começar a ser fatigante, pois fazer banda desenhada não é como fazer uma sandes. Quando utilizamos sites para fazermos bandas desenhadas, temos que colocar as imagens no sítio certo, pôr umas maiores, outras mais pequenas, colocar umas à frente, outras atrás, enfim… Dá mesmo muito trabalho, mas, no final, valeu a pena porque aprendi a fazer B.D. através do computador e nunca o tinha feito antes.
Concluindo, cumpri o objetivo deste trabalho. Na minha opinião, fui muito criativa e original e penso que a informação que coloquei na minha banda desenhada está correta e adequada ao tema.


Inês Filipa Pacheco Cordeiro, 7ªAno








Relatório da Elaboração de uma Banda Desenhada

18 Junho de 2011         

No dia 18 de Junho de 2011,  realizei, no âmbito da disciplina de Língua Portuguesa, uma banda desenhada com o objetivo de ficar a saber um pouco mais sobre esta e como a criar.
Para saber qual a parte do texto que ia realizar em banda desenhada, li os textos que a professora propôs e escolhi o (A Estrela de Virgílio Ferreira) que me parecia ficar melhor em banda desenhada e que era mais interessante.
O início da elaboração da banda-desenhada foi um pouco complicado, pois não sabia funcionar com o site Toondoo. No entanto, acabei por aprender e tudo se foi tornando mais fácil. Ao princípio também achei o site Toondoo um pouco complicado porque estava em inglês.
Acho que o site Toondoo devia permitir que colocássemos mais vinhetas, pois, no mínimo, só dão quatro, por isso, tive que realizar duas bandas desenhadas (uma com quatro vinhetas e outra com duas). Uma banda desenhada é a continuação da outra. Ao juntá-las as imagens sofreram algumas alterações, por isso juntamente com o trabalho final estão presentes as duas bandas desenhadas, só para o caso de não se conseguir ler o texto. (http://www.toondoo.com/Search.toon?searchfield=MARGARIDA17&searchFrom=toon)
Os objetivos foram cumpridos e julgo que os resultados obtidos sejam satisfatórios. 
Margarida Pinheiro, 7ºAno

quinta-feira, 10 de novembro de 2011

A propósito da preservação do meio ambiente


Florestas … espaços verdes … o Ambiente

Hoje em dia, o nosso planeta está cada vez mais poluído. Infelizmente, as pessoas não têm noção da poluição que fazem no dia-a-dia e dos danos que esta provoca nos espaços verdes, nas florestas e também no Ambiente.
Então, e esses danos podem provocar alterações nas florestas e nos espaços verdes? Sim, podem e alguns podem ser muito graves como por exemplo:
Destruir as árvores, que nos dão oxigénio e este melhora a qualidade do ar;
Ao destruir as árvores, os vapores de água libertados por elas, deixam de existir e não contribuem para regular o clima;
Destruir o habitat de muitas espécies de animais e de plantas;
As árvores deixam de fornecer resina, frutos, etc;
Deixam de melhorar a qualidade do solo e da água.
Estes aspectos são aqueles que (se estivessem de forma positiva) são
essenciais à vida humana.
Concluindo, é necessário proteger as florestas e os espaços verdes, pois estes têm capacidades e características que sem elas o Homem não tinha muitas condições para viver.
Cada vez com mais frequência existem associações que sensibilizam as pessoas para a importância da preservação das florestas e dos espaços verdes.
Madalena Castro, 7ºAno

A Natureza e o Ambiente

A Natureza e o Ambiente são extremamente importantes para a vida actual na terra, tal como foi, em tempos passados, para todos os seres vivos que existiram no nosso planeta. Infelizmente, a realidade actual é bastante diferente daquilo que deveria ser. Grande parte das pessoas tem consciência de que é necessário proteger a vida natural, como as árvores, as plantas, os espaços verdes, mas não o fazem… 
A poluição é cada vez mais frequente em espaços naturais (jardins públicos, florestas, serras e campos), e na maioria das vezes é provocada por descuidos por parte das pessoas que, durante passeios, visitas ou passagens por estes locais, deixam lixo no chão que, se não for biodegradável irá fic.ar ali até alguém o recolher. Deste modo, a melhor maneira de prevenir é utilizar os caixotes do lixo ou ecopontos e para o caso de não existirem, guardar o lixo até ter algum caixote onde pô-lo. 
Sobre este assunto, é importante referir que aprender como respeitar, proteger e preservar o Ambiente e a Natureza é uma forma de garantirmos a nossa sobrevivência daqui a alguns anos, porque são deles que provêm os alimentos de que precisamos para viver, o oxigénio que respiramos e a água que bebemos. 
Para concluir, deve ser deixado um aviso para todas as pessoas. Preservemos o Ambiente e a Natureza porque são eles que nos garantem a vida!
Leonor Ferreira, 7ºAno

