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quinta-feira, 8 de fevereiro de 2024

"Celebrar a Escrita | 2023"

Celebrar a Escrita 2022/23 de Rosalina Simão Nunes

"Em 2019, no âmbito da comemoração do centenário do nascimento de Sophia de Mello Breyner Andresen, o departamento de português propôs a inclusão nas respetivas planificações de cada ano letivo de um momento que contribuísse para o conhecimento, a evocação e a divulgação da vida e obra da autora, nas suas múltiplas facetas. Uma das atividades propostas foi a de escrita, coletiva ou individual, de um texto a partir de excertos da obra da escritora. Essa estratégia permitiu recolher textos de qualidade suficiente para construir uma coletânea de textos.


Já em 2020/21, manteve-se a proposta de “Celebrar...” a escrita e foi escolhida a temática da “viagem”, tema também transversal a todos os anos de escolaridade.

Na segunda edição, além dos produtos finais, incluiu-se, pela diversidade dos processos  pedagógicos,  uma   breve síntese   feita pelos professores responsáveis pela coordenação pedagógica de cada produto final.

Neste ano letivo (2022/23), mantém-se essa estratégia considerada relevante já que, efetivamente, se reconhece que o papel do professor nas dinâmicas propostas de sala de aula é determinante para o desenvolvimento das aprendizagens dos alunos, portanto, tem de ser visível esse papel e também partilhado dado que dessa forma será melhor percecionada a forma como os alunos ao longo dos anos vão desenvolvendo a aprendizagem da escrita integrada dado que a proposta, neste caso, no âmbito desta atividade, surge sempre a partir do texto literário.

Assim, o ebook deste ano letivo (2022/23) encontra-se dividido em dois blocos, 2.º e 3.º ciclos. Depois, cada professor ou grupo de professores descreve sumariamente o processo pedagógico que deu origem ao produto final que, por fim, se partilha. Neste ano, decidiu-se por enriquecer os textos com ilustrações e imagens. Algumas da autoria dos próprios alunos."
 
Departamento de Português (2022/23)

Post original publicado aqui.

sexta-feira, 15 de outubro de 2021

Celebrar "Viagens literárias"


 "Reconhecendo a importância do tema “Viagens” na cultura e na história portuguesas, tendo como objetivo primordial promover a articulação vertical em torno de uma atividade que implique um tema e metodologias comuns a todo o Departamento de Português, propôs-se a inclusão nas respetivas planificações de cada ano letivo de um momento que contribuísse para o conhecimento e a divulgação da literatura portuguesa, num dos seus temas mais internacionais e transversais: a viagem. 


As linhas orientadoras e o respetivo cenário de aprendizagem (CA) foram delineados no início do ano letivo.  Estava previsto que o projeto iniciasse a partir de fevereiro de 2021, altura em que, de novo, estivemos em confinamento (COVID-19). Assim, houve a necessidade de reajustamentos, sendo que, pela riqueza dos processos pedagógicos, se sugeriu que, neste ano, a par dos textos dos alunos, fosse também publicada uma síntese da forma como cada professor desenvolveu em sala de aula a proposta.

Para aceder ao ebook clicar em "Celebrar...Viagens Literárias".

DEPARTAMENTO DE PORTUGUÊS
2020/21"


segunda-feira, 29 de março de 2021

Dia Mundial da Poesia


A propósito do dia 21, Dia Mundial da Poesia, foi proposto aos alunos a participação na construção daquilo que se designou por Mural da Poesia. Usou-se para a concretização desta atividade a seguinte ferramenta: https://en.linoit.com/

A proposta foi lançada no próprio dia 21 de março, através de mensagem partilhada no canal Geral da TEAMS de cada turma. Ainda nesse dia, e apesar de ser um domingo, houve alunos que participaram.

O prazo dado para a participação desta atividade que se classificou de EXTRA  foi a segunda-feira. Todo o trabalho seria desenvolvido em trabalho autónomo, uma vez que nesse dia os alunos não tinham português.

A adesão à iniciativa foi surpreendente. Assim, nos tempos de ACOMPANHAMENTO promoveu-se também o desenvolvimento da atividade.

