quinta-feira, 24 de maio de 2018
O ROTEIRO | Propostas de atividade (uma de articulação com história)
terça-feira, 11 de julho de 2017
Retratos com histórias
sábado, 4 de março de 2017
Descrever a pintura renascentista - Articulação curricular (8 Ano)| HISTÓRIA - PORTUGUÊS
A professora de português recolhe os trabalhos e faz uma primeira classificação do texto, quanto à forma. A professora devolve os trabalhos.
4.º MOMENTO
Os alunos passam o trabalho no computador e enviam à professora de história no prazo definido para o efeito.
PRODUTOS FINAIS
(em construção)
quinta-feira, 23 de fevereiro de 2017
terça-feira, 2 de junho de 2015
Autorretrato de palavras
segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014
Uma pessoa fora do comum
quarta-feira, 25 de janeiro de 2012
Como passar os tempos livres
Vejamos como o Francisco Marques nos fala sobre as suas atividades favoritas:
quarta-feira, 18 de janeiro de 2012
Brincadeiras de infância
A Inês Cordeiro escreveu o seguinte:
Preparativos para uma viagem
terça-feira, 15 de novembro de 2011
Descrever
- o que se descreve;
- o plano da descrição;
- as características do que descrevem;
- expressividade na descrição;
- dinamismo ou estatismo;
- subjetividade;
- ligação entre o real e o imaginário.
terça-feira, 5 de abril de 2011
Um sorriso
O texto B apresenta uma reflexão sobre o valor do sorriso. Um sorriso pode ser muito especial.
Redija um texto narrativo em que recorde ou imagine uma situação na qual um sorriso tenha tido um papel fundamental.Construa a narrativa, desenvolvendo a acção num espaço e num tempo determinados e descrevendo a personagem ou as personagens interveniente(s).
Nova-Zelândia, dia 29 de Dezembro de 2009. Estava eu em Wellington, na famosa capital, alojado num motel situado perto de um rio quase congelado, em que a temperatura poderia ser negativa. Deitado na cama, estava eu a olhar para a fotografia da minha mãe que ainda estava em Portugal, e que por acaso só não me acompanhou a mim, à minha irmã e ao meu pai por uns meros trabalhos domésticos que tinha a fazer.
Todos os dias me punha à janela, sentado de frente à lareira, a pensar no dia em que chegaria a minha mãe. Reflectia também sobre o porquê de ter ido para os confins do mundo, mas tudo tem uma razão e uma consequência. Por vezes, escorria-me uma lágrima de alegria, de felicidade, cheia de emoção. O mais sobrenatural que podemos fazer é pensar, ir buscar boas e más recordações, e eram assim os meus dias, sentado, a sorrir por ela.
Numa noite, já se fazia tarde, ouvi um motor lá fora a trabalhar, seria ela? Era mesmo. Entrou de rompante e surpreendeu-me, inexplicavelmente, fez-me acreditar que existia um elo de ligação entre o seu sorriso e o meu, foi um sorriso com um papel fundamental. Definitivamente que foi.
Ele… A primeira conversa!
sábado, 19 de março de 2011
A propósito das sensações, quando se vêem espectáculos
Jéssica Martins Pataco, 9ºB
Tudo começou no dia 2 de Junho de 2010. Era de noite e ia haver Espectáculo! O Sarau da Leitura.
Eu e os meus colegas íamos entrar, por isso, como é normal, estávamos muito entusiasmados e divertidos. Então, tudo mudou, quando uma pessoa chegou ao pé de nós e nos disse:
- Meninos, preparem-se, vão entrar a seguir.
Quando percebemos que íamos entrar, sentíamos uma espécie de “formigueiro na barriga”, é óbvio que era o nervosismo, mas mesmo assim, eu acho que também era medo. “E porquê, medo, não existe nada assustador? – podia pensar uma pessoa.” Era medo de errar, de estarmos tão nervosos que nesse momento o mundo parava. De facto, era horrível!
Quando entrámos, a primeira coisa que fiz foi varrer a sala com o olhar, ver as filas cheias e além disso, ver a cara de satisfação das pessoas, com um sorriso de orelha a orelha.