quarta-feira, 9 de novembro de 2011

Os meus tempos livres


Eu gosto de passar os meus tempos livres a ler, a ouvir música, no computador, a ver televisão ou com os meus amigos.
Porquê a ler? Quando leio um livro esqueço tudo o que está à minha volta e centro-me apenas nas palavras que estão escritas nas folhas, sinto a história, vivo os momentos… E ler traz-me experiências vividas pelas personagens, problemas e conhecimentos das mesmas.
Por outro lado, ao ler uma história consigo ver todo o sentimento que o autor colocou nas páginas do livro!
Também gosto de ouvir música, porque me sinto bem a ouvir relatos de experiências sentidas pelas pessoas.
Evidentemente que existem músicas das quais não gosto, ou porque são demasiado tristes, ou porque retratam assuntos pelos quais não me interesso.
Contudo, além de todas estas actividades de que gosto, existem ainda outras, como é o caso de ver televisão e estar no computador. Relativamente a estes, gosto de passar tempo nos dois, porque consigo ter acesso a informações sobre assuntos que me interessam, consigo jogar jogos, falar com os meus amigos na Internet, entre outras coisas.
Mas uma das actividades de que gosto mais é estar com os meus amigos, porque conversamos, jogamos jogos e, sobretudo, porque nos divertimos!
Leonor Ferreira, 7ºAno

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

O Namoro


A propósito do namoro...

Está um céu limpo, uma brisa leve, um ar quente e um sol brilhante… Passei a entrada e olhei à volta. O parque está praticamente cheio, vêem-se sobretudo casais adolescentes por ali. Procurei o meu namorado e vi-o sentado num dos bancos da entrada, junto ao café.
-Bom dia! – Ele virou-se.
Levantou-se de imediato e abraçou-me. 
-Na verdade estava a pensar em ti há bastante tempo. Pensava que não vinhas. – Ele estendeu-me a mão e caminhámos de mãos dadas pelo trilho definido a verde, ele sabe que o meu favorito passa perto da cascata, algo que sempre me fascinou desde pequena.
-Como vão as coisas lá por casa? – Eu olhei-o com atenção, ele é o único que se apercebe que a relação com a minha família está cada vez pior.
-Os meus pais continuam a discutir cada vez com mais frequência. – Aproximei-me da cascata e passei a mão pelas águas. Ele imitou-me de imediato.
-Está fria! – Eu ri-me da expressão dele e ele devolveu-me um sorriso. De seguida tirou do bolso das calças uma moeda e estendeu-ma. – Atira-a. Tu mereces que todos os desejos se concretizem! Se não todos, apenas um… 
Recolhi a moeda e atirei-a, fechando os olhos e pedindo o meu maior desejo. É secreto, mas só posso dizer que me senti bastante bem quando ele se aproximou de mim e me abraçou. Eu sei que não devia, mas apenas deixei as lágrimas cair… Numa palavra: estou feliz!

Leonor Ferreira, 7ºAno

Vida é mudança

A propósito da expressão “Na vida nem tudo são rosas.”

É impossível viver num mundo de crianças para sempre. Com o tempo, a vida fácil e inocente que levamos enquanto somos pequenos evapora-se, e em troca, vemo-nos rodeados por um mar de dores de cabeça – A vida real. As horas de diversão passam a horas de trabalho, as perguntas de resposta fácil passam a perguntas sem resposta, os obstáculos de um jogo passam a obstáculos verdadeiros… e tudo muda com uma rapidez assustadora.
Por outras palavras, ganhamos a noção de que nem tudo na vida são rosas. E, sobretudo, de que aquilo que o futuro nos reserva pode muito bem definir-nos como destruir-nos. A força da decisão está, porém, nas nossas mãos. Somos nós que traçamos o nosso próprio futuro através das nossas acções. Por isso, é importante que tomemos a atitude certa na altura certa. Não obstante, errar também faz parte da vida. Muitas vezes, são os erros que nos fazem acordar para a realidade; que nos fazem crescer, ainda que não da melhor maneira.
Um exemplo muito comum da forma como a vida dos jovens muda é a passagem da escola básica para a escola secundária. Pessoalmente, encaro a escola secundária como uma linha de partida para a “estrada” da vida real, pela qual nós estamos a (começar a) caminhar. Estrada essa com muitos obstáculos prontos para nos testar. A meta, por outro lado, ainda se encontra muito distante.

