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quinta-feira, 24 de maio de 2018

O ROTEIRO | Propostas de atividade (uma de articulação com história)



1.ª PROPOSTA
ATIVIDADE: "Palácio de Queluz" (Visita de estudo) | ROTEIRO (atividade com articulação horizontal (história português
OBJETIVO: Fazer um roteiro (PORTUGUÊS) sobre o conteúdo de uma visita de estudo (HISTÓRIA)
ESPAÇO: Aulas de português e história + aulas de apoio de português
TEMPO: cerca de 90 min. (em sala de aula) + 2H00 de trabalho autónomo

ATIVIDADE: Receção ao 5.º Ano | ROTEIRO 
OBJETIVO: Fazer um roteiro sobre a escola EB Dr. João das Regas dirigido aos alunos que irão frequentar o 5.º ano
ESPAÇO: Aulas de português + aulas de apoio de português
TEMPO: cerca de 90 min. (em sala de aula) + 2H00 de trabalho autónomo

terça-feira, 11 de julho de 2017

Retratos com histórias

Uma das propostas de escritas nas turmas do oitavo ano (A e B) foi escrever um breve retrato de alguém, salientando uma característica, à maneira de um excerto ("Silvino") de Mário Zambujal, na Crónica dos Bons Malandros. Esta proposta consta do manual adotado, Diálogos | 8, da Porto Editora, página 140.

Publicamos o trabalho de uma das alunas.

Diana, a medrosa

 
Num dia em que houve greve na escola, a Diana foi passar o dia a casa da avó de uma amiga.
  A seguir o almoço, a Diana, a amiga e a avó da amiga, foram andar a pé na ciclovia até à Praia do Areal.
  No caminho de regresso, passaram ao pé de uns armazéns em ruínas e entraram lá dentro. Passado algum tempo, quando iam a sair, viram uma cobra preta com mais de um metro de comprimento e a Diana começou logo a gritar e a chorar.
  A avó da sua amiga pegou numa cana verde e matou a cobra que ficou esticada no meio do chão. Enquanto isso, a Diana e a sua amiga voltaram atrás para fugirem da cobra.
  “E se a cobra vier ter connosco!? E se ela me fizer mal!?” – perguntava a Diana a chorar.
  O grito da Diana foi tão alto que até se ouviu num bairro lá próximo.
  A cobra já estava morta, por isso, saíram daquele sítio e deslocaram-se de novo até à ciclovia.
  Na ciclovia, a Diana sentou-se no chão, tentando-se acalmar com a ajuda da amiga.
  Foi um susto muito grande, mas já tinha passado!
Beatriz Leitão


sábado, 4 de março de 2017

Descrever a pintura renascentista - Articulação curricular (8 Ano)| HISTÓRIA - PORTUGUÊS

1.º MOMENTO
ATIVIDADE PREPARATÓRIA

DESCRIÇÃO: Numa aula de português, é apresentada aos alunos a estrutura e objetivos  de um texto descritivo, usando-se o recurso "Texto descritivo - apresentação". Na disciplina e-português (plataforma Moodle), em espaço próprio, é  disponibilizado o material necessário para estudo que deve ser consultado pelos alunos. 
2.º MOMENTO (duas tarefas)
1.ª Tarefa - Na disciplina de história é estudada a arte renascentista, sendo disponibilizado aos alunos o material necessário para conhecer as características desse período. A professora de história indica o quadro que será objeto da descrição.
2.ª Tarefa - Escrever um texto descritivo sobre o quadro de um pintor renascentista. Esta tarefa será desenvolvida numa aula de português. Os alunos deverão levar para a aula o material apoio necessário para escrever uma descrição pormenorizada e completa. O tempo disponibilizado para a tarefa será de 45 minutos.
3.º MOMENTO
A professora de português recolhe os trabalhos e faz uma primeira classificação do texto, quanto à forma. A professora devolve os trabalhos.
4.º MOMENTO
Os alunos passam o trabalho no computador e enviam à professora de história no prazo definido para o efeito.