Na saída, sentíamo-nos tão bem que nem parecíamos as mesmas pessoas. A única coisa que queríamos fazer era saltar novamente para o palco e dar “show”.
Portanto, foi único, um dia que vai ficar marcado nas nossas vidas, pelo menos na minha vida, de certeza.
Mariana Ferreira, 9ºC
quarta-feira, 17 de dezembro de 2008
- Pois… Cheguei ao final do ano e… RECEBI UM PRÉMIO! – Dizia, eufórica, a dois amigos ao telefone.
- Ena! Que sorte! Qual é o prémio? – Perguntaram eles, também empolgados com a notícia.
- Eu… vou… a… - dizia, com muitas paragens, para causar “suspense” – Eu vou a ITÁLIA!
- Uau! – Entretanto, do lado de lá da linha telefónica, juntaram-se mais dois amigos. O telefone estava em “altifalante” e, por isso, conseguia falar com tanta gente ao mesmo tempo.
- Como é?! – Perguntou um recém-chegado, com meia sandes na boca, visto que estava a lanchar.
- Pois é! Vou a Roma e já tenho tudo definido: a rota, a roupa, o transporte… Vai ser uma aventura e tanto!
- Já agora… Precisas de companhia?
- “Ná”! já decidi quem vou levar: a minha avó! – disse, entre gargalhadas. – Nós as duas sempre quisemos ir a Itália. Este é o motivo por que a levo e não à minha mãe… Vai ser bom para as duas… olhem… “Xau”! Tenho que tratar das malas e dos bilhetes de comboio – afinal este é o meio de transporte que utilizarei…!
quinta-feira, 13 de novembro de 2008
A chegada à escola é uma grande emoção…
Os livros novos, os novos professores, novos colegas, mas… Aquilo que me dá mais gozo é rever os antigos colegas, que deixámos de ver, aquando das férias.
Depois de terem saído as listas da construção das turmas, tive uma grande surpresa ao reparar que a minha “antiga” turma tinha sido “partida” em duas metades (a de Francês e a de Espanhol). Reparei que já conhecia alguns alunos, mas apenas de vista…
Fiquei triste e desconsolada, ao saber que me ia separar daqueles com quem eu tinha vivido durante um ano e, agora, estavam numa outra turma (8ºD).
Não gosto desta turma… é barulhenta e mal-comportada, mas, enfim… Hei-de habituar-me.
Também mudaram alguns professores, os de: Francês; História; Matemática; Educação Visual; Educação Tecnológica; Área Projecto, ou seja, mais de metade, o que me faz ter algumas expectativas diferentes daquelas que tinha alcançado no final do ano lectivo anterior…
No entanto, tenho esperanças que neste ano consiga obter as mesmas notas que no ano lectivo passado, ou até mesmo melhorar (pelo menos) nalgumas disciplinas.
Bem, de facto, inumeráveis foram as situações cómicas na minha vida! Na verdade, não me lembro de todas…portanto tive de fazer algum esforço mental para elaborar este texto. Assim, vou começar a contar a minha história.
Tudo aconteceu num dia normal de escola, aulas, amigos, exercícios, professores…até que a minha colega Sónia, aquela amiga distraída que manda assim umas “piadas secas”, veio ter comigo e perguntou se eu queria ir com ela à papelaria. Depois, aceitei e fui com ela. Ela disse-me que queria carregar com cinco euros o cartão do telemóvel e eu achei perfeitamente normal. Entrámos na papelaria, mas antes de ir carregar o cartão, fomos ver algumas revistas. O tempo passou e então a Sónia foi carregar o seu cartão. “Boa tarde” e “Quero carregar o meu cartão com cinco euros” foram as primeiras palavras que disse à empregada. Por conseguinte, a empregada (ingénua) perguntou qual a rede, e ao que a Sónia diz “ahh, tenho toda!”, a senhora ficou a olhar para ela com uma cara de troça! Só passados alguns segundos é que a minha ingénua amiga Sónia, reparou que se estavam a rir dela! Como é de esperar, a Sónia ficou muito envergonhada e nos próximos dois meses, não apareceu na papelaria!