Ecaterina Ciobanu, 9ºAno

A aventura da princesa

Num dos testes escritos, no terceiro grupo, pedia-se que os alunos dessem continuidade a uma história:


Era uma vez uma menina muito bela que, numa manhã de Primavera, foi passear para uma floresta próxima de um palácio.
De repente encontrou uma cobra que lhe disse:
- Olá, o que fazes aqui?
A menina ficou atrapalhada e respondeu:
- Ando a passear, não me faças mal.
- Não te preocupes, eu sou vegetariana – retorquiu a cobra.
A menina continuou a andar, até que encontrou um porco a chorar e perguntou-lhe:
- O que se passa?
O porco respondeu:
- Não posso contar, é segredo.
A menina ficou espantada e seguiu caminho.
Pelo caminho encontrou uma casa e bateu à porta. Saíram lá de dentro cinco mulherezinhas, do tamanho de um dedo. A menina perguntou o que elas faziam ali, mas também era segrego.
 De repente, a menina tropeçou numa pedra, bateu com a cabeça numa árvore e desmaiou. Quando acordou, estava num palácio muito feio, onde vivia uma bruxa muito esquisita. 
A menina olhou à sua volta, mas não sabia onde estava, até que a cobra espreitou à janela e chamou-a. Ela chegou lá fora e a cobra ajudou-a a sair dali.
Pelo caminho encontrou o porco que lhe pediu um beijinho. 
Sem perceber porquê, a menina deu-lho e o porco transformou-se num príncipe.
- Ah! – exclamou ela.
- Foi uma bruxa que me transformou em porco. Há cinco mulherezinhas na floresta, que são as criadas dela e estavam a tomar conta de mim para ninguém me beijar, mas elas a esta hora estão sempre a dormir – disse o menino.
Assim, a menina apaixonou-se pelo rapaz, casaram e viveram felizes para sempre.

Maria Inês Oliveira, 7ºAno




Sumários em suporte digital (2010/11)

sexta-feira, 4 de novembro de 2011

Slides de apoio à apresentação de leituras


No âmbito do Projecto de Leitura do nosso "Ler, lazer e aprender" - os alunos apresentam os livros que vão lendo, nas aulas de Língua Portuguesa.  A acompanhar esses momentos, devem apresentar um slide feito pelos próprios sobre o livro que apresentam.
Aqui ficam alguns desses registos apresentados no ano letivo de 2010/11 (7º e 9º Anos).

Apresentação de leituras_7ºAno_2010/11

Apresentação de leituras_9ºAno_2010/11

quarta-feira, 2 de novembro de 2011

Comunicação audiovisual - que papel?


A televisão hoje em dia é um importante meio de comunicação. Através dela podemos ver programas de entretenimento ou outros mais informativos. Quando utilizamos este meio de comunicação podemos melhorar o nosso vocabulário e enriquecer os nossos conhecimentos. 
Tendo em conta que antigamente não havia televisão, as pessoas aproveitavam o tempo conversando ou contando histórias. Actualmente, podemos aproveitar este meio de comunicação, mas por outro lado não devemos depender muito dele, porque, na verdade, temos que perceber quais os programas que são importantes para a nossa idade.
Na verdade, a televisão faz parte da vida de todos nós, mudando o nosso comportamento, mas, apesar disso, temos que ser inteligentes e ter cuidado para não imitar tudo o que vemos, pensando como é importante respeitar a educação dos nossos pais evitando uma linguagem incorrecta ou outros comportamentos agressivos.
Sendo assim, como deverá ser utilizado este meio de comunicação?
Ele não deve substituir a nossa família ou o tempo necessário para a escola, assim como para outras actividades importantes para o nosso crescimento.
Desta forma, o papel da televisão hoje em dia é transmitir informação pelo mundo e … provocar mudanças na vida de todos nós!

Maria Inês Oliveira, 7ºAno

Por comunicação audiovisual entendemos todos os meios de comunicação que usam imagens e sons para se exprimirem. Por outras palavras, tudo o que conseguimos ver e ouvir.
Hoje em dia, um dos mais utilizados é a televisão. De facto, este meio de comunicação tem um papel extremamente importante na sociedade actual. É através dela que conseguimos saber todas as notícias, quer do nosso país, quer do Mundo. Mas é também através dela que aprendemos e que passamos os tempos livres.
Na minha opinião, a televisão é um meio sem o qual não poderíamos viver! Com base em experiência própria, posso dizer que utilizo a televisão para ver filmes, séries e outras programações. 
Mas claro que a televisão tem de ser utilizada com cuidado… E porquê? Porque demasiadas horas à frente de uma televisão podem provocar não só problemas de visão, como também um problema a que damos o nome de vício. Uma pessoa viciada em televisão é alguém que se senta sempre em frente de uma televisão quando a tem por perto e que se desliga do mundo em redor para ver programações do seu agrado.
Concluindo, a comunicação audiovisual faz parte da nossa vida e é muito importante, mas apesar disso, devemos ter cuidado com a forma como a utilizamos.