PRODUTOS FINAIS

 (em construção)


*Atividade de articulação criada pelas professores Ana Crespo (história) e Rosalina Simão Nunes (Português) - Aedlv.

terça-feira, 2 de junho de 2015

Autorretrato de palavras

Numa das propostas de escrita feitas aos alunos do 7E, pediu-se que, seguindo um modelo proposto no manual, fizessem um autorretrato de palavras. Eis alguns dos produtos finais:

Daniela Ribeiro
Nasci em 2000, em Lisboa.
À espera de coragem !
Altura: um metro e 55 cm.
Normal.
Sou estudante.
Adoro estar com os meus amigos e  ajudá-los quando eles mais precisam.
Nunca estou sozinha, estou sempre com Deus!
Tenho vários sonhos para alcançar, e um deles é ser, no futuro, atriz!
Tenho uma paixão muito grande desde pequena , tal como ser modelo , cantora ou talvez dançarina!
Gostava de estar mais tempo com as pessoas que amo e uma delas é o meu pai! 
Não gosto de esquecer as pessoas que me marcaram na vida, é como uma tatuagem nunca desaparece.
Aos 12 anos consegui alcançar um sonho: entrar para um grupo que cantava e dançava. Consegui entrar no mundo da televisão, foi uma experiência única! Gravei discos...
Gostava te ter mais coragem para dizer o que sinto às pessoas que amo, e que me amam a mim! 
Tenho ambição de fazer sempre melhor e de aprender sempre mais.
Os meus olhos dizem-me que devo lutar sempre pelos meus sonhos, ir sempre em frente, pois esse é o caminho mais certo da vida...
O meu maior medo, neste momento, é morrer!
Gosto de aproveitar a vida ao máximo, pois a vida só são dois dias!
Penso muito na vida, para mim há sempre "e se" ...
Neste momento, quero seguir o que o meu coração me diz na parte do amor, sinto que há uma grande paixão dentro de mim, e não a quero perder, pois acho que esse é o meu grande destino!
Gosto de ser como sou, posso melhorar a minha pessoa mas mudar acho que não vai acontecer, pois gosto de mim assim, assim sou FELIZ!
Daniela Ribeiro (7E)


Paulo Oliveira.
Nasci em 2002, em Vila Franca de Xira , Lisboa.
Estou numa relação.
Altura: um metro e quarenta e nove.
Magro.
Estudante.
Gosto bastante de fazer caminhadas com os amigos, sozinho ou com a minha família.
Quando for adulto gostava de ser fisioterapeuta  ou então ser enfermeiro.
Também gosto de jogar computador, jogar matraquilhos e ir ao cinema.
Não  gosto de andar de carro, pois prefiro andar a pé ou de bicicleta. Não gosto muito de jogar futebol.
Uma coisa em mim de que não gosto é ter a mania de querer estar sempre a comprar alguma coisa...
Não gosto que desviem a conversa quando estou a falar ou que me virem as costas.
Gosto de todo o tipo de música. Gosto de desenhar , é algo que me deixa calmo quando estou com stress.
A pessoa de quem mais gosto e me ajuda mais é a minha mãe.  É a melhor mãe do mundo, e do que mais tenho medo é de a perder.
Sonho ir, um dia, à Itália.
Sou uma pessoa muito feliz.
Paulo Oliveira (7E)


Marina José.
Nasci em Torres Vedras.
Solteira.
Estudante.
Gostava de ser veterinária, mas ainda não consegui sê-lo...
Nao vou muito ao cinema, mas estou sempre a rir-me de coisas engraçadas.
Só ajudo a minha mãe ao fim de semana a limpar a casa e a tirar a loiça da máquina.
Gosto de música, mas do que gosto mesmo é de dar passeios e conhecer coisas novas.
Sou contra os "contrabandistas" que andam por aí a fazer mal as pessoas e a roubar.
Ser do *contra* não é o meu forte!
Gosto muito dos  amigos que tenho e não me posso queixar.
Adoro  a minha família. É muito simpática.

Gosto de ler, principalmente livros de aventura.
Marina José (7E)

segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014

Uma pessoa fora do comum

Na terceira proposta de escrito formal do 9ºB, pediu-se que os alunos traçassem o perfil de uma pessoa que conhecessem fora do comum. Deviam ainda relatar como a conheceram e que nela mais lhe impressionavam ou por que razão a tinham passado a admirar. 
Publicamos alguns dos trabalhos:

Impossível te esquecer
Como falar de algo quando não temos palavras suficientes para dizer o quanto admiramos “aquela” pessoa?!
Imensa gente passa na nossa vida para aprendermos algo, mas, na verdade, existem sempre aquelas que nos acompanharam desde o primeiro dia em que nascemos e que fazem parte da nossa família. A pessoa a que me estou a referir é a minha avó.
Como a conheci? É evidente que não posso contar algo de que não me lembro, mas sei que foi quando vim ao mundo, na maternidade de Torres Vedras, à noite, e ela estava lá e conheceu-me desde aí. E é nestes momentos que se sabe com quem podemos contar. Ela estava lá, sempre esteve, e ainda está presente na minha vida. 
Vejo-a como uma segunda mãe para mim, pois ela cuida de mim, respeita o meu silêncio, sabe quando pode brincar comigo. A minha avó conhece-me mais a mim do que eu própria. Admiro-a tanto, mas tanto, pela forma como ela aproveita a vida que nunca teve, devido aos tempos difíceis que ultrapassou em parte da sua vida…
Uma mulher com toda a garra e força deste mundo para ultrapassar os problemas e ajudar quando é preciso, além disso, uma mulher que trata a sua neta como uma filha, sendo assim um exemplo de experiência, de trabalho, honestidade, paciência, firmeza e amor. Um pilar na minha vida!
Ana Carolina Ferreira (9ºB)

