quarta-feira, 4 de dezembro de 2013

Confúncio e a amizade - Texto argumentativo

Na 3ª Oficina de escrita do 9ºB, partindo de uma frase de Confúcio pedia-se que os alunos escrevessem um texto argumentativo sobre a amizade / os amigos.
Publicamos, de seguida, os trabalhos de duas alunas:

Na minha opinião o conceito de “amigos” é um conceito um pouco relativo, exatamente pelo facto que Confúcio aqui chama à atenção. Nestes tempos, começa a ser mais comum as pessoas referirem-se a amigos, aqueles que lhes são próximos e fiéis, e não aqueles que só se diz alguma coisa nas épocas festivas ou os que só conhecemos de vista.
Confúcio diz que só passando pelo pior é que vemos quem são os nossos verdadeiros amigos e aí eu concordo perfeitamente. Um exemplo engraçado que agora me surgiu para conseguir argumentar que é no sucesso que se vê a quantidade de amigos é quando uma pessoa ganha o Euromilhões. Se essa felicidade calhar a alguém de certeza que aparecerão amigos daqui, dali, da creche, do infantário, de todo o lado! Nem é que seja por mal, as pessoas aproximar-se-iam naturalmente por causa do dinheiro. Agora pegando no oposto: se alguém entrar na falência, sem dinheiro, sem casa, sem condições, aí sim, se vê os amigos que se tem. Nessa situação, que infelizmente se está a tornar tão comum é que se vê quem são os nossos amigos, quem tem um ombro para nos apoiar e quem estará sempre no nosso lado, no melhor e no pior.
Finalizando, só lendo esta frase, acho que se pode considerar Confúcio como um homem sábio que deve ter sentido na pele o que passou para papel. Nestas situações aplica-se a frase popular: “Os amigos escolhem-se a dedo”.

Maria Carolina Matos  (9ºB)

Esta citação de Confúcio retrata uma forma de pensar em relação ao mundo e às pessoas que nos rodeiam todos os dias, que infelizmente ( a meu ver) nem todos apresentam. “Para conhecermos os amigos é necessário passar pelo sucesso e pela desgraça. No sucesso, verificamos a quantidade e, na desgraça, a qualidade”. 
Passar pelo sucesso, e verificar a quantidade porquê? Na minha opinião, passar pelo sucesso para a dar a conhecer, dar a perceber quem realmente somos, a nossa personalidade, como lidamos com as situações. Também para conhecer o exterior (social/ amigos), aprender com os outros, viver momentos de alegria e bem-estar com quem apreciamos e confiamos os nossos amigos. Evidentemente que estará sempre alguém dito “amigo” que se irá aproveitar de certos acontecimentos, irá haver aquela pessoa que se aproximará simplesmente por interesse e ambição própria, por tiranismo. Quando se trata em sucesso escolar, no trabalho, em promoções enfim vitórias estarão sempre presentes os “bons e os maus” (a quantidade). 
Porquê passar pela desgraça e verificar a qualidade? Porque realmente os que sempre ficam são aqueles que apoiam, que nas alturas mais constrangedoras e negativas são as colunas que suportam e as forças que ajudam a erguer (a qualidade). Também a qualidade daqueles que ficam poderá não ser a melhor pois alguns aproveitam-se do nosso fracasso, assim diz a expressão “negócio dos abutres pois são decompositores, alimentam-se do “não vivo”. Tomo como exemplo os acontecimentos do quotidiano de qualquer um, famílias que se roubam entre si por heranças e grupos de trabalho mal sucedidos, em que alguns “fogem enquanto podem”.
Lara Kwai (9ºB)



terça-feira, 26 de novembro de 2013

A importância da família na vida dos adolescentes

Na segunda proposta de escrita tipo III, pedimos que os alunos do 7ºA e 7º B refletissem sobre a importância da família na vida dos adolescentes.

Publicamos, para já o trabalho da Inês Gomes do 7ºA:

Para mim a família é muito importante, sempre pude contar com ela para me ajudar, apoiar, aconselhar e isso é bastante importante na vida de um adolescente, pois, hoje em dia, é na adolescência que precisamos mais dessa preciosa ajuda. 
Posso contar com eles para tudo, tanto com o meu pai como com a minha mãe ou a minha irmã, eles estão sempre disponíveis para mim, fazem tudo para me ver feliz e por todas estas razões eu adoro-os como ninguém!
A minha melhor amiga, que é como se fosse minha irmã, não vive com o pai desde pequena. Ela tem muitos problemas e a maior parte deles é devido ao pai … como é normal. O pai é uma pessoa muito importante na vida de qualquer um de nós. O meu pai adora-a e trata-a como se fosse uma filha, e a minha mãe também. Ela é uma pessoa que gosta de receber miminhos porque nunca os teve do seu pai, então o meu pai é muito importante para ela, todos os momentos que ela passa com a minha família ficam marcados para sempre, apesar de ser sempre diferente! O amor de pai é o amor de pai que ninguém substitui, não é?
Com esta história ainda dou mais importância à minha família, por poder ainda contar com todos porque, infelizmente, eles não duram para sempre. 
Inês Gomes (7ºA)

terça-feira, 19 de novembro de 2013

Ser colecionador

Na segunda proposta de escrita tipo III, propusemos que os alunos escrevessem sobre como se fica colecionador. Trata-se de uma proposta de escrita que saiu há uns anos num dos exames. Publicamos o trabalho da Joana Marques:

Tudo começou à volta de um ano atrás. 
Comecei a colecionar etiquetas de roupa. 
Eu sei que não é bem uma coisa que seja especial e que mais tarde possamos mostrar aos nossos filhos, netos, mas para mim, neste momento, é espirituoso e agradável…
A sensação de ter uma caixa de sapatos cheia de etiquetas, das mais variadas marcas e não saber por onde já andaram, nas mãos de quantas pessoas já tocaram..., é brutal!
É simplesmente um pedaço de papel que nos indica o preço, mas as formas que cada um tem, as imagens, os padrões, é um papel cheio de criatividade! 
Há pouco tempo, já tinha um saco cheio de etiquetas e decidi dar uso àquilo, portanto, numa noite, sem nada para fazer, comecei a colá-los na minha secretária. A partir de uma secretária branca, vazia, solitária, passou a ser uma secretária com histórias, cores, alegria, com caras a sorrir, um mar de “preços”.
O meu único problema foi quando tentei colar a etiqueta na secretária e estas começaram a deslizar, pois a cola não era suficientemente forte para as fazer segurar à mesa.
Atualmente, acho que vou ter mais dificuldades em conseguir arranjar, pois com esta crise, as idas às compras vão ser cada vez menores e assim vou ter cada vez menos etiquetas (só se me calhar o euro milhões!!!!).
Mas tudo se arranja e quando se corre por gosto não cansa, não é?
Joana Marques (9ºB)

quinta-feira, 14 de novembro de 2013

Critérios de classificação / 1º Teste escrito

Os critérios de classificação estão disponíveis na Plataforma Moodle do Agrupamento, na disciplina e-Português.
Mas enquanto não se inscrevem na disciplina, podem consultá-los por aqui:

segunda-feira, 4 de novembro de 2013

A importância do sorriso

Na primeira proposta de escrita para o nono ano (turma B), pedimos aos alunos que redigissem um texto narrativo em que recordassem ou imaginassem uma situação na qual um sorriso tivesse tido um papel fundamental.
Tinham de construir uma narrativa, desenvolvendo a ação num espaço e num tempo determinados e descrevendo a personagem ou as personagens interveniente(s).

Passamos a publicar alguns dos resultados finais desse trabalho:

Teresa, uma rapariga misteriosa, dirigia-se, como era habitual, para a praia mais próxima, sentava-se na rocha do costume – a que tinha a melhor vista para o horizonte, para o extenso mar. Realizava este “ritual” todos os dias, era um costume que Teresa tinha.
Gostava de ouvir os sons, por vezes tumultuosos do mar; gostava da maresia a invadir o seu todo; gostava que a brisa marítima lhe obrigasse a aconchegar-se nas suas roupas. Não sabendo porquê, sentia-se feliz naquele lugar, livre…
Num dia frio de Outono, nublado, a ameaçar tempestade, Teresa reparou numa figura desconhecida, lá ao longe, naquela praia tão bem estudada pelos seus olhos.
Viu o vulto aproximar-se. Agora transformara-se num jovem com ar triste, de olhos distantes de um azul penetrante.
O rapaz aproximou-se de Teresa, sentou-se ao seu lado e fez como ela, observou o oceano. Os dois não proferiram uma única palavra.
Dia após dia acontecia o mesmo: sentavam-se lado a lado e ficavam apenas a olhar para o mar. O único contacto que tinham era uma intensa troca de olhares seguido de um sorriso envergonhado. Esta era a sua despedida, todos os dias.
Apesar de não falarem estavam a apaixonar-se. O sorriso que tocavam todos os dias era o espelho dessa paixão.
Certo dia, Teresa não apareceu, mas deixou um bilhete em seu lugar que dizia: «Amo-te. Qualquer dia voltarei ao nosso sítio.». Desenhado no final estava um sorriso, o último que receberia dela. A derradeira despedida…
Maria Carolina Matos (9ºB)


Era mais um dia assim, passavam um pelo outro e ninguém dizia nada. Catarina podia ser muito querida, muito simpática e para ela podia estar sempre tudo na boa, mas tinha bem a noção que o que o Martim lhe tinha feito não se fazia a ninguém. Ele também podia não gostar de estar “chateado” com as pessoas mas o orgulho falava sempre mais alto. Na verdade, ambos morriam de saudades um do outro…
«Algo tem de mudar! Estou farta de estarmos os dois assim! Tenho de fazer alguma coisa.» Pensou Catarina.
Então, um dia, quando passaram um pelo outro ela fez um sorriso triste e encolheu os ombros, ele sorriu também, e segundos depois ele puxou-a pelo braço.
- Desculpa – disse ele baixinho.
- Acho que não ouvi bem… Podes repetir? – perguntou ela rindo.
Ele deu-lhe um abraço, mesmo daqueles que ela gostava, aqueles que ela sentia o seu perfume e que ambos ficavam bem juntinhos.
- Estou desculpado? – perguntou ele.
- Sim, tonto – disse ela sorrindo.
Assim se viu o poder daquele sorriso, apesar de ter sido triste mas fez a diferença. Certamente, se ela não o tivesse feito ainda estariam chateados mais algum tempo. 
Carolina Bonifácio 9ºB

A minha escola

No teste diagnóstico, no grupo III, pedia-se que os alunos escrevessem um texto narrativo em que evocassem um episódio passado na escola, salientando alguém que tivesse sido marcante nesse período da vida.