Leonor Ferreira, 7ºAno 

quinta-feira, 27 de outubro de 2011

Conto da Ilha Desconhecida - Ficha de leitura

Após a leitura e exploração, em sala de aula,  do conto de José Saramago - Conto da Ilha Desconhecida - pede-se aos alunos que elaborem a respetiva ficha de leitura. Trata-se de uma atividade desenvolvida no 9ºAno. 
Aqui ficam alguns trabalhos: 



quinta-feira, 30 de junho de 2011

Breve História do Teatro

No 7ºAno, considera-se pertinente que os alunos tenham uma perspetiva diacrónica da arte dramática. Assim, é proposta a seguinte atividade: leitura de um texto onde é feita uma breve descrição da história do teatro e depois a construção de um recurso onde, conjugando com imagens, façam legendas que sintetizem as ideias principais do texto.

Apresentamos alguns trabalhos elaborados por alunos dos 7º A e B:







«Chamam-lhe caçador de sorrisos»

Outra proposta de escrita semanal, dirigida ao 9º Ano:

Imagine que vai fazer uma reportagem para um jornal.
Escreva um texto informativo com o título «Chamam-lhe caçador de sorrisos», em que adopte a perspectiva de um jornalista.

«Chamam-lhe caçador de sorrisos»
Anda pela escola uma “onda” de desânimo. Os alunos encontram-se no último período do ano lectivo e estão muito cansados, devido ao excesso de trabalhos e testes. E a sociedade vive cada vez mais stressada e deprimida… Será a depressão quem tem caçado sorrisos?
“-Testes, testes e testes… O terceiro período não passa disto!” – Este foi um desabafo de uma aluna, que como muitos outros alunos se encontra desanimada.
A escola é o local onde podemos encontrar os jovens, o grupo etário mais criativo, dinâmico e activo da nossa sociedade, mas no entanto durante este período têm se registado um aumento de número de jovens que se têm encontrado tristes, cansados e deprimidos. 
A depressão é um problema que se tem agravado na sociedade, muitas vezes começa com a ausência de um sorriso. Este problema não ocorre somente em jovens, pois qualquer pessoa que perca o prazer de viver, tenha alterações de sono, perca a vontade de sorrir, entre outras séries de situações, está sujeito a ter uma depressão. 
Caçar significa perseguir e capturar, neste caso o sorriso.  
“-Considero que grande parte da sociedade não considera a depressão uma doença; mas é uma doença! Que precisa de ajuda médica para ser curada!” – Afirmou uma psicóloga especialista no assunto.
“-Para concluir a melhor forma de prevenir que este caçador de sorrisos nos devore é conviver, sorrir e mantermo-nos ocupados….” – Aconselhou vivamente a psicóloga. 

Leslie Carvalhosa, 9ºD


“O caçador de sorrisos”
A sua piada natural vem de outro mundo completamente distinto do nosso, não há palavras que o descrevam, pois chamam-lhe o “caçador de sorrisos”! Já conquistou muitos sorrisos pelo país fora, de uma ponta à outra. No entanto, com uma vida praticamente feita aos 27 anos de idade, além de adorar matemática e física, tirou um curso que estuda a beleza exterior das pessoas, diz ele que é bastante complexo ao início, mas depois tornou-se fácil. Conta o próprio que o que interessa é a intenção, e não a quantidade de dinheiro que doa aos mais necessitados, porque se fosse ao contrário ele preferiria amor e sabedoria do que dinheiro…pois porque existem coisas mais importantes do que andar bem vestido e conduzir um bom carro. Entretanto, passando de uma conversa para outra: O mundo baseia-se num conflito de interesses, os sorrisos tornam-se raros, nem os sentimos. Resumidamente, é incrível como o nosso cérebro funciona, desencadeando estímulos que despertam em nós sorrisos, graças às contracções minuciosas dos nossos maxilares. Contudo, existe a parte física e a parte psicológica, porque quando se riem de nós é de algo que tem graça, mas quando se sorri é diferente, vem de dentro. A informação surge no cérebro e vai direita ao nosso “coração”, mas antes disso passa pelos nossos olhos. Porque a boca pode mentir, mas os olhos não. Eis a opinião do “Caçador de sorrisos”.