Acabaram por ser construídos dois murais de poesia. 







Mural 2 

domingo, 25 de outubro de 2020

Uma imagem | Uma legenda


Numa das tarefas do primeiro cenário de aprendizagem, desenhado colaborativamente, CA*1_(RE)Encontros propusemos (Departamento de português) aos alunos que fizessem uma legenda a partir da exploração de uma imagem, após ter sido feita uma chuva de verbos no quadro branco suscitados pela observação da imagem e relacionados com os estados de espírito vivenciados durante o confinamento.

E o resultado foi:












*CA - Cenário de Aprendizagem

quinta-feira, 4 de junho de 2020

Construção de textos colaborativamente no 3.º ciclo com a wiki (Moodle)

Um dos aspetos mais importantes na transição forçada do modelo presencial para o modelo a distância na escola pública, em particular nos anos de escolaridade até ao 9.º ano, é criar mecanismos que promovam o espírito de grupo e a sensação de presença.
Já se publicou um post onde se fez menção à utilização da videoconferência para manter a "presença" física e o contacto social a distância. 
Hoje, vamos falar de uma forma de manter o espírito de grupo e, simultaneamente, da promoção do trabalho colaborativo.
Na forma como a organizamos, disciplina na plataforma Moodle "alberga" sempre os dois níveis de ensino da carga horária. Portanto, desde o início deste processo que os alunos dos dois anos (7.º e 8.º Anos) coabitam. Num dos próximos postes, iremos dedicar-nos a outra atividade, onde se promove a interação entre todos: Sala de Convívio
Desta vez, vamos falar da utilização da wiki para a construção de textos em modo colaborativo.
Os alunos estão habituados a trabalhar em grupo. Isto é, nos grupos que tradicionalmente são formados para fazer trabalhos presenciais.
Nesta proposta que foi feita, pediu-se que todos os alunos de cada turma colaborassem na construção de um texto. O mote era simples. A ideia essencial era que utilizassem a ferramenta e construíssem um produto comum. 
A atividade esteve disponível durante duas semanas. 
Publicamos, de seguida, os resultados.

Proposta para as turmas do 8.º Ano: 
A história começa por "Era uma vez, muito para lá do mar..." Continuem. 
Era uma vez, muito para lá do mar, uma caravela Portuguesa. A bordo seguiam muitos capitães e navegadores importantes para Portugal. Estavam à procura de uma ilha que ninguém tinha encontrado, mas estava localizada no mapa como sendo uma ilha deserta no meio do oceano Atlântico.
Essa caravela estava há vários dias no mar e, naquele dia, em especial, estava a rebentar uma tempestade. A tripulação precisava de chegar rapidamente à ilha, porque estavam a ficar sem mantimentos.
Com tanto esforço que fizeram, lá conseguiram chegar e ficaram encantados com o que viram. À sua frente, apareceu um grande museu de  pesca e um grande hotel. Ficaram felizes, mas com receio de entrar. A prioridade deles era encontrar comida e um sítio para ficar.
Tinham tudo o que queriam, na sua frente, só faltava a coragem. O hotel era grande, cheio de iluminação e janelas enormes. Finalmente, ganharam coragem e entraram.
Eles nem acreditavam no que viam: pessoas a fazer o check-in, pessoas com malas, a dirigirem-se para os seus quartos, enfim. Estavam admirados, e, ao mesmo tempo, confusos, porque pensavam que ninguém tinha descoberto a ilha. Mas a verdade é que já tinha sido descoberta!
Decidiram passar a noite naquele hotel, para no dia a seguir irem explorar a ilha. O que eles não sabiam é que aquele hotel escondia um segredo. Aquele hotel teria pertencido a um terrível pirata que roubava os tesouros dos seus clientes, felizmente, tinha falecido há mais de cem anos. No entanto, reza a lenda, que ele teria escondido o seu tesouro pelo hotel, e quem o encontrasse, poderia ficar com ele.
No dia seguinte, decidiram ir à procura do tesouro. Por todo o hotel, durante vários dias e várias noites e o que encontraram deixou-os de boca aberta, não encontraram só um mas vários tesouros.
Quem diria que tinham procurado em todo o lado e aqueles tesouros estavam mesmo debaixo dos seus narizes. Juntamente com tanta riqueza estava um pergaminho tão velho que ao pegarem nele quase se rasgou. 
Quando abriram o pergaminho, ficaram espantados porque era um pergaminho que não era igual aos outros: a letras grandes estava escrita uma ameaça a quem encontrasse o tesouro.
E, no fim do pergaminho, estava escrito o nome do pirata que o tinha escrito e que se chamava, nada mais nada menos do que: " Capitão barba negra". Nesse pergaminho, havia, ainda, uma mensagem sinistra:  quem o lesse era amaldiçoado e nunca iria sair daquele hotel.
Os navegadores entraram em pânico, e tentaram sair mas todas as portas, como por magia, estavam trancadas. Eles sem sabiam o que fazer, começaram a bater nas portas daquele quarto trancado, mas nada abria.
Então, vindo do nada, o marinheiro mais esperto teve uma ideia. Talvez a ideia mais louca já inventada...Nada mais, nada menos do que utilizar os instrumentos que tinham para furar a porta. 
Passadas algumas horas de tentarem furar a porta, por fim, conseguiram, mas algo os esperava lá fora.
Participaram 8 alunos do 8.º B
Texto com 25 versões
Ferramenta usada: wiki (Moodle)