Passamos a publicar o trabalho da Beatriz Malaquias (9ºB):

A minha escola

A minha antiga escola… a minha escola primária.
Poucos são os episódios que permanecem claramente na minha memória, mas dois ou três acabaram por ficar. Uns bons e outros menos bons, não há cá episódios maus.
Lembro-me de a professora nos mandar sair e arrumarmos todos as nossas coisas a um cantinho da mesa e irmos lá para fora a correr e aos gritos. Lembro-me também de, mais tarde, brincarmos em rodinha na areia e de me dizerem: “Sai daí, Bea, isso está cheio de xixi de gatos”. Mas eu não queria saber porque estava com os meus colegas e amigos. Lembro-me muito bem de quando saí da areia, ter caído e ter dito: “Era para isto que querias que saísse da areia?” E eu ri-me.
Tive dias menos bons, alguns. As contínuas obrigavam-nos a comer tudo, até que um dia me meteram na cozinha virada para uma parede com uma janela ao lado porque eu me recusava a comer. Não tinha fome, não conseguia comer, não queria comer. Eu lá via os meus amigos todos a rir e a brincar, e eu ali, mas também iam arrepender-se! O meu pai chegou lá e disse-lhes que se aquilo voltasse a acontecer, fazia queixa.
Ai, não sei, tantos episódios que gosto de reviver, mas, normalmente, só os guardo para mim.
Jogarmos só jogo do salto em altura com um elástico também me marcou muito, brincar com uns legos de encaixar nas paredes eram jogos que adorava apenas.
Assim vivemos a infância, com coisas boas coisas menos boas, coisas más ou péssimas, mas também certamente, coisas maravilhosas e encantadoras. Cada passo ou gesto a seu tempo.

quarta-feira, 30 de outubro de 2013

1ª Oficina de escrita (7ºA e 7ºB) - Escrever um texto informativo


NOTAS

  • Antes de escreverem o texto, devem ler as informações do manual, pág. 30 e reler a reportagem sobre os corvos-marinhos, manual, pág. 28.
Podem entregar o trabalho na sala de aula ou publicar na caixa de comentários* deste post.

Prazos
Sala de aula:
7ºA - 08/11/13;
7ºB - 07/11/13.

Caixa de comentários - 11/11/13.

*Caso não queiram que o vosso trabalho seja publicado, devem referir esse aspeto no vosso comentário.


Proposta de escrita do manual 
( MARQUES, Carla e SILVA, Inês- 
Contos & Recontos, Português, 7ºAno, ASA, pág. 30). 

2ª Oficina de escrita (9ºB) - Escrever a segunda crónica

Recordando o trabalho proposto e desenvolvido a propósito do estudo da crónica, nesta semana, voltamos a propor que escrevam uma crónica. A temática deverá ser o quotidiano.

Propomos que comecem a vossa crónica da seguinte forma:

Neste momento, estou sentado(a), no meu quarto, sozinha(o) a pensar na proposta de escrita de português para esta semana: escrever um crónica sobre o meu quotidiano. Ora, como é que posso falar do quotidiano, se mal presto atenção nele?...



Informações
O texto deve apresentar características idênticas à crónica da página 22 do manual:
- cerca de 250 palavras (mínimo de 180);
- narração na 1ª pessoa;
- três parágrafos: narração de um ou vários episódios do dia a dia, reflexões pessoais, conclusão;
- título sugestivo.

Prazos de entrega
Em sala de aula: 07/11/13
Caixa de comentários: 11/11/13

Devem consultar o Bloco de notas do manual para rever a informação sobre as características da crónica. 

*Retirada do manual Diálogos, 9ºAno, Porto Editora

quarta-feira, 23 de outubro de 2013

4º Miniteste - Conteúdos (9ºB)

Para o 4º miniteste devem rever os seguintes conteúdos:
  • Conjugação verbal, Manual, pp. 317-320;
  • Formação de palavras, Manual, pp. 278-280.
Devem consultar as páginas do Manual indicadas e/ou outras gramáticas. 

1ª Oficina de escrita (9ºB) - Escrever uma crónica

Recordando o vídeo visto em sala de aula que apresentava uma iniciativa radiofónica brasileira, redijam uma crónica, imaginando que participaram na situação apresentada no vídeo.

Proposta*: 
O texto deve apresentar características idênticas à crónica da página 22 do manual:
- cerca de 250 palavras;
- narração na 1ª pessoa;
- três parágrafos: narração da cena, reflexões pessoais, conclusão;
- título sugestivo.

Prazos de entrega
Em sala de aula: 31/10/13
Caixa de comentários: 04/11/13

Devem consultar o Bloco de notas do manual para rever a informação sobre as características da crónica. 

*Retirada do manual Diálogos, 9ºAno, Porto Editora


quarta-feira, 16 de outubro de 2013

3º Miniteste - Conteúdos (9ºB)

Para o 3º miniteste devem rever os seguintes conteúdos:
  • Conjugação verbal, Manual, pp. 317-320;
  • Classes de palavras: conjunção, Manual, pág. 295.
Devem consultar as páginas do Manual indicadas e/ou outras gramáticas. 