Por onde começar, se há pessoa que eu admiro é a minha tia materna. Está sempre bem disposta, por mais problemas que tenha, por mais obstáculos que lhe apareçam no caminho ela está sempre com um sorriso na cara. Na minha opinião, é isso que a afasta dos padrões comuns, pois ela nunca se deixa abater por nada, simplesmente não desiste e consegue pôr sempre toda gente alegre mesmo quando por dentro está mal, e, a meu ver, uma pessoa comum não é a sim. 
Uma pessoa comum quando está mal isola-se, mas a minha tia não… Ela marca sempre a diferença, mesmo nos dias em que não a vejo e apenas falamos uns minutos ao telemóvel, põe-me um sorriso na cara e faz-me dar umas boas gargalhadas. Conheço-a, basicamente, desde que nasci! Passei muitos dos meus dias com ela, pois os meus pais iam trabalhar e quem ficava comigo era ela. Lembro-me sempre de ela ter o “bichinho” de passear, sair, respirar outros ares, aproveitar a vida e correr riscos, acho, sinceramente, que me passou essa característica (fico bastante feliz por isso!). É uma das pessoas mais especiais da minha vida, e nem é preciso dizer que nunca a vou esquecer!
Carolina Bonifácio (9ºB)

Pois é! Foi há quase 5 anos que a conheci, alta e muito magra… quando ia para a escola vestia-se sempre de forma um pouco extravagante, tanto de inverno, como de verão, a chover ou a fazer sol…
Calças de ganga justas de cor verde e camisola de lã bege, umas botas de couro preto até aos joelhos e um casaco também de lã, mas de cor vermelho sangue. Parecia um autêntico arco-íris em pessoa. Era uma rapariga bastante extrovertida, com uma claustrofobia bastante problemática para ela, pois bastava entrar na pequena casinha de arrumação dos materiais de educação física, para entrar em pânico.
Conseguia sempre ter excelentes notas, mas, às vezes, fazia-nos duvidar até que ponto era assim tão inteligente… dávamos com ela a rir-se sozinha nos corredores, na cantina a falar com o ar. Ainda hoje me pergunto: “Será que ela tinha algum problema mental?”, mas nunca soube se tinha ou não.
Essa rapariga chama-se Sophia, nasceu na Inglaterra, quando tinha 3 anos foi para a Suíça, e aos 7 anos, finalmente, fixou-se em Portugal. Aprendeu a falar fluentemente Inglês, Francês, e Português, tornou-se poliglota quando aprendeu Japonês, Russo e Grego. Dominou as Matemáticas em 2 anos. E as ciências também. Consagrou-se campeã de artes marciais aos seus 16 anos. Foi apesar de tudo um autêntico génio. Jamais me esquecerei dela, pois foi uma grande colega e amiga.
 David Silvério (9ºB)

quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

Como passar os tempos livres

Na 2ª proposta de escrita do 7º ano (turmas A e B), os alunos tinham de contar como costumam passar os tempos livres. Além de referir as escolhas, tinham de justificar essas preferências.
Vejamos como o Francisco Marques nos fala sobre as suas atividades favoritas:


Tempos Livres

Um dos meus tempos preferidos é jogar futebol, mas não sei porquê! Acho que é pela intensidade do jogo, da pressão, da maravilha que é este desporto, dos jogadores ou simplesmente porque sim.
Pode ter altos e baixos, apesar disso continuo a gostar do futebol.
Outro dos meus passatempos é andar de bicicleta, não aquele modo de andar de bicicleta que envolve truques, até pelo contrário, eu gosto de fazer BTT calmamente e andar pelas estradas a conhecer o desconhecido com amigos e familiares.
Também gosto de ir ao computador do mesmo modo que quase todas as crianças da minha idade. Normalmente, vou lá por causa de quê? Dos jogos, claro está. Jogo quase tudo desde jogos online a jogos de tabuleiro (mas no computador, lá está), RPG a First-Player-Shooter (FPS e muitos outros). Também vou ao computador para ir ver cifras, isto é, ver que notas de viola toco numa música e é daí que surge o meu outro passatempo: tocar viola.
Eu gosto de tocar viola por uma simples razão: pela paixão. Quando agarro aquela viola parece que entro num mundo de fantasia, que não existe mais do que eu, aquela viola e a música que sai de lá.
Também vejo, claro está, alguma televisão (e com alguma eu quero dizer muita...), mas é só mesmo quando não tenho nada para fazer.
Pronto, e isto foram as minhas atividades favoritas.