Era uma vez, muito para lá do mar, um rapaz loiro de olhos azuis, tão luzidios como diamantes, chamado Zacarias. E esse rapaz vivia muito para lá do mar,  numa terra muito distante. Reluzia um verde das suas árvores e um azul da sua grande lagoa, onde a mesma estava cheia de conchas e peixes a nadar. 
Era um dia de sol, e lá estava ele, a mergulhar na água azul da lagoa e a apanhar conchas. Naquele dia, encontrou uma concha vermelha como o fogo, com umas pequenas nuances laranjas e amarelas. Aquela concha destacava-se no meio das milhares de conchas que lá havia e o rapaz loiro não sabia porquê, mas queria descobrir por que razão aquela concha se destacava.
Como era habitual, o rapaz levou as conchas que apanhara para casa, para que as pudesse pôr numa caixa pequena, feita de madeira,mas bastante decorada. A concha misteriosa e que se destacava das outras parecia que tinha algo a esconder, mas deixemos lá a concha com as suas coisas e voltemos ao Zacarias. 
Zacarias era um rapaz jovem e muito curioso com tudo o que o rodeava e lhe parecia diferente. Sem saber porquê, um dia, estava a passear nas redondezas e viu algo estranho: uma loja de coisas do mar mas na montra estava um ser desconhecido petrificado. Intrigado, decidiu investigar, a loja não parecia estar longe mas a caminhada foi longa, pareceram-lhe horas e horas sem fim. 
Finalmente, quando chegou lá, ficou espantado com a grande variedade de formas e cores das conchas. Aquele ser desconhecido não lhe saía da cabeça então perguntou ao senhor da loja o que era aquilo, e este respondeu-lhe  que não sabia exatamente. Que tinha sido um velhinho que  passara por ali e lhe pedira que o  guardasse. Zacarias aproveitou e comprou várias canas de pesca  e conchas que ninguém queria para isco. Foi para casa a pensar no que  havia acontecido. Decidiu dormir por um bocado.
  Quando acordou, não estava em casa, mas num sítio escuro com uma brecha de luz. Estava confuso.
   -´´O que se passou!? Onde estou!?- interrogava-se, levantando-se. Decidiu ir explorar o sitio misterioso.
Enquanto explorava o local, só via escuridão, até que uma luz surgiu! O Zacarias estava curioso mas muito assustado e confuso ao mesmo tempo, por isso, foi na direção à luz, sentia-se hipnotizado com ela.
A luz tornou-se cada vez mais intensa, até cegar completamente a sua visão. Segundos depois, uma figura surgiu do branco forte da luz que começou a diminuir. Focando-se na figura, viu um rapaz com, provavelmente, oito anos e que lhe trazia um baldinho vermelho e pequeno. Estaria ali a explicação sobre as conchas?!
Participaram 14 alunos do 8.º D
Texto com 28 versões
Ferramenta usada: wiki (Moodle)