Desafio escrito (9ºB): e-Book Identidade(s)

"Os alunos da região Oeste são chamados a participar com os seus trabalhos na construção do e-Book Identidade(s). Trata-se de um livro eletrónico, baseado na temática da presente edição do Festival Livros a Oeste.
Os interessados podem participar com textos, em prosa ou poesia, desde que frequentem os 2º e 3º ciclos ou ensino secundário em qualquer escola da região Oeste e têm até 16 de novembro deste ano para fazerem chegar a sua participação.
Os textos formarão uma antologia em formato e-Book que será autopublicado na plataforma Escrytos da editora Leya.
O e-Book será apresentado a 30 de novembro deste ano e o produto da sua venda reverterá a favor de um projeto de desenvolvimento sociocultural na ilha do Sal, em Cabo Verde, município geminado com a Lourinhã.
Consulte aqui o regulamento para participar no e-Book Identidade(s)."

DESAFIO
Proposta:
Produzir um texto escrito em prosa, ou poesia subordinado à temática "Identidade(s).
Prazo:
Sala da aula: 24 de outubro
Por mail:  28 de outubro, até às 23:59.

quarta-feira, 9 de outubro de 2013

2º Miniteste - Conteúdos (9ºB)

Para o 2º miniteste devem rever os seguintes conteúdos:


  • Formação de palavras, Manual, pp. 278-280

Devem consultar as páginas do Manual indicadas e/ou outras gramáticas. 

quarta-feira, 2 de outubro de 2013

1º Miniteste - Conteúdos (9ºB)

Para o 1º miniteste devem rever os seguintes conteúdos:

  • Conjugação verbal, Manual, pp. 317-320;
  • Classes de palavras: verbo, Manual, pp. 286-287.

Devem consultar as páginas do Manual indicadas e/ou outras gramáticas. 

domingo, 23 de junho de 2013

DiNotícias, 3ª Edição (2012/13)

Na 3ª Edição do DiNotícias deste ano letivo foram publicados vários textos resultantes de atividades em sala de aula ou outras atividades relacionadas com a disciplina de Português. 
Começamos por fazer referência ao artigo de reflexão da Daminana Mateus do 9º sobre o regresso às aulas. Publicamos aqui o texto na íntegra. Na foto ao lado, podem ver o aspeto do artigo, no jornal, na página 12, secção Pontos de Vista.


A Vida…
Porque é que a vida é assim? Porque é que uns dias acordamos bem-dispostos e outros mais aborrecidos?
“Na vida nem tudo são rosas”, as pessoas queixam-se de que o dia não lhes correu bem ou que as notas não foram as melhores e fazem disso um drama na vida. Não param para pensar que no Mundo existem pessoas que têm muito mais do que se queixar que elas e mesmo assim são felizes!
A meu ver, um dos grandes problemas é o facto de as pessoas não darem o devido valor ao que têm. Isto é, se temos uma família que nos ama e uns amigos que nos adoram, o que é que nos falta?
Será que fazemos o suficiente para que a nossa vida seja quase perfeita?
Já parámos para pensão no quão importante é a nossa vida?
Como seria se estivéssemos sozinhos no Mundo?
É claro que nem tudo na vida é fácil, mas temos de enfrentar os problemas, temos de ter coragem e força de vontade para continuar a viagem que é a vida.
Hoje podemos não estar muito bem, mas amanhã vamos fazer tudo para que seja um dia melhor, começando com um simples sorriso na cara logo de manhã.
Uma sugestão: diz às pessoas o quanto gostas delas e nunca te esqueças que podem não ser 20 nem 10 pessoas, mas há de haver sempre alguém a acreditar que és capaz e forte o suficiente para seres feliz.
Por último, lembra-te que a vida é aquilo que nós queremos, não é a vida que nos tem de proporcionar amor, felicidade e tudo mais, porque somos nós que temos  de a construir e se queremos que a nossa construção tenha o mínimo de dificuldades temos de aprender a sorrir para a vida e agradecer tudo aquilo que já conseguimos alcançar… 

Damiana Mateus, 9ºD


De seguida, apresentamos dois textos que foram publicados na mesma página do DiNotícias (pág. 13 - ver
imagem do lado direito). O primeiro é um texto da Fátima Joaquim do 9ºC e refere-se a uma atividade desenvolvida no âmbito do Clube "A Hora das Palavras", À conversa. Reproduzimos de seguida:

A Hora das Palavras – uma rubrica semanal online

A Hora das Palavras é, atualmente, um "programa de rádio online"com rubricas semanais e onde são abordados os temas escolhidos pelas alunas que integram o projeto. Fazem parte do projeto as seguintes alunas do 9ºC: Inês Cordeiro, Margarida Pinheiro, Madalena Carvalho, Vanessa Brito e Fátima Joaquim. As gravações são feitas às quartas-feiras, do 12:25 às 13:10. Posteriormente são publicadas no blog A Hora das Palavras, cujo link é:  http://ahoradaspalavras.blogspot.pt/.
Este projeto é consequência de um projeto iniciado no ano letivo de 2010/11, quando as alunas que o integram estavam no sétimo ano. Nas aulas de Área-projeto, no âmbito da temática da solidariedade e em parceria com a disciplina de Educação Moral Religiosa e Católica, os alunos foram várias vezes ao Lar da 3ª Idade a fim de manter com os utentes laços de convívio, preparando para o efeito várias atividades de animação.
No ano seguinte, quando já estavam no 8º Ano, um grupo mais restrito continuou a desenvolver essa atividade de solidariedade em parceria com a disciplina de Educação Moral Religiosa e Católica e, na escola, numa atividade de animação cultural “assaltavam-se” de surpresa várias salas de aula, lendo poemas. 
Neste ano, além da atividade de solidariedade que desenvolveram no 1º Período, com uma visita ao Lar de Idosos, desenvolver o projeto de rádio online com uma rubrica semanal, num projeto designado como A Hora das Palavras. 
Falamos com as participantes do projeto e soubemos que, na sua opinião, a participação nesta atividade as tem ajudado muito a desenvolver a capacidade de comunicação, preparando-as para situações futuras. Acrescentaram ainda que o projeto as ensinou a respeitar os gostos e opiniões dos colegas.
Quisemos saber como se desenvolvia a atividade e disseram-nos que no início de cada período letivo definiam os temas sobre os quais iam falar e o modo como os iam tratar e apresentar. Depois, por semana, faziam a gravação de um programa/tema por semana. Posteriormente, era divulgado no blog. Apesar de ser necessário algum tempo de preparação para a elaboração de um " programa /o projeto tem-se revelado bastante interessante e divertid”, disseram-nos. 
Fátima Joaquim, 9ºC