Josias Duarte, 9ºB

Chamam-lhe caçador de sorrisos
Nunca foi visto; ninguém sabe quem ele é ou de onde vem. Porém, quando aparece, é impossível não notar a sua presença.
Começa com um ligeiro sorriso, que vem como uma brisa fresca numa manhã de verão. Em seguida, faz-nos sorrir mais um bocadinho. E depois, quando damos por nós, já estamos a rir desalmadamente! 
  Pode, no entanto, ser descrito de várias maneiras, dependendo da perspectiva. Na manhã de quarta-feira passada, dia 24 de Março de 2010, uma entrevista feita em Lisboa, perto do Teatro do Espaço Monsanto (onde, nesse dia, decorria a peça Falar Verdade a Mentir, de Almeida Garrett), foram entrevistadas algumas pessoas sobre o assunto. «É o melhor remédio para todos os problemas», afirmou uma senhora de aspecto jovial, acabada de sair do teatro. «Indispensável para viver situações complicadas da vida», acrescenta. «É através dele que melhor se expressam as emoções», diz um professor de língua portuguesa, que assistira à peça com os seus alunos nesse dia. «Nós chamamos-lhe caçador de sorrisos!», explica a turma do professor, entusiasticamente.
Contudo, as opiniões não acabam por aqui. Os mais pequenos também têm algo a dizer sobre este caçador. A Joana, uma menina de cinco anos, diz que o caçador de sorrisos é o seu pai!
Todos têm opiniões diversas, mas uma coisa é certa: Este caçador sorridente é indispensável para uma vida sã. E, para os mais distraídos, é o humor, o caçador de sorrisos.

 Ecaterina Ciobanu, 9ºC

Chamam-lhe caçador de sorrisos
A fim de trazer alguma alegria a estes doentes, Adriano Pereira, um artista circense, teve uma ideia que iria revolucionar os Hospitais.
“A ideia é mesmo de meter toda a gente sorrir. Já não basta estarem numa situação complicada, por outro lado que sorriam e ganhem forças” – explica-nos o artista. 
“Como reagiram os directores hospitalares a esta iniciativa?” 
- “Os directores acharam imensa piada, e todos me apoiaram muito, visto que é uma ideia realmente inovadora.  
Adriano Pereira com 24 anos, oriundo da Madeira, quer apoiar especialmente as crianças com tratamentos muito fortes (por exemplo a Quimioterapia) e todas as que conseguir. 
Um forte pormenor que o distingue é o nariz vermelho. Assim, a qualquer momento, entra um palhaço pela porta dentro.  
Chamam-lhe “Caçador de Sorrisos”, e é ele que ajuda diariamente dezenas de crianças a superar os obstáculos da vida. 

Patrícia Cruz, 9ºC




segunda-feira, 27 de junho de 2011

Exposição virtual de marcadores com provérbios

Os provérbios populares fazem parte de um património oral rico e ancestral. Para perpetuar esse património é necessário passá-lo às gerações mais jovens. Assim, nas aulas de Língua Portuguesa dos 7º anos, na Escola E.B. 2,3 Dr. João das Regras, trabalhou-se esta área e foi proposta a criação de um marcador de livros com um provérbio. A proposta foi, igualmente, dirigida aos familiares dos alunos.
Foi desta forma que nasceu esta exposição virtual. Apreciem...





Participaram

7ºA
Ana Carolina Ferreira
Beatriz Lopes
Catarina Baptista
Damiana Mateus
Diana Neto
Eduardo Boese
Francisco Costa
Gonçalo Marques
Lara Trindade
Leonor Ferreira
Maria Inês Oliveira
Mariana Baptista
Ricardo Gomes

7ºB
Ana Silva
Bernardo Filipe
Cristiana Alexandre
David Henriques
Fátima Joaquim
Igor Santos
Inês Cordeiro
João Santos
Madalena Castro
Margarida Pinheiro
Mariana Nunes
Nadine Santos
Soraia Costa
Sílvia Alves
Susana Martins

7ºC
Ana Henriques
Caroline Louro
Filipe Silva
Hugo Martinho
Inês Costa
Inês Silva
Iryna Zhdanova
Joana Silva
Leda Barros
Mafalda Francisco
Nuno Campos
Pedro Colaço
Rafael Costa
Yevhen Slobodyan

7ºD
Afonso Marques
Ana Sofia Santos
Carolina Fernandes
Carolina Vicente
Carolina Grigoras
Cristiana silva
Elena Tepordei
Juliana Capela
Marcelo Marques
Margarida Fonseca
Petru Camenscic
Valentyna Myronets
Viktoriya Vashchynska
Viviana Ribeiro

7ºE
Ana Soares
André Agostinho
Catarina Reis
Cátia Costa
David Silva
Inês Piçarro
João Monserrate
José Serralha
Laura Maçarico
Luciana Fonseca
Mariana Marques
Micael Rodrigues
Raquel Marques
Vânia Ribeiro

Familiares dos alunos

Coordenação pedagógica
Teresa Saramago
Rosalina Simão Nunes 

terça-feira, 21 de junho de 2011

Camões, Gil Vicente, Publicidade - Projetos

Neste ano lectivo foram feitas as seguintes propostas de trabalho aos alunos dos 9º Anos das turmas B, C e D:


Pretendia-se que ambas as propostas fossem obrigatórias, no entanto, houve necessidade de proceder a alterações de gestão do tempo, nas planificações, pelo que os alunos puderam optar. De referir ainda, facto que não consta dos documentos, por lapso, que os alunos podiam desenvolver os projetos individualmente, a pares ou em grupo, no máximo, com quatro elementos.