Era uma vez, muito para lá do mar um rapaz com 13 anos que gostava de dormir, e todos os dias, ao final da tarde, ele ia ver o mar pela janela. Ele adorava o mar, gostava de todos os tipos de animais marinhos, especialmente os grandes. 
Um dia, chegou à beira-mar e encontrou uma criatura mágica. Ficou demasiado curioso e decidiu aproximar-se. Chegando mais perto, o rapaz apercebeu-se que era um golfinho, mas aquele golfinho era diferente dos outros e olhou-o como um amigo. 
O golfinho ficou muito amigo dele e todas as tardes o rapaz ia visitar o golfinho. 
Um certo dia, o golfinho não apareceu e o rapaz achou estranho e tentou ver pelo resto da costa se o encontrava. 
Encontrou-se e ficou surpreendido, porque viu o seu amigo golfinho acompanhado... Ele tinha trazido os seus filhos para apresentar ao seu amigo. Então, tiveram uma excelente ideia e foram nadar todos juntos.
No final do dia, o rapaz não queria ir embora, pois tinha-se divertido muito com os seus novos amigos.A amizade que existia entre ambos era muito forte, mas havia uma coisa que deixava o rapaz triste. Ele teria de se mudar para longe da costa, por isso. não conseguiria ver o seu amigo golfinho de novo tão cedo.
Participaram 9 alunos do 8.º E
Texto com 16 versões
Ferramenta usada: wiki (Moodle)
~
Proposta para as turmas do 7.º Ano: 

A história começa por "Todos os anos, naquele dia, a família costumava......" Continuem. 

Todos os anos, naquele dia, a família costumava juntar-se para fazer diversos jogos divertidos e passar algum tempo em família, mas, um dia o João percebeu que a sua prima, que nunca faltava nesse dia, não estava lá, então, decidiu procurá-la.

Acabou por ver a sua tia, no jardim, a discutir com um homem, que tinha um ar suspeito e decidiu aproximar-se mais para tentar entender sobre o que falavam. Aí, sem se aperceber, pisou um ramo e a sua prima e o tal homem olharam para ela. A desculpa que arranjou foi que ia buscar um copo de água à cozinha e a prima e o tal homem olharam para ele com ar de quem tinha achado a desculpa esfarrapada, mas continuaram a discutir sobre qual era o melhor jogo de família. 

Então. como não se decidiam, foram perguntar ao João se o melhor jogo era o futebol ou andebol, dai, após decidirem que o futebol era melhor e mais fácil foram jogar em família num campo mais perto. Foram embora no fim da tarde e o mesmo homem ainda foi a discutir pelo caminho na volta para casa sobre quem é que tinha jogado melhor. O João estava tão farto de o ouvir que, quando chegou a casa, fechou-se logo no quarto a ouvir musica muito alta para ver se abafava a voz do homem, só saiu de lá no dia seguinte.

No dia seguinte, o João desceu para ir tomar o pequeno-almoço e não encontrou ninguém. Estranhou. Onde estaria toda a gente e logo a seguir foi procurar pela casa mas não encontrou ninguém e depois foi tomar o pequeno-almoço e, ao abrir o frigorífico viu um recado na porta que dizia: "João, nós fomos para a praia de manhã cedo." 

O João, depois de ler o recado, não se preocupou mais, tomou o pequeno-almoço e foi ver televisão. Passadas cinco horas, o João começou a estranhar a razão pela qual eles ainda não tinham  chegado da praia, então, decidiu ir à procura deles e pensou: -Bem, assim tenho uma razão para ir à praia.
Quando lá chegou a praia estava deserta e ele achou muito estranho porque parecia um filme de terror estava escuro e havia muitos barulhos estranhos. Sentou-se à espera.  
Participaram 15 alunos do 7.º D
Texto com 20 versões
Ferramenta usada: wiki (Moodle)


Todos os anos, naquele dia, a família costumava ir passear pela praia, ver o mar e ver o lindo pôr do sol, todos sentados na areia, pois era um dia muito importante para rever fotos antigas com a família. Eram os melhores momentos que já tinham vivido. Eram momentos realmente mágicos, os olhos de todos brilhavam mais que safiras, por estarem tão emocionados com as fotografias de anos anteriores, um misto de nostalgia e saudade percorria-lhes a alma, a eles e à pequena Perle, a pug da família. 