O segundo texto é da autoria da Carolina Bonifácio e Joana Marques, ambas do 8ºB, e é uma reportagem sobre a atividade que decorreu durante todo o ano letivo na Escola EB Dr. João das Regras designada por "Desafios Ortográficos. Transcrevemos de seguida:


Desafios Ortográficos

Esta atividade começou no ano passado (2011/12), sendo, na altura, da responsabilidade das professoras de português Teresa Saramago e Rosalina Simão Nunes. "Resolvemos desenvolver esta atividade porque achámos que seria uma forma "dinâmica" e interativa de alertar para as alterações do novo acordo ortográfico." - Depoimento da professora Rosalina Simão Nunes, a professora que deu continuidade ao projeto neste ano letivo (2012/2013).
Anteriormente, participavam várias turmas, mas, neste ano, apenas a turma do 8ºB está envolvida neste projeto.
Todos os dias da semana, uma equipa de dois alunos do 8ºB, em qualquer intervalo do dia, faz uma pergunta a variadas pessoas (alunos, funcionários e professores) no recinto da escola. Essa pergunta consiste sempre em saber como se escreve uma palavra, e o objetivo é saber a forma correta de a escrever. Para isso é usado um mini quadro de ardósia onde estão escritas duas hipóteses: uma errada e outra correta. Há também um documento onde vão sendo assinaladas as respostas. No dia seguinte, a solução é afixada num placard perto do bar.
Falámos com vários colegas da turma para saber qual era a opinião sobre esta atividade.  E todos concordaram que a atividade é educativa e é uma boa forma de aprender, disseram-nos mesmo que era uma “forma menos chata de aprender as novas regras do acordo ortográfico”. Disseram-nos também que achavam que era um projeto diferente do que costuma haver na escola e que, por isso, também era interessante.
Nós achamos que acabamos por conseguir que quase todos os alunos participem, mas a maioria dos alunos não vai ver a solução e só se importa na hora em que perguntamos. Obviamente, todos os alunos acham que esta atividade deve continuar e muitos até sugeriram que fosse feita com duas palavras diferentes por dia, uma para a parte da manhã e outra para a parte da tarde.
Fomos, também, pedir a opinião sobre esta atividade ao diretor do nosso agrupamento, o Professor Pedro Damião. Terminamos com as suas palavras: “Acho esta atividade positiva porque, para além de ser uma atividade que envolve toda a escola, o que é interessante, é uma atividade do âmbito da correção da língua, como se escreve, acho que é importante para que vocês e a escola também estejam sensibilizados para o como escrever correctamente. Acrescido ainda ao facto de estar relacionado ao novo acordo ortográfico e ainda haver muitas dúvidas nas novas regras para a escrita. Acho que devem continuar que com certeza que haverá muitos erros que qualquer pessoa ainda comete em relação ao acordo ortográfico e que, aos pouco, esta atividade vai contribuir para que nos sintamos informados sobre essas alterações”.
Reportagem elaborada por:
Carolina Bonifácio 8ºB 
Joana Marques 8ºB 

sexta-feira, 24 de maio de 2013

11ª Oficina de escrita (8ºB) - Escrever um poema


Podem entregar o trabalho na sala de aula ou publicar na caixa de comentários* deste post.

Prazos

Sala de aula - 31 de maio;
Caixa de comentários - 02 de junho.


*Caso não queiram que o vosso trabalho seja publicado, devem referir esse aspeto no vosso comentário.


Proposta de escrita do manual 
( COSTA, Fernanda e MAGALHÃES, Vera - 
Diálogos, Língua Portuguesa 8ºAno, Porto Editora, pág. 208). 

terça-feira, 21 de maio de 2013

Jogos Florais - ponto da situação

Fizemos aqui a divulgação deste concurso. A motivação foi feita em sala de aula, tendo participado no concurso 9 alunas, três do 9ºC e 6 do 8ºB:

  • Leonor Ferreira (9ºD);
  • Lara Trindade (9ºD);
  • Laura Maçarico (9ºD);
  • Beatriz Malaquias ( 8ºB);
  • Carolina Bonifácio ( 8ºB);
  • Joana Marques ( 8ºB);
  • Andriana Tepordei ( 8ºB);
  • Lara Kwai ( 8ºB);
  • Maria Carolina Matos ( 8ºB).
A Lara Trindade do 9ºD recebeu uma menção honrosa na modalidade de conto.  

quinta-feira, 16 de maio de 2013

16º Miniteste - Conteúdos (9ºC e D)

Para o 16º miniteste devem rever os seguintes conteúdos:

  • Famílias de palavras;
  • Subordinação, MG, p. 24 e material de apoio disponibilizado nas aulas;
  • Discurso direto / discurso indireto, MG, p. 31;
  • Conjugação verbal, MG, p. 15-16; 
  • Fenómenos fonéticos, manual, p. 93.