Francisco Marques

quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

Brincadeiras de infância

No teste diagnóstico do 8º Ano, no terceiro grupo, pedia-se aos alunos que descrevessem uma brincadeira de infância.

A Inês Cordeiro escreveu o seguinte:


Quando eu era criança, gostava muito de brincar com a areia dourada da praia. Adorava fazer castelos com areia molhada, fazer pequenas “pontes” e estradas para o carrinhos passarem, fazer buracas para me pôr lá dentro, fazer “piscinas”… Mas essas brincadeiras ainda eram mais divertidas quando eu estava acompanhada. Costumava chatear muito a minha mãe para me comprar brinquedos de praia e eu adorava aquelas formas de peixes, estrelas-do-mar, golfinhos entre outros, que servem para pôr areia molhada e assim criarmos os nossos animais. Às vezes, também fazia bolinhas com a areia e “vendia” aos meus pais como se fossem bolinhos de chocolate.
Costumava fazer estas coisas na praia da Areia Branca. A companhia de que eu gostava mais era a da Madalena. Uma vez, até encontrámos uma estrela-do-mar à custa das nossas brincadeiras e jogos! Ainda hoje recordamos esse momento com muito carinho e diversão.
Eu sentia-me uma verdadeira artista, quando fazia construções na areia e a verdade é que até tinha algum jeito. Acho que a melhor construção que fiz nesses tempos foi um castelo enorme cheio de pormenores, com penas de gaivota e pedras coloridas.
Nunca me vou esquecer das minhas brincadeiras na praia porque ai sentia-me feliz e com uma brisa fresca na cara.

Preparativos para uma viagem


Na terceira proposta de escrita semanal (8ºAno) propôs-se que os alunos imaginassem que recebiam como prémio de fim de ano uma viagem a uma cidade da Europa que nunca tivessem visitado. Pedia-se que descrevessem os preparativos da viagem. 
Algumas das descrições (8ºA e 8º B):


No dia em que ganhei aquele prémio, não queria acreditar que era eu a pessoa escolhida, que era eu que tinha vencido! Eu só me perguntava: “com tanta gente que concorreu, como é possível ter sido eu a escolhida?” Mas era verdade, eu tinha ganho o sorteio que decorreu na minha escola e ia a uma cidade europeia que eu não conhecia, que era Bruxelas.
Em primeiro lugar, telefonei aos meus pais a dizer o que tinha acontecido e eles perceberam que a minha alegria era enorme.
Decidir que familiar me ia acompanhar nesta viagem, foi uma tarefa difícil, mas, apesar disso, escolhi a minha tia, pois ela também não conhecia Bruxelas.
Ao dar esta maravilhosa notícia aos meus amigos, eles deram-me os parabéns e disseram-me para eu aproveitar bem esta oportunidade, pois é quase única. Apesar do entusiasmo ser um sentimento, eu era o entusiasmo em pessoa, isto é, via-se claramente a vontade que eu tinha de ir conhecer uma cidade desconhecida.
No que se refere ao meio de transporte, o escolhido foi o comboio, pois é rápido, pára em vários locais e pode-se ver diferentes e lindas paisagens.
E estes foram os preparativos para a grande viagem a Bruxelas.
Madalena Castro


Os Preparativos de uma Grande Viagem
            Num confortável dia de Verão, quando os frutos estavam cada vez mais maduros, recebi a empolgante notícia que tinha ganho um concurso de desenho sobre o fim do ano escolar e o grande prémio era uma viagem a uma cidade da Europa, Paris.
            Com efeito, telefonei logo à minha mãe para contar a novidade e, mais tarde, acabei por escolhê-la para me acompanhar nesta aventura, porque era com ela que mais queria partilhar este momento.
            De seguida, acabei por contar a todos os meus amigos e foram muitas as vezes que acabei por ouvir: “Que sorte. Também quero ir!”, “Levas-me contigo?” ou “Depois tens que me mostrar todas as fotos!”.
            É claro que, como em todas as viagens, tive que escolher o meio de transporte. Depois de comparar condições, optei por viajar de avião, pois é mais seguro e menos cansativo.
            Dia após dia, fui preparando as minhas malas. Tornava-se cansativo escolher e arrumar a roupa de forma a tudo caber na mala, mas sei que tanto esforço ia merecer a pena.
            Melhor dizendo, esta era a viagem dos meus sonhos… Sentia-me mais entusiasmada do que tudo! Estava a contar os dias para que chegasse o grande dia e este parecia nunca mais chegar.
Margarida Pinheiro


