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sexta-feira, 3 de abril de 2020

Ensino a distância em turmas do 7.º e 8.º Anos consegue-se numa semana? NÃO.


É possível o ensino a distância em turmas do 7.º e 8.º Anos? É.

Consegue-se numa semana. NÃO.

Esta proposta de atividade decorreu desde janeiro. Terminou no dia 20 de março como estava previsto.

Inserida numa proposta de trabalho autónomo na qual os alunos escolhiam as tarefas a desenvolver, esta atividade foi uma das mais participadas. Era também a única que na altura exigia que os alunos utilizassem a plataforma Moodle para comunicar. Havia outras que pressupunham a utilização do espaço para recolher informações.

Todo o processo iniciou com a inscrição dos alunos na disciplina no início do ano. Cada aluno fez a sua própria inscrição.

Ao longo do 1.º período, foram sugeridas aos alunos algumas tarefas que necessitavam da frequência da disciplina de português na plataforma Moodle. Assim, procedeu-se à ambientação, etapa tão importante no processo de adaptação ao ensino a distância.

Brevemente serão publicados textos resultantes desta proposta de atividade. 

Educação a distância, um labirinto de ideias...

Imagem de Gordon Johnson por Pixabay

O último post do blog foi há quase um ano. Sim, estamos mais perto do mês de junho do que longe. 

E há cerca de dois anos que tenho vindo a dar conta, neste espaço, de alterações no processo como as aulas têm vindo a ser pensadas. E reporto-me às aulas presenciais.

Neste momento, essas perderam o seu lugar físico e, subitamente, foram substituídas por uma distância física que nos fez sentir perdidos. A nós (professores) a eles (alunos) e aos pais / encarregados de educação.

Estamos a dar os primeiros passos num paradigma que não tem precedentes: massificação do ensino a distância.  

E agora?
Que fazemos a tudo aquilo que fazíamos? Como nos adaptamos? É possível? Como? Como se faz em duas semanas? E se forem três? Um mês?...

Cada pergunta, um percurso, um caminho, uma ideia. E temos o labirinto. A saída onde fica?

Não nos preparámos para esta situação. Mas as soluções já poderiam/deveriam ir sendo desenhadas...


Continuará este a ser um espaço onde se privilegiará o trabalho / produto final do aluno, mas neste momento, esta reflexão era necessária.

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2019

2.º Desafio - Para que serve o tempo?










No segundo desafio da disciplina e-português (Moodle), decidimos desafiar os alunos a refletir sobre a importância do tempo. A proposta foi lançada a 14 de janeiro e o Fórum esteve disponível até ao dia 4 de fevereiro. Participaram 18 alunos (7.º e 9.ºAnos).

Partilhamos, agora, algumas das reflexões:

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O tempo têm de ser aproveitado, não se trata de fazer tudo a "correr".
    Querendo ou não, o tempo, por outras palavras, é a medida das nossas vidas. A forma como é utilizado, determinará a qualidade de vida das pessoas.
    Nós esquecemos que um dia chegaremos a uma idade mais avançada e que não vamos poder aproveitar a vida .
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Há pessoas que dão o seu tempo de vida ao serviço dos outros. Outras usam-no, sobretudo,  para si mesmas.
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O tempo serve para estarmos com a nossa família e amigos...
O tempo tem de ser aproveitado porque o tempo por vezes passa a correr e quando nos apercebemos pode ser tarde demais.
O tempo e importante porque sem o tempo faríamos tudo a correr e fazendo isso não havia graça nenhuma.
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O tempo tem de ser planeado se não o planearmos o tempo corre depressa sem nos apercebermos. 
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Para que serve o tempo?
Pus-me a pensar e apercebi-me que o tempo serve para o que queremos fazer dele, o tempo serve para crescer, para imaginar, para amar, para sermos nós mesmos. Sendo assim, o tempo pode servir para tudo, mas o tempo não é infinito, infelizmente, por isso mesmo, eu, na minha opinião, aproveito ao máximo o tempo que tenho, ao pé de quem gosto, a fazer o que gosto e a ser feliz como gosto.
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O tempo, o tempo pode servir para muito e não servir para nada.
Passar a voar e demorar ou eternidade a passar.
Ou pode ser apenas algo que inventamos para nós próprios, para exigirmos algo ou exigirmos que outros também sejam algo.
O tempo passa tão rápido quando fazemos o que gostamos, não é?
Também precisamos de tempo para fazer trabalhos de casa, ler, estar ou falar com amigos, estudar…
Mas porque precisamos de tempo? 
Precisamos mesmo dele?
Perguntas que não precisamos de fazer, porque já estamos tão habituados de que tudo tem um tempo para ser feito que não nos questionamos.
Não precisamos de respostas para esses tipos de perguntas porque precisamos de tempo para fazer outras coisas.
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O tempo serve para nós nos organizarmos, para pensar como vai ser o amanhã, para sermos pontuais, por exemplo, nas aulas, para começarmos a aprender todos ao mesmo tempo, para termos um limite nas coisas ou uma iniciativa. Acho que se não existissem horas nem dias certos para nos orientarmos, não conseguiria fazer nada de nada. Já não me imagino sem tempo...
Com o tempo eu consigo pensar como vai ser o amanhã, sendo que já tenho uma noção do tempo.
Cada um de nós tem horas para acordar, ir dormir, para entregar trabalhos, para iniciar o estudo, para começar um aula, para comer, etc...
O mundo para mim estaria todo desorganizado, sem ponta por onde se pegasse.
E para além disso acho que o tempo é importante para estarmos com as pessoas de quem mais gostamos, para aprendermos com os nossos erros, e eu cada vez dou mais importância ao tempo, O tempo passa e os erros ficam lá para nos lembrar do que aprendemos com eles e que se voltarmos a cometê-los, as mesmas consequências iram surgir... 
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Eu acho que nós devemos aproveitar cada segundo da nossa vida, pois estamos aqui na Terra para ser alguém e para deixar o mundo melhor do que o encontrámos, mas voltando ao assunto.
Eu aproveito cada momento que tenho com as pessoas que mais amo, como a família e os amigos.
Para mim o tempo é uma forma de nos organizarmos, porque sem ele o mundo seria uma desordem.
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O tempo é muito importante para nós como também para o nosso futuro.Serve para nos organizarmos e também para avançarmos na vida,por exemplo,de bebés para crianças,adolescentes,adultos e idosos.
Convém aproveitá-lo, pois, mais velhos não podemos fazer as coisas que fazíamos.
Sem o tempo isto não existia...acho que nada existiria.
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Eu acho que hoje em dia as pessoas passam o tempo a correr, por causa das suas vidas e do seu trabalho.
Acho que devíamos  viver as nossas vidas mais devagar e ser felizes.
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 O tempo é uma "coisa" muito complexa. Tempo serve para nos localizarmos. Agora a importância do tempo, o tempo ajuda-nos a organizar mesmo que seja inconscientemente. 
      Mas nem tudo é o que parece, será que nada é real há nossa volta será que tudo o que vemos é mesmo real.
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O tempo cada vez passa mais depressa e devemos aprender a geri-lo para não perdermos as melhores e as piores coisas da vida.
Cada vez mais parece que não temos tempo para nada.
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Eu acho que a resposta à sua pergunta é muito simples ,o tempo deve ser vivido da melhor forma possível , porque , nós nunca sabemos quando é que vai acabar , não sabemos se é hoje... amanhã... Até daqui a cinquenta anos , por isso só podemos fazer uma coisa em relação a isso... é viver o tempo como se fosse o último.
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Eu acho que o tempo tem de ser aproveitado ao máximo e não devemos querer que ele passe rápido demais porque depois olhamos para o passado e vimos que não fizemos nada de útil, nem nada do que queríamos realmente fazer, nem que seja por estarmos demasiado focados no trabalho,etc. Por exemplo, quando somos crianças achamos que as coisas demoram demasiado tempo a acontecer, que nunca mais crescemos... ,mas quando somos mais velhos só queremos que essas coisas tivessem demorado mais tempo para que pudéssemos aproveitar melhor a vida.



quinta-feira, 8 de dezembro de 2016

À maneira de Camões... - I

A propósito do estudo do poema "Amor é fogo que arde sem se ver", de Camões, pediu-se aos alunos que cada um escrevesse uma frase onde definisse 'amor'. Publicamos, para já, o resultado da atividade, no 8A. Mais tarde, publicaremos o produto final respeitante ao 8B.
(Clicar nos recursos que a seguir se publicam para ver melhor.)





quarta-feira, 11 de fevereiro de 2015

Homem sozinho - um quase poema...