Devem consultar a
s páginas da minigramática e manual indicadas e/ou outras gramáticas.

10ª Oficina de escrita (8ºB) - Articulação de ideias


Podem entregar o trabalho na sala de aula ou publicar na caixa de comentários* deste post.

Prazos

Sala de aula - 24 de maio;
Caixa de comentários - 26 de maio.

Nota: O trabalho pode ser feito a pares ou individualmente.



*Caso não queiram que o vosso trabalho seja publicado, devem referir esse aspeto no vosso comentário.


Proposta de escrita do manual 
( COSTA, Fernanda e MAGALHÃES, Vera - 
Diálogos, Língua Portuguesa 8ºAno, Porto Editora, pág. 170). 

terça-feira, 14 de maio de 2013

Ir à escola e estar na escola

Na 6ª proposta de escrita formal, propusemos aos alunos do 8ºB que, num texto bem estruturado, distinguissem  as diferenças entre "Ir à Escola" e "Estar, de facto, na Escola".

Publicamos, para já, o texto da Carolina Bonifácio.


A diferença entre ir à escola e estar na escola

Todos sabemos que muitos alunos, e cada vez mais, faltam às aulas… Não por estarem doentes ou por terem algum compromisso, mas sim por vontade própria. Muitos até entram no recinto escolar, mas não nas salas de aula, e se o fizerem, por vezes, é apenas para perturbar o bom funcionamento dessas.
É verdade que, muitas vezes, não nos apetece ir às aulas, mas nós temos de lutar pelo nosso futuro. Tudo tem consequências, quer seja agora ou mais tarde, e, na minha opinião, esses alunos que vão à escola, mas não vão às aulas, não têm a noção que mais tarde isso vai afetá-los, e muito.
Alguns pais sabem o que os filhos fazem, mas não lhes interessa. Outros nem sequer chegam a saber porque, muitas vezes, estão demasiado ocupados com o trabalho e os filhos aproveitam-se disso para esconderem os recados e as chamadas das/os diretores de turma.
Mas é claro que também temos uma grande maioria de alunos que vai às aulas e que tentam sempre dar o seu melhor em tudo o que fazem, essas são pessoas racionais, a meu ver, pois sabem que se também faltarem às aulas e não se interessarem pela escola, nesse caso, se forem só a escola em si, podem “arruinar” o seu futuro!
Carolina Bonifácio (8ºB)



segunda-feira, 13 de maio de 2013

Gulodice - leitura coletiva

Para explorarmos o texto Gulodice de Mário-Henrique Leiria, começámos por ouvir e ver a leitura de dois textos do mesmo autor feita por Mário Viegas, através de dois vídeos do Arquivo da RTP, disponibilizados no e-manual*

Explorado o texto, sugeriu-se que fosse feita também uma leitura onde o tom da voz, os gestos, as expressões faciais fossem relevantes.

Houve três alunos que se voluntariaram: Maria Carolina, Inês B., Oleksandr, Margarida e Oleg. Todos os alunos pertencem ao 8ºB.

Vamos, então, ouvir o produto final:






*Manual: COSTA, Fernanda e MAGALHÃES, Vera - 
Diálogos, Língua Portuguesa 8ºAno, Porto Editora). 

sexta-feira, 10 de maio de 2013

15º Miniteste - Conteúdos (9ºC e D)

Para o 15º miniteste devem rever os seguintes conteúdos:


  • Acentuação;
  • Classificação dos verbos, MG, p. 18;
  • Utilização do dicionário / sinónimos;
  • Discurso direto / discurso indireto, MG, p. 31;
  • Formação de palavras, MG, p. 4. 

Devem consultar a
s páginas da minigramática indicadas e/ou outras gramáticas. 

quinta-feira, 9 de maio de 2013

9ª Oficina de escrita (8ºB) - Descrição de emoções



Podem entregar o trabalho na sala de aula ou publicar na caixa de comentários* deste post.




Prazos
Sala de aula - 17 de maio;
Caixa de comentários - 19 de maio.


*Caso não queiram que o vosso trabalho seja publicado, devem referir esse aspeto no vosso comentário.


Proposta de escrita do manual 
( COSTA, Fernanda e MAGALHÃES, Vera - 
Diálogos, Língua Portuguesa 8ºAno, Porto Editora, pág. 159). 

Tratados sem discriminação

Na última proposta de escrita de desenvolvimento do 9º ano (turmas C e D), sugeriu-se que os alunos construíssem um texto em que desenvolvessem o conteúdo da seguinte afirmação:
“Todos foram tratados sem discriminação.”
Publicamos alguns dos textos.