Pudemos avaliar trabalhos bastante interessantes. Alguns mais completos, outros feitos à pressa. Alguns com mais rigor, outros com muito humor. 
Partilhamos, para já, um dos trabalhos apresentado em vídeo. Depois, se outros alunos publicarem os seus trabalhos, aqui os divulgaremos também.

IDENTIFICAÇÃO DO TRABALHO
Autores: Cíntia Aranha e João Caldeira do 9ºD (Participação especial de Emanuel Aranha)
Conteúdo: Cena da Acoviteira ( Auto da Barca do Inferno).
Objetivo: Promoção da peça de teatro.

terça-feira, 5 de abril de 2011

Um sorriso

O 3º teste escrito do 9º Ano foi feito com base num dos Exames de anos anteriores. A proposta de escrita era:

O texto B apresenta uma reflexão sobre o valor do sorriso. Um sorriso pode ser muito especial.

Redija um texto narrativo em que recorde ou imagine uma situação na qual um sorriso tenha tido um papel fundamental.
Construa a narrativa, desenvolvendo a acção num espaço e num tempo determinados e descrevendo a personagem ou as personagens interveniente(s).
Publicamos, de seguida, dois dos textos que foram escritos durante o teste. O primeiro foi escrito por  Josias Duarte do 9º B e o segundo por Mariana Ferreira do 9ºC
Nova-Zelândia, dia 29 de Dezembro de 2009. Estava eu em Wellington, na famosa capital, alojado num motel situado perto de um rio quase congelado, em que a temperatura poderia ser negativa. Deitado na cama, estava eu a olhar para a fotografia da minha mãe que ainda estava em Portugal, e que por acaso só não me acompanhou a mim, à minha irmã e ao meu pai por uns meros trabalhos domésticos que tinha a fazer.
Todos os dias me punha à janela, sentado de frente à lareira, a pensar no dia em que chegaria a minha mãe. Reflectia também sobre o porquê de ter ido para os confins do mundo, mas tudo tem uma razão e uma consequência. Por vezes, escorria-me uma lágrima de alegria, de felicidade, cheia de emoção. O mais sobrenatural que podemos fazer é pensar, ir buscar boas e más recordações, e eram assim os meus dias, sentado, a sorrir por ela.
Numa noite, já se fazia tarde, ouvi um motor lá fora a trabalhar, seria ela? Era mesmo. Entrou de rompante e surpreendeu-me, inexplicavelmente, fez-me acreditar que existia um elo de ligação entre o seu sorriso e o meu, foi um sorriso com um papel fundamental. Definitivamente que foi.
 Josias Duarte, 9º B


Ele… A primeira conversa!


Olá. Eu sou a Mafalda Ferreira e hoje foi o dia mais feliz da minha vida. Nunca imaginei que isto alguma vez me fosse acontecer! O João Costa, o rapaz mais lindo da escola, veio falar comigo, eu que sou uma rapariga simples, gorda e feia. Fiquei tão esquisita. Ele disse-me assim:
- Olá, és a Mafalda, certo? – com aquele olhar azul e aquele sorriso brilhante (quase que ofuscava).
- Sim… - disse eu com figura de “parva” e tímida.
- Acho que este livro é teu, deixaste na aula de Biologia.
- Ah, pois é… Muito obrigada.
- De nada, adeus.
Eu sei que foi uma conversa rápida e simples, mas isso para mim não é importante. Ele falou comigo! IUPI… Agora, sempre que passo por ele, lembro-me daquele sorriso encantador, que, para dizer a verdade, deixa qualquer rapariga caidinha por ele.
Na segunda-feira, eu fiz questão de me sentar ao lado dele, para ver como ele reagia e sabes o que ele fez, querido diário? Agarrou-me e deu-me um beijo. Já sabes qual foi a minha reacção! Ia desmaiando. Ele depois disse:
- Mafalda, tu és única. Nunca conheci uma rapariga como tu. Para ti o mais importante é “curtir” a vida.
Boa noite, querido diário, sei que em ti posso sempre confiar e sei que não contas nada a ninguém! Ah Ah… Vou dormir com o que me aconteceu hoje marcado no meu pensamento, com um sorriso na cara. :D