A partir daí, nunca esqueceu que a sua rede era a Vodafone!grande sorriso
Estava um magnífico dia de Verão… O Sol brilhava no horizonte, o azul do céu era tão luminoso que invadia o nosso coração. Contudo eu não estava nos meus melhores dias: os meus pais queriam ir para a praia, só que eu não estava nada disposta a passar um dia inteiro com eles (mesmo sendo na praia), mas também não e apetecia ficar sozinha.
Mergulhada nestes pensamentos quase não ouvi o telemóvel a tocar; era uma amiga de Lisboa que tinha acabado de chegar, com alguns colegas, e convidou-me para eu ir com eles para a piscina, Naturalmente que fiquei muito entusiasmada porque era mesmo daquilo que eu estava a precisar para ter um excelente dia. Na realidade, só precisava de convencer os meus pais, quer dizer a minha mãe o que não foi muito difícil.
Rapidamente preparei tudo o que iria necessitar para aquele dia e telefonei à minha amiga para lhe dizer que já estava pronta para ir; combinámos encontrarmo-nos junto à escola (penso que é um dos poucos sítios que ela conhece da terra onde vivo).
É claro que eu fui o mais depressa que podia e antes de sair certifiquei-me que não me faltava nada. Depois finalmente saí de casa e dirigi-me à escola (acho que foi das poucas vezes que fui feliz para a escola).
Quando lá cheguei estavam todos à minha espera para irmos embora. Tudo correu bem, chegámos em menos de 30 minutos. Entrei para o local da piscina, e fomos logo a correr para colocarmos as nossas malas e toalhas no chão e fomos para a piscina.
Para mim o momento em que se deu o nosso primeiro mergulho do dia foi fantástico; o contacto do corpo com a água é uma sensação incrível.
Mas neste caso, existiu algo que não estava planeado, a parte de cima do biquini da minha amiga, tinha saído e ela não o encontrava. Eu saí da piscina e fui buscar a toalha dela para ela poder sair de dentro da piscina.
Andámos o resto do dia a tentar encontrar mas nada encontrámos. Quando íamos embora para casa, deparamo-nos com o biquini em cima do chapéu-de-sol do nadador salvador. Foi uma autêntica vergonha.
É óbvio que a situação na altura não foi divertida mas agora, cada vez que falamos disso, é um motivo de grande risada.
Hoje em dia existe maior facilidade em ir a um concerto, pois tudo está mais acessível.
Durante um concerto existem mil e uma emoções. Quando se inicia um concerto existe sempre uma grande ansiedade e nervos por parte de quem vai estar no palco e de quem assiste ao espectáculo.
Na verdade, parece que estamos no mundo da fantasia, do mistério, do fantástico. É claro que todos se atropelam porque querem ficar o mais perto possível do palco, dos seus ídolos…
Depois chega o grande momento! Apagam-se as luzes, acendem-se os holofotes, e, finalmente, a banda entra em palco. Aí os gritos, os aplausos tudo numa confusão. É nesse instante que começa-se a ouvir a música juntamente com os gritos que não param!
Certamente que quem está no palco envolve-se rapidamente em toda aquela euforia. Qual a sensação das fans?
A música percorre todo o nosso corpo. É difícil conseguirmos parar (temos de dançar, cantar, gritar) e assim mostrarmos aos nossos ídolos que estamos a vibrar com eles.
Tudo é maravilhoso…o que ouvimos, o que vemos, o que sentimos. Ao longo do espectáculo, o cansaço começa a invadir o nosso corpo, mas isso não interessa porque não conseguimos parar. As mãos agitam-se no ar, batemos palmas, cantamos, gritamos e os nossos olhos não se desviam do palco.
Finalmente, como se um fio se desligasse o espectáculo acaba. Tudo volta à normalidade ficando a recordação de algo que não vamos esquecer.
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Relatório da Elaboração de uma Banda Desenhada 10 de Junho de 2011 No dia 10 de Junho de 2011...
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Uma vez mais, nas turmas do 7ºAno (turmas A e B), foi feita a leitura orientada de O Cavaleiro da Dinamarca de Sophia Mello Breyner. ...
Espaços de apoio
Espaços de trabalho dos/com os alunos
Cadernos diários - 2011/12
Cadernos diários - 2012/13

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