Uma Grande Tragédia
Há uns tempos, estava eu numa esplanada com uns amigos s tomar café e a desfolhar as folhas do jornal.
Uma das páginas chamou-me à atenção. Falava do tsunami que tinha acontecido há muito pouco tempo em Cabo Verde. Foi uma tremenda tragédia, um grande número de mortos e os hospitais sem espaço para tantos feridos. Cada vez que se ligava a televisão ouvia-se: “foram encontrados mais x mortos”, passado umas horas o número aumentava.
Famílias destruídas, pessoas a morrer de desgosto… Uma tristeza.
Aquela notícia falava de tudo, das consequências e principalmente da reconstituição da cidade. Achei incrível o facto das pessoas mesmo depois da tudo aquilo, terem uma enorme força de vontade para se erguerem e começarem tudo do zero. A meu ver é logo um grande avanço.
Além disso, a ajuda que muitos países enviaram foi fundamental. Desde ajudas médicas, a envios de reforços para recolher todo o lizo que se encontrava nas ruas, assim como ajuda que pessoas de outros países deram a reconfortar as pessoas destroçadas.
Isto é, como é óbvio, as pessoas ficam sempre muito fragilizadas despois destas catástrofes e precisam sempre de muito apoio, e muitos voluntários de países vizinhos deslocaram-se até lá para ajudarem quem mais precisava naquele momento.
Considero que todos esses voluntários foram extraordinários e não divido que o trabalho deles não tenha sido muito gratificante.
Concluindo, o mais fantástico foi ver que todos foram tratados por igual, sem discriminação. 
Damiana Mateus (9ºD)

Antes de mais, vou dar a conhecer o que consta no dicionário sobre a palavra discriminação: “ Discriminação- tratar de modo desigual ou injusto com base em preconceitos de alguma ordem, nomeadamente sexual, religioso e étnico.”
Pessoas diferentes, raças diferentes, sexualidade diferente. É, sem dúvida, no mundo em que nascemos, vivemos, sonhamos e morremos sempre a sermos julgados. Como já devem ter percebido, considero que discriminar alguém, é assim como “matar” a autoestima e a alma dessa mesma pessoa. Estamos nos meados do nosso século XXIII, em que este assunto ainda é falado. Felizmente, o casamento homossexual já foi permitido nos Estados Unidos da América. Foram precisas mais manifestações do que eram realizadas para que este acontecimento histórico aconteça. Finalmente todos foram tratados sem discriminação e, a meu ver, o mundo está mais sereno, mais calmo.
Acham que julgar as pessoas (pelo seu tom de pele, pela sua religião, ou pela sua sexualidade) nos vai levar a algum lado? Vamos todos contribuir para o desaparecimento da palavra discriminação no dicionário de forma a continuar a criar um mundo melhor! Se há algo que todos devíamos odiar é o preconceito!
Elena Terpodei (9ºC)

Hoje em dia, muitas pessoas são discriminadas, quer a nível económico, social, religioso, político…
Do século XX para o século XXI houve algumas mudanças.
O racismo, a discriminação da mulher entre outros tem vindo a diminuir lentamente.
No verão passado, na minha casa tive um rapaz negro da minha idade a passar férias.
Quando os meus pais me contaram que ele vinha fiquei muito surpreendido e um bocado chateado porque tinha de partilhar o meu quarto e as minhas coisas com ele.
Ao princípio, estava muito desconfiado porque tinha convivido com um negro.
Ele estudava num colégio militar interno, não tinha os pais a viver em Portugal e eram muito racistas com ele.
Quando ele me contou histórias racistas do colégio fiquei muito chocado!
Com o passar do tempo estabeleci uma boa relação de amizade, ele era muito porreiro e tinha os mesmos gostos que os meus.
Com esta experiência aprendi que o racismo ainda permanece nas nossas mentes e atitudes.
Também conclui que somos todos diferentes mas todos iguais.
Francisco Costa (9ºD)

Atualmente, verificamos que a vida das pessoas tem sofrido algumas alterações, nomeadamente a nível social. Deste modo, é cada vez mais importante valorizarmos as relações afetivas, de forma a que todos sejam tratados sem discriminação.
No ambiente escolar, por exemplo, facilmente se observa que os alunos, por vezes, manifestam preferências por alguns colegas, colocando outros de parte.
Mas… não será neste espaço que devemos aprender a tratar todos com respeito?    
Em relação à vida profissional, tal como na escola, isto também acontece, o que não é positivo. Enquanto que alguns se preocupam em valorizar a formação pessoal e social de cada um, por outro lado há sempre quem desvalorize e não tenha a capacidade de aprender com os outros.
Na minha opinião, quer a escola, quer o trabalho podem ajudar a promover a partilha de valores, enriquecendo cada um de nós. Cada vez mais encontramos pessoas de várias nacionalidades, assim como de culturas muito diferentes. É preciso saber aceitar as diferentes realidades, bem como ter consciência que para construir um mundo unido, cada um de nós tem que aprender a crescer como ser humano!    
Quando isto acontecer poderemos dizer: “Todos foram tratados sem discriminação.”
Maria Inês Oliveira (9ºD)