Mariana Ferreira, 9ºC

quarta-feira, 30 de março de 2011

Poesia, poeta e poema - 2010/11

Quando estudamos o texto poético no 7º Ano, porpomos um trabalho que procura, por um lado, sensibilizar para as várias linguagens possíveis de comunicação, por outro para a linguagem poética em particular.
Pretende-se, a partir dum processo quase lúdico, que os alunos comecem a reflectir sobre a construção do próprio texto poético e dos actores do mesmo.
Aqui disponibilizamos a proposta que foi feita às duas turmas do 7º Ano (A e B).
Publicamos ainda alguns dos produtos finais.


quinta-feira, 24 de março de 2011

Ter objetivos


Nada melhor do que dar o nosso próprio exemplo, certo? Então é isso que vou fazer. Para começar, este é o meu objectivo (para já): passar de ano e ir para a Escola Secundária da Lourinhã. Seguidamente será a universidade, mas isso já é outro assunto.
Ora bem, porque não meter logo no meu objectivo “casar, construir e criar uma família e um emprego com estabilidade” ?  Isto porque é o que a maioria das pessoas diz… A meu ver, considero que isto são “objectivos a mais”. Ou seja: nós não somos bruxos, não sabemos o que vai acontecer no futuro. Por isso, porque estar já a pensar numa coisa tão distante? Aliás, para conseguirmos ter uma casa, temos de ter um emprego. E para arranjar um emprego, é preciso estudar. Sem estudos, não há emprego, se não há emprego não há dinheiro, se não há dinheiro não podemos construir uma casa para a nossa família. Por isso, temos de apostar em nós, e agora. Porque se não for agora, não vai ser daqui a dez anos.
Para mim, é necessário definirmos os nossos objectivos aos poucos e poucos, para os irmos alcançando e sentirmo-nos vitoriosos (eu acho que isso é muito importante porque nos dá força e vontade para tentarmos alcançar os próximos objectivos). Para eu alcançar o meu objectivo, vou aplicar-me muito. Isto é, vou estudar muito, fazer todos os trabalhos de casa, participar na aula, tomar atenção, etc.
Porque, sem esforço, não conseguimos chegar aos nossos objectivos.
Patrícia Cruz, 9ºC


Empenho e informação
Como todos os alunos do nono ano ou anos inferiores, têm como objectivo passar o ano, ou seja, subir mais um “degrau” na sua vida. Pelo menos, é o que eu penso e o que eu quero para mim!
Para que uma pessoa consiga chegar aos seus objectivos, tem que ter acesso a informação suficiente, isto é, no caso dos alunos, têm que ter a matéria necessária para estudarem, no caso dos historiadores, precisam de datas, de informações importantes, entre outros, … Mas, não é só preciso informação, também temos que nos esforçar para completarmos algo que nos falta. Se só tivermos informação e não tivermos interesse em aprofundá-la, não nos irá servir de nada.
Eu falo de mim, se só conseguisse ter informação (matérias estudadas anteriormente) nunca iria conseguir passar de ano, porque a informação não é tudo, também precisamos de ter empenho. Então, todas as pessoas podem perguntar:
- Para conseguir triunfar, preciso de informação e também de empenho?
É evidente que sim, porque como eu disse em cima, precisamos de tudo para subir e superar os nossos objectivos, para passar para o outro lado da linha. Quanto mais informação e empenho, melhor!
Mariana Ferreira, 9ºC


“Água mole em pedra dura tanto bate ate que fura”
Tal como o próprio título indica, quanto mais nos esforçamos por alcançar objectivos que tenhamos em mente, maior a probabilidade de os conseguirmos alcançar é. Em primeiro lugar, queria mostrar um exemplo bastante bom de como quanto mais batalhamos melhor alcançamos os nossos objectivos. É na escola! Na escola há os alunos que lá vão passear e há os que lá vão estudar, pensado no melhor para o seu futuro, como no meu caso. Penso eu! No caso dos que levam a escola a sério e estudam bastante, se tudo lhes correr bem, a batalham tanto para conseguirem o futuro dos seus sonhos que certamente lá chegarão! No caso dos que andam a passear pela escola, esses nem sempre têm um futuro de sonho, muitas vezes até nem sonhos têm! E como estava a dizer, muito provavelmente o sonho deles não vai ser tão risonho como os que realmente se esforçam e trabalham para que o seu futuro seja melhor. Para esse caso só acho que se devam tentar esforçar por encontrar um objectivo que valha realmente a pena lutar, e logo verão que quanto mais lutarem por ele, mais provável é conseguirem alcançá-lo. Aqui apenas referi o contexto do estudo, mas há outras áreas como o amor e o trabalho que também têm objectivos que se batalhar por eles vai ver que os conseguirá alcançar!
Hugo Henriques, 9ºC