O recurso que a seguir se publica é o resultado da proposta de uma atividade na plataforma Moodle, na disciplina e-português.
Foi feita a seguinte proposta às  turmas 7E, 8A e 8B:




A escultura que serve de "mote" é de Elizabeth Price, ceramic sculptures.

Responderam ao desafio dezassete alunos. Com as suas participações, construiu-se o quase poema que agora publicamos. Desta vez, e porque à experiência, o quase poema é dito pela voz da professora.


quarta-feira, 16 de outubro de 2013

Desafio escrito (9ºB): e-Book Identidade(s)

"Os alunos da região Oeste são chamados a participar com os seus trabalhos na construção do e-Book Identidade(s). Trata-se de um livro eletrónico, baseado na temática da presente edição do Festival Livros a Oeste.
Os interessados podem participar com textos, em prosa ou poesia, desde que frequentem os 2º e 3º ciclos ou ensino secundário em qualquer escola da região Oeste e têm até 16 de novembro deste ano para fazerem chegar a sua participação.
Os textos formarão uma antologia em formato e-Book que será autopublicado na plataforma Escrytos da editora Leya.
O e-Book será apresentado a 30 de novembro deste ano e o produto da sua venda reverterá a favor de um projeto de desenvolvimento sociocultural na ilha do Sal, em Cabo Verde, município geminado com a Lourinhã.
Consulte aqui o regulamento para participar no e-Book Identidade(s)."

DESAFIO
Proposta:
Produzir um texto escrito em prosa, ou poesia subordinado à temática "Identidade(s).
Prazo:
Sala da aula: 24 de outubro
Por mail:  28 de outubro, até às 23:59.

quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

Frases natalícias

«Natal é quando nasce uma vida a amanhecer». (Ary dos Santos)
De forma a promover a reflexão sobre aquilo que deva ser o espírito natalício, a importância da família, dos afetos e das pessoas, na disciplina de língua portuguesa, nos 2º e 3º ciclos da Escola EB 2,3 Dr. João das Regras, os alunos, inspirados em difinições de Natal como a de Ary dos Santos, escreveram as suas próprias definições de Natal, família e espírito natalício. Só tinham de dar uma definição.
Responderam ainda à seguinte questão: Se pudesses oferecer uma prenda a alguém, oferecias o quê, a quem e porquê?
Recolhidos os trabalhos, os professores de língua portuguesa escolheram duas frases por turma que depois foram afixadas pelas portas das salas da Escola EB 2,3 Dr. João das Regras.
Nesta atividade, estiveram envolvidos cerca de 600 alunos e 9 professores de língua portuguesa, tendo sido coordenada pela professora Teresa Saramago e pelo professor João Ferreira.
Por fim, foi produzido um vídeo, que aqui se partilha, sintetizando o trabalho desenvolvido e apresentando o produto da atividade. 

sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

A cor da liberdade

No ano passado lectivo (2009/10) ainda trabalhei com os alunos na Plataforma Moodle, usando-a quer como meio fácil de disponibilização de materiais, como, e essencialmente, no apoio ao desenvolvimento de competências como, por exemplo, a compreensão. E claro que saber compreender é ler e a leitura pode traduzir-se em associações de ideias.
Num dos fóruns abertos, ao longo do ano, dedicava-se a motivar os alunos precisamente a fazer um exercício de associação de ideias. Estimula-se essa reflexão e, depois, pela escrita (portanto também se desemvolvia a competência da escrita) construía-se um produto.
Hoje, publicamos um vídeo que já está online quase há um ano - A cor da liberdade - e que foi construído da forma que acabámos de descrever. Primeiro, pretendia-se saber se os alunos associavam a liberdade a alguma cor e, numa segunda fase, identificada a cor, se sabiam justificar essa associação.
A música era, também sugerida pelos alunos.

sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009

Partindo de uma actividade lúdica, desenvolvida aqui, no âmbito do desenvolvimento de competências a Língua Portuguesa / 3º Ciclo, foi proposto aos alunos que associassem a uma palavra imagens.
A participação tem sido excelente com resultados, no mínimo, bastante satisfatórios.
Aqui fica o slide resultante do primeiro desafio. A palavra era vida.


Dia do livro || 2025


UAb - Portugal