Um Grande Prémio
No fim do último ano letivo, os meus pais deram-me uma ótima notícia: íamos a Londres! Mas porquê? Bem, este prémio devia-se ao facto de eu me ter esforçado e ter tido boas notas durante todo o ano. Esta viagem ia ser feita de avião na companhia dos meus pais. O local que eles escolheram foi muito bem pensado, pois Londres é uma cidade da Europa muito bela e que ainda não conhecíamos. Para além disso, nós sempre quisemos visitar o Big-Ben, a Tower Bridge, o London Eye, o Palácio de Westminster…
Quando contei aos meus amigos esta novidade, eles ficaram completamente espantados e, na verdade, alguns até me invejaram! Todos ficaram curiosos e perguntavam como e porque é que eu tinha recebido esse prémio. Muitos deles pediram-me para “levá-los comigo dentro da mala” e outros diziam para lhes trazer alguma recordação.
Quanto à minha bagagem, levei roupa de todos os tipos; nunca se sabe se vai fazer sol, chuva, calor ou frio. Tive de atualizar o meu cartão de saúde europeu e de organizar o meu boletim médico porque podia vir a ser preciso.
Faltava apenas uma semana para o voo e eu estava ansiosa, aliás, muito ansiosa. O tempo parecia passar tão lentamente…
Finalmente, chegou o “dia D”, entrei no avião, esperei aproximadamente duas horas (que pareciam séculos) e pousei o pé direito em Londres. 
Inês Cordeiro

Londres…
Ainda nem acredito que vou a Londres! A Londres… Na verdade, sempre foi um sonho meu! E agora, está (finalmente!), prestes a ser concretizado.
Em primeiro lugar, tive de escolher quem me iria acompanhar… Escolhi o meu tio! E, neste caso, acho que fiz muito bem! Evidentemente que tivemos de planear tudo! A data da partida, o voo, os locais que queremos visitar, o hotel onde vamos ficar, a data de chegada… Eu gostava imenso de visitar o Big Ben, o Museu de Cera Madame Tussaud… De passar ao lado do Palácio de Buckingham, de andar de metro, de autocarro e de táxi, de assistir a um jogo de futebol e a um musical, de conhecer um pouco mais da cultura Inglesa…
Comecei também a preparar a mala, com as roupas que quero levar, as coisas que lá quero colocar dentro… Dentro da mala, decidi colocar também dezenas de folhas de papel e autocolantes giros… Planeio escrever muitas cartas para os meus amigos… Tenho pena de não os levar dentro da mala. Se bem que não caberiam todos lá dentro, são demasiados! A maior parte deles ficou contente por eu ir viajar, mas muitos deles vão na mesma altura para fora do país, vistos estarmos no princípio de Junho. 
Por outras palavras, espero que seja uma semana muito bem passada, espero aprender coisas diferentes e, claro, mandar um postal aos meus amigos, só mesmo para fazer um bocadinho de inveja!
Leonor Ferreira


terça-feira, 15 de novembro de 2011

Descrever


Pretende-se que descrevam as duas imagens, observando, registando as características, ordenando os dados, estruturando o texto, por forma a podermos identificar em cada uma das descrições os seguintes elementos:
  • o que se descreve;
  • o plano da descrição;
  • as características do que descrevem;
  • expressividade na descrição;
  • dinamismo ou estatismo;
  • subjetividade;
  • ligação entre o real e o imaginário.
Devem recorrer ao material de apoio disponibilizado, na aula, para elaborarem o trabalho.








ANÁLISE DA ATIVIDADE

A proposta foi feita a duas turmas do 8º Ano (42 alunos) tendo-lhes sido dada a hipótese de escolha quanto ao suporte como entregariam o trabalho: em suporte papel, oito dias após a proposta feita, em sala de aula, ou respondendo pela caixa de comentários deste poste, até ao prazo limite de 12 dias. 

No total, houve 19 participações.  Quinze foram apresentadas na caixa de comentários. 


terça-feira, 5 de abril de 2011

Um sorriso

O 3º teste escrito do 9º Ano foi feito com base num dos Exames de anos anteriores. A proposta de escrita era:

O texto B apresenta uma reflexão sobre o valor do sorriso. Um sorriso pode ser muito especial.