Objectivos do futuro
Todos nós temos objectivos na vida. Se não temos, deveríamos ter. Isto é, com que objectivo vive alguém, que não tem objectivos? Que não possui um sonho que queira concretizar? Não me parece adequado.
Mas, embora ter um objectivo seja importante, não é tarefa fácil. Ou se tem muita sorte na vida (algo extraordinariamente raro), ou se agarra em nós próprios e se faz pelo que se tem em mente. A este propósito, eu penso que o melhor ponto de partida é, sobretudo, a força de vontade. Porque “quem corre por gosto, não cansa”.
Porém, não é o bastante. Há ainda um determinado número de experiências pelas quais se tem de passar. Experiências que nos ajudem a crescer e a formar uma personalidade. Como, por exemplo, a escola. É na escola que nasce o talento, a responsabilidade, o empenho… Enfim, tudo coisas essenciais para o sucesso.
E existe outro factor importante: A paciência. Muitas vezes deparamo-nos com dificuldades e situações que não são do nosso agrado. Como uma disciplina escolar muito chata. Mas se não há como escapar-lhe, o melhor é ter calma e adaptarmo-nos a ela. Ignorar os obstáculos temporariamente, vai fazê-los piorar mais tarde. Portanto, devemos saber dar a volta por cima!

Certamente que isto não acaba aqui. Há ainda muito pano para mangas nesta matéria. Mas eis porque é difícil alcançar um objectivo. É um trabalho difícil, e só os valentes lá conseguem chegar.

Ecaterina Ciobanu, 9ºC


Os objectivos e o Futuro
Para começar, eu penso muito no Futuro e quais são os objectivos que tenho que alcançar, num primeiro momento, não me parecem fáceis, só que eu também acho que tudo é possível, basta querermos. Isto é, se quero bastante algo, terei que lutar para conseguir tê-lo, com, por exemplo: - eu neste momento estou no 9º e é um ano que para mim está a ser muito difícil por diversas coisas, mas mesmo assim o meu objectivo é passar para o 10º e isso é o que eu tenho de conseguir!
Eu penso que terei que lutar muito para conseguir passar de ano, apesar das dificuldades todas que tenho. Esse é o meu objectivo para o futuro. Como ainda terei que decidir este ano qual o curso que seguirei, nada será fácil… Mas temos que lutar para conseguir alcançar a nossa meta, neste caso a minha meta este ano será passar para o 10º. 
Como é possível conseguir tudo o que quero? Esta deverá ser a pergunta que bastantes pessoas fazem a si próprias, é como eu digo lutando; não se pode desistir nunca.
A nossa vida será sempre assim, lutando pelos nossos objectivos sem nunca desistir deles.
Andreia Ricardo, 9ºC


Em primeiro lugar, se uma pessoa se esforçar por ter alguma coisa que queira, (por exemplo ter um emprego numa empresa prestigiada e ganhar um bom salário, ou ter uma casa de luxo, ou fazer a viajem dos seus sonhos)! Mas para conseguir isso é só precioso ter ambição?
- A minha resposta é não, a ambição pode ajudar, mas se não tivermos pessoas que nos suportem quando falhamos em alguma coisa da vida e nos ajudem a recuperar o ânimo ou então os conhecimentos suficiente numa determinada área, nunca vamos poder subir na vida e conseguir o que queremos.
Isto é, vamos sempre precisar de muita força de vontade para termos as coisas que queremos, mas depois quando conseguirmos atingir os nossos objectivos, temos de conseguir ficar por lá, senão todo o nosso esforço não vai valer a pena...
Pelo contrário, se não nos esforçarmos nunca vamos obter o objectivo que queremos alcançar, por isso é melhor que se uma pessoa quiser algo, faça por merecê-la e não fique à espera que consiga o que queira sem fazer esforço.
Em conclusão, esforcem-se para conseguirem o que querem e não se deixem ir a baixo se uma vez não conseguirem o que querem, que de certeza vão conseguir alcançar os seus objectivos se tentarem novamente.
Bruno Ferreira, 9ºC

terça-feira, 22 de março de 2011

Poemas visuais - 2010/11

Quando estudámos o texto poético (7º Ano), procurámos  sensibilizar para a importância da forma. Assim, e após a visualização de vários poemas visuais, fizemos um wordstorming com a participação de todos os alunos das turmas a fim de ser escolhido um tema. No caso do 7º B, as palavras que resultaram dessa actividade foram: transpiração e jogso. No 7º A, a palavra final foi: cão.
Deixamos aqui alguns dos trabalhos:

Maria Inês Oliveira, 7ºA


Gonçalo Marques, 7ºA

Inês Cordeiro, 7ºB
Susana Martins, 7ºB
 Madalena Castro, 7ºB
Margarida Almeida, 7ºB


















Mariana Nunes, 7ºB

Nadine Santos, 7ºB

Sílvia Alves, 7ºB

















Soraia Costa, 7ºB