Um Mundo sem discriminação
A frase, “Todos foram tratados sem discriminação”, pode ter vários significados. Numa sociedade ideal, encaixava-se perfeitamente, mas não é o caso. Infelizmente existe muita discriminação. Ela existe em relação à raça, sexo, língua, território de origem ou religião. 
A maior manifestação de discriminação verifica-se na raça. Ao longo de toda a história, o racismo esteve sempre presente na sociedade. Exemplo disso é a II Guerra Mundial. Foi uma época em que houve grande discriminação para com os Judeus, o que não é nada correto. 
Em relação à orientação sexual também há muita discriminação para com os homossexuais. Estas pessoas são oprimidas por serem como são, mas isso não está correto porque elas não escolhem como são. Nasceram assim e como todos os seres humanos, merecem respeito…
Do meu ponto de vista, a discriminação não devia existir. “Somos todos iguais mas todos diferentes”, esta frase é muito verdadeira. Quer dizer que somos todos iguais, mas cada um é diferente do outro. Cada um é especial à sua maneira e aí não deve haver discriminações e o respeito deve existir. 
O artigo 13.º da Constituição da República Portuguesa, defende o princípio da igualdade. Se toda a gente respeitasse este artigo, a nossa sociedade era melhor e não tinha tantos preconceitos.
Gonçalo Marques (9ºD)

A Ausência de Discriminação
As dificuldades económicas estão a alastrar-se por todo o mundo e, por isso, as pessoas têm cada vez mais a necessidade de emigrar para outros países. No ano passado, muitos imigrantes chegaram à cidade de Lisboa e as suas nacionalidades eram as mais variadas de sempre (indianos, europeus de leste, americanos, africanos, chineses…). É evidente que imensos jovens faziam parte desse grande grupo de imigrantes.
Na Escola Secundária Gil Vicente, em Lisboa, foi registada a entrada de 26 novos alunos estrangeiros, sendo a turma do 10ºC constituída por 9 deles. Para espanto de todos os professores e funcionários, esses estudantes foram incrivelmente bem integrados nessa turma.
A diretora de turma do 10ºC afirma: “Todos foram tratados sem discriminação. Esta é uma das turmas mais unidas que conheci!”. De facto, os alunos dessa turma eram mesmo unidos! Inicialmente, os alunos do 10ºC não se relacionavam muito uns com os outros, porém, à medida que o tempo ia passando, grandes laços de amizade iam-se formando. A certa altura, eles começaram a passar todos os intervalos juntos e até mesmo fora do tempo escolar isso acontecia. Todos se encontravam disponíveis para ajudar alguém com algum problema.
Para concluir, a raça, a cor e os costumes das pessoas são irrelevantes, pois o que verdadeiramente importa é o coração e a alma delas.
Inês Cordeiro (9ºC)



 








quinta-feira, 2 de maio de 2013

14º Miniteste - Conteúdos (9ºC e D)

Para o 14º miniteste devem rever os seguintes conteúdos:


  • Conjugação verbal, MG, p. 15-16;
  • funções sintáticas, MG, p. 25-28 e material de apoio disponibilizado nas aulas;
  • Classes de palavras: advérbio, MG, pp. 20-21;
  • Subordinação, MG, p. 24 e material de apoio disponibilizado nas aulas. 

Devem consultar a
s páginas da minigramática indicadas e/ou outras gramáticas. 

8ª Oficina de escrita (8ºB) - Escrever uma notícia


NOTAS

  • Antes de escreverem a notícia, devem ler o texto "Assalto",  manual pp 99-100.
  • As fases 5 e 6 não são para fazer.



Podem entregar o trabalho na sala de aula ou publicar na caixa de comentários* deste post.

Prazos
Sala de aula - 10 de maio;
Caixa de comentários - 12 de maio.

*Caso não queiram que o vosso trabalho seja publicado, devem referir esse aspeto no vosso comentário.


Proposta de escrita do manual 
( COSTA, Fernanda e MAGALHÃES, Vera - 
Diálogos, Língua Portuguesa 8ºAno, Porto Editora, pág. 102). 


segunda-feira, 29 de abril de 2013

Quando tudo acontece na festa de aniversário...


Na 5ª proposta de escrita do 8ºB, pedia-se que os alunos, num texto bem estruturado, desenvolvessem a seguinte ideia: 


No dia do seu aniversário, foi celebrar essa data com uns amigos, num restaurante aonde nunca tinha ido. Mas não gostou. Houve imprevistos…
Publicamos alguns dos textos produzidos:


O pior aniversário de sempre

Entrei no carro e fui direita para o “O Teimoso”, um restaurante caro da zona, mas não fazia mal, afinal, era o meu 20º aniversário! Peguei no telemóvel e vi as horas, ainda não tinha chegado ninguém, onde estava toda gente? Como já estava a ficar frio na rua, entrei, sozinha, sentei-me na mesa que tinha reservado e esperei que os meus amigos chegassem.
Finalmente, estávamos todos. Pedimos a comida e eu abri algumas prendas… Tudo estava a correr razoavelmente bem, quando um dos empregados tropeçou e deixou cair a comida que trazia na bandeja para cima de mim. Fui, rapidamente, á casa de banho e tentei limpar o mais possível, mas já tentado mentalizar-me que as minhas calças preferidas nunca mais iam ser as mesmas…
Voltei para a mesa e o jantar estava servido. Começámos a comer, quando a cozinheira saiu da cozinha a correr e a gritar para toda gente sair dali porque o restaurante estava a arder.
Rapidamente, eu e os meus amigos, corremos para a saída já bastante molhados devido ao alarme de incêndio.
Uma grande confusão começou a gerar-se lá fora, e, só se ouvia a dona do restaurante a gritar para ninguém sair dali sem pagar o que tinha consumido.
No fim de tudo, saí de lá às onze da noite e apenas com as cinzas das minhas prendas.
Foi o Pior aniversário da minha vida!
Carolina Bonifácio (8ºB)


Dia do livro || 2025


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