Redija um texto narrativo em que recorde ou imagine uma situação na qual um sorriso tenha tido um papel fundamental.
Construa a narrativa, desenvolvendo a acção num espaço e num tempo determinados e descrevendo a personagem ou as personagens interveniente(s).
Publicamos, de seguida, dois dos textos que foram escritos durante o teste. O primeiro foi escrito por  Josias Duarte do 9º B e o segundo por Mariana Ferreira do 9ºC
Nova-Zelândia, dia 29 de Dezembro de 2009. Estava eu em Wellington, na famosa capital, alojado num motel situado perto de um rio quase congelado, em que a temperatura poderia ser negativa. Deitado na cama, estava eu a olhar para a fotografia da minha mãe que ainda estava em Portugal, e que por acaso só não me acompanhou a mim, à minha irmã e ao meu pai por uns meros trabalhos domésticos que tinha a fazer.
Todos os dias me punha à janela, sentado de frente à lareira, a pensar no dia em que chegaria a minha mãe. Reflectia também sobre o porquê de ter ido para os confins do mundo, mas tudo tem uma razão e uma consequência. Por vezes, escorria-me uma lágrima de alegria, de felicidade, cheia de emoção. O mais sobrenatural que podemos fazer é pensar, ir buscar boas e más recordações, e eram assim os meus dias, sentado, a sorrir por ela.
Numa noite, já se fazia tarde, ouvi um motor lá fora a trabalhar, seria ela? Era mesmo. Entrou de rompante e surpreendeu-me, inexplicavelmente, fez-me acreditar que existia um elo de ligação entre o seu sorriso e o meu, foi um sorriso com um papel fundamental. Definitivamente que foi.
 Josias Duarte, 9º B


Ele… A primeira conversa!


Olá. Eu sou a Mafalda Ferreira e hoje foi o dia mais feliz da minha vida. Nunca imaginei que isto alguma vez me fosse acontecer! O João Costa, o rapaz mais lindo da escola, veio falar comigo, eu que sou uma rapariga simples, gorda e feia. Fiquei tão esquisita. Ele disse-me assim:
- Olá, és a Mafalda, certo? – com aquele olhar azul e aquele sorriso brilhante (quase que ofuscava).
- Sim… - disse eu com figura de “parva” e tímida.
- Acho que este livro é teu, deixaste na aula de Biologia.
- Ah, pois é… Muito obrigada.
- De nada, adeus.
Eu sei que foi uma conversa rápida e simples, mas isso para mim não é importante. Ele falou comigo! IUPI… Agora, sempre que passo por ele, lembro-me daquele sorriso encantador, que, para dizer a verdade, deixa qualquer rapariga caidinha por ele.
Na segunda-feira, eu fiz questão de me sentar ao lado dele, para ver como ele reagia e sabes o que ele fez, querido diário? Agarrou-me e deu-me um beijo. Já sabes qual foi a minha reacção! Ia desmaiando. Ele depois disse:
- Mafalda, tu és única. Nunca conheci uma rapariga como tu. Para ti o mais importante é “curtir” a vida.
Boa noite, querido diário, sei que em ti posso sempre confiar e sei que não contas nada a ninguém! Ah Ah… Vou dormir com o que me aconteceu hoje marcado no meu pensamento, com um sorriso na cara. :D

Mariana Ferreira, 9ºC

sábado, 19 de março de 2011

A propósito das sensações, quando se vêem espectáculos

Para começar, penso que o último concerto que fui ver foi dos Santa Maria, em Peniche. Além disso, nunca fui a muitos concertos, apensa uns 5 ou 6 durante a minha vida inteira, prefiro ir a algum bar, ou ás “festinhas da aldeia” . O concerto até foi engraçado, tinha uma apresentação super engraçada, bastantes luzes efeitos, isto é, ao princípio tinha uma excelente apresentação, todas as pessoas cantavam, dançavam, super giro… As bailarinas dançavam super bem e conseguiam com que as pessoas dançassem todas! E como sempre, os concertos fazem intervalos, para os cantores, os bailarinos e o pessoal do staff poder descansar um bocadinho. A meu ver , naquele concerto o pessoal do staff não chegou a descansar , porque na altura do intervalo, a cantora saiu do palco para beber qualquer coisa, e houve uma multidão de pessoas que se chegou ao pé do palco, gerou-se uma tremenda confusão. Ouviam-se os rapazes do staff dizer: - Não se aproximem, por favor não se aproximem! Foi uma cena horrível, mas as pessoas até obedeceram e ficou tudo mais calmo. Depois quando voltou a hora de voltarem todos ao palco, parecia uma peça de teatro triste, muito pouca iluminação, quase que não dava para as pessoas verem o baterista e os guitarristas, apensa se via a cantora e as bailarinas. Não sei se foi pelo facto do acontecimento do intervalo, porque depois ao longo da segunda parte começou tudo a voltar ao normal e as pessoas começaram a gostar. Eu não sou muito apreciadora daquela banda, mas até foi interessante e gostei.


Jéssica Martins Pataco, 9ºB



Tudo começou no dia 2 de Junho de 2010. Era de noite e ia haver Espectáculo! O Sarau da Leitura.
Eu e os meus colegas íamos entrar, por isso, como é normal, estávamos muito entusiasmados e divertidos. Então, tudo mudou, quando uma pessoa chegou ao pé de nós e nos disse:
- Meninos, preparem-se, vão entrar a seguir.
Quando percebemos que íamos entrar, sentíamos uma espécie de “formigueiro na barriga”, é óbvio que era o nervosismo, mas mesmo assim, eu acho que também era medo. “E porquê, medo, não existe nada assustador? – podia pensar uma pessoa.” Era medo de errar, de estarmos tão nervosos que nesse momento o mundo parava. De facto, era horrível!
Quando entrámos, a primeira coisa que fiz foi varrer a sala com o olhar, ver as filas cheias e além disso, ver a cara de satisfação das pessoas, com um sorriso de orelha a orelha.
Na saída, sentíamo-nos tão bem que nem parecíamos as mesmas pessoas. A única coisa que queríamos fazer era saltar novamente para o palco e dar “show”.
Portanto, foi único, um dia que vai ficar marcado nas nossas vidas, pelo menos na minha vida, de certeza.


Mariana Ferreira, 9ºC

quarta-feira, 17 de dezembro de 2008

Viagem a Itália



- Pois… Cheguei ao final do ano e… RECEBI UM PRÉMIO! – Dizia, eufórica, a dois amigos ao telefone.

- Ena! Que sorte! Qual é o prémio? – Perguntaram eles, também empolgados com a notícia.

- Eu… vou… a… - dizia, com muitas paragens, para causar “suspense” – Eu vou a ITÁLIA!

- Uau! – Entretanto, do lado de lá da linha telefónica, juntaram-se mais dois amigos. O telefone estava em “altifalante” e, por isso, conseguia falar com tanta gente ao mesmo tempo.

- Como é?! – Perguntou um recém-chegado, com meia sandes na boca, visto que estava a lanchar.

- Pois é! Vou a Roma e já tenho tudo definido: a rota, a roupa, o transporte… Vai ser uma aventura e tanto!

- Já agora… Precisas de companhia?

- “”! já decidi quem vou levar: a minha avó! – disse, entre gargalhadas. – Nós as duas sempre quisemos ir a Itália. Este é o motivo por que a levo e não à minha mãe… Vai ser bom para as duas… olhem… “Xau”! Tenho que tratar das malas e dos bilhetes de comboio – afinal este é o meio de transporte que utilizarei…!

Sara Félix, 8ºE


quinta-feira, 13 de novembro de 2008

Novo Ano Lectivo: Chegada à escola

A chegada à escola é uma grande emoção…

Os livros novos, os novos professores, novos colegas, mas… Aquilo que me dá mais gozo é rever os antigos colegas, que deixámos de ver, aquando das férias.

Depois de terem saído as listas da construção das turmas, tive uma grande surpresa ao reparar que a minha “antiga” turma tinha sido “partida” em duas metades (a de Francês e a de Espanhol). Reparei que já conhecia alguns alunos, mas apenas de vista…

Fiquei triste e desconsolada, ao saber que me ia separar daqueles com quem eu tinha vivido durante um ano e, agora, estavam numa outra turma (8ºD).

Não gosto desta turma… é barulhenta e mal-comportada, mas, enfim… Hei-de habituar-me.

Também mudaram alguns professores, os de: Francês; História; Matemática; Educação Visual; Educação Tecnológica; Área Projecto, ou seja, mais de metade, o que me faz ter algumas expectativas diferentes daquelas que tinha alcançado no final do ano lectivo anterior…

No entanto, tenho esperanças que neste ano consiga obter as mesmas notas que no ano lectivo passado, ou até mesmo melhorar (pelo menos) nalgumas disciplinas.

Como a minha mãe por vezes diz: “É preciso viver um dia de cada vez” e “vivendo e aprendendo…”, donde, assim, se verá ao longo do ano, como será esta “nova experiência”.

Sara Félix, 8º E
Vodafone e a Sónia

Bem, de facto, inumeráveis foram as situações cómicas na minha vida! Na verdade, não me lembro de todas…portanto tive de fazer algum esforço mental para elaborar este texto. Assim, vou começar a contar a minha história.

Tudo aconteceu num dia normal de escola, aulas, amigos, exercícios, professores…até que a minha colega Sónia, aquela amiga distraída que manda assim umas “piadas secas”, veio ter comigo e perguntou se eu queria ir com ela à papelaria. Depois, aceitei e fui com ela. Ela disse-me que queria carregar com cinco euros o cartão do telemóvel e eu achei perfeitamente normal. Entrámos na papelaria, mas antes de ir carregar o cartão, fomos ver algumas revistas. O tempo passou e então a Sónia foi carregar o seu cartão. “Boa tarde” e “Quero carregar o meu cartão com cinco euros” foram as primeiras palavras que disse à empregada. Por conseguinte, a empregada (ingénua) perguntou qual a rede, e ao que a Sónia diz “ahh, tenho toda!”, a senhora ficou a olhar para ela com uma cara de troça! Só passados alguns segundos é que a minha ingénua amiga Sónia, reparou que se estavam a rir dela! Como é de esperar, a Sónia ficou muito envergonhada e nos próximos dois meses, não apareceu na papelaria!

A partir daí, nunca esqueceu que a sua rede era a Vodafone!grande sorriso



Bebiana Querido, 9ºC
Um magnífico dia de Verão

Estava um magnífico dia de Verão… O Sol brilhava no horizonte, o azul do céu era tão luminoso que invadia o nosso coração. Contudo eu não estava nos meus melhores dias: os meus pais queriam ir para a praia, só que eu não estava nada disposta a passar um dia inteiro com eles (mesmo sendo na praia), mas também não e apetecia ficar sozinha.

Mergulhada nestes pensamentos quase não ouvi o telemóvel a tocar; era uma amiga de Lisboa que tinha acabado de chegar, com alguns colegas, e convidou-me para eu ir com eles para a piscina, Naturalmente que fiquei muito entusiasmada porque era mesmo daquilo que eu estava a precisar para ter um excelente dia. Na realidade, só precisava de convencer os meus pais, quer dizer a minha mãe o que não foi muito difícil.

Rapidamente preparei tudo o que iria necessitar para aquele dia e telefonei à minha amiga para lhe dizer que já estava pronta para ir; combinámos encontrarmo-nos junto à escola (penso que é um dos poucos sítios que ela conhece da terra onde vivo).

É claro que eu fui o mais depressa que podia e antes de sair certifiquei-me que não me faltava nada. Depois finalmente saí de casa e dirigi-me à escola (acho que foi das poucas vezes que fui feliz para a escola).

Quando lá cheguei estavam todos à minha espera para irmos embora. Tudo correu bem, chegámos em menos de 30 minutos. Entrei para o local da piscina, e fomos logo a correr para colocarmos as nossas malas e toalhas no chão e fomos para a piscina.

Para mim o momento em que se deu o nosso primeiro mergulho do dia foi fantástico; o contacto do corpo com a água é uma sensação incrível.

Mas neste caso, existiu algo que não estava planeado, a parte de cima do biquini da minha amiga, tinha saído e ela não o encontrava. Eu saí da piscina e fui buscar a toalha dela para ela poder sair de dentro da piscina.

Andámos o resto do dia a tentar encontrar mas nada encontrámos. Quando íamos embora para casa, deparamo-nos com o biquini em cima do chapéu-de-sol do nadador salvador. Foi uma autêntica vergonha.

É óbvio que a situação na altura não foi divertida mas agora, cada vez que falamos disso, é um motivo de grande risada.

Rita Silva, 9ºC


Um dia inesquecível



Hoje em dia existe maior facilidade em ir a um concerto, pois tudo está mais acessível.

Durante um concerto existem mil e uma emoções. Quando se inicia um concerto existe sempre uma grande ansiedade e nervos por parte de quem vai estar no palco e de quem assiste ao espectáculo.

Na verdade, parece que estamos no mundo da fantasia, do mistério, do fantástico. É claro que todos se atropelam porque querem ficar o mais perto possível do palco, dos seus ídolos…

Depois chega o grande momento! Apagam-se as luzes, acendem-se os holofotes, e, finalmente, a banda entra em palco. Aí os gritos, os aplausos tudo numa confusão. É nesse instante que começa-se a ouvir a música juntamente com os gritos que não param!

Certamente que quem está no palco envolve-se rapidamente em toda aquela euforia. Qual a sensação das fans?

A música percorre todo o nosso corpo. É difícil conseguirmos parar (temos de dançar, cantar, gritar) e assim mostrarmos aos nossos ídolos que estamos a vibrar com eles.

Tudo é maravilhoso…o que ouvimos, o que vemos, o que sentimos. Ao longo do espectáculo, o cansaço começa a invadir o nosso corpo, mas isso não interessa porque não conseguimos parar. As mãos agitam-se no ar, batemos palmas, cantamos, gritamos e os nossos olhos não se desviam do palco.

Finalmente, como se um fio se desligasse o espectáculo acaba. Tudo volta à normalidade ficando a recordação de algo que não vamos esquecer.

Rita Silva, 9º C


Dia do livro || 2025


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