Perle significa pérola em alemão, deram-lhe esse nome porque era cinza. A Perle era a pug mais bonita de todas, era cinza com pequenas manchas brancas, e uns olhos azuis quase tão brilhantes como um cristal.
Mas um dia a Perle fugiu e andaram à procura dela, no entanto, ninguém a encontrou. Ela tinha perdido a sua coleira e andava a procurá-la mas não a tinha encontrado . Ficaram todos muito tristes, pois a Perle era muito importante para eles.

Ainda assim, eles não desistiram e foram a um canil bastante conhecido perguntar se a tinham visto. No canil havia imensos cães de diferentes raças, cores e tamanhos, por momentos, a família achou que a iam encontrar de uma vez, mas sem sinal.
De regresso a casa e tristes, a família andava devagar e cabisbaixa, quando, de repente, ouviram ladrar. Parecia um ladrar conhecido. Naquele momento, apareceu uma cadela muito parecida com a Perle, mas estava muito suja. Ao chamá-la tiveram a certeza que era ela. As preocupações acabaram e foram todos contentes para casa tratar da sua cadela.
Quando chegaram a casa, queriam dar banho à Perle mas ela estava cheia de fome e foi a correr para a sua tigela enquanto corria estava a sujar a casa toda e, mal ela acabou de comer, foram dar-lhe banho e a Perle começou a abanar-se para sacudir a água, começando a molhar os seus donos.

Participaram 8 alunos do 7.º E
Texto com 14 versões
Ferramenta usada: wiki (Moodle)

quarta-feira, 15 de janeiro de 2020

CELEBRAR Sophia - 100 anos

Reconhecendo a importância de Sophia de Mello Breyner Andresen (Porto, 06/11/1919 – Lisboa, 04/07/2004) na cultura e na história portuguesas e no âmbito da comemoração do centenário do seu nascimento (1919-2019), o Departamento de Português propôs a inclusão nas respetivas planificações de cada ano letivo de um momento que contribuísse para o conhecimento, a evocação e a divulgação da vida e obra da autora, nas suas múltiplas facetas.

De maneira a fazer cumprir o propósito de Celebrar Sophia foi delineada a seguinte atividade, organizada em várias etapas:

1.ª ETAPA – Divulgação / Motivação

1.º Momento (divulgação) -A partir de 28 de outubro até 31 de outubro, foram divulgadas frases («Quem será?», «Conheces?», «Viste na TV?», «Ela faz anos entretanto…», «Vais à festa?») e imagens da escritora pelas duas escolas do 2.º e 3.º ciclos do Agrupamento em lugares estratégicos com o objetivo de despertar o interesse.

2.º Momento (divulgação) – As imagens divulgadas no primeiro momento não eram de fotos completas da autora, por isso, existiu um segundo momento de divulgação / motivação que ocorreu entre os dias 4 e 8 de novembro durante o qual uma fotografia completa de Sophia de Mello Breyner Andresen foi afixada, novamente em locais estratégicos.

2.ª ETAPA – Produção escrita

Na segunda etapa, propôs-se que cada grupo/turma utilizasse como ponto de partida para redigir um texto narrativo frases e / ou versos da autora, previamente selecionados, com obrigatoriamente 100 palavras.

No 2.º Ciclo, os textos foram produzidos em grupos dentro de cada turma. No 3.º ciclo, os textos foram produzidos individualmente. Em ambos os ciclos, cada turma selecionou um texto para a representar. Este trabalho foi realizado entre os dias 11 de novembro e 22 de novembro.

Tendo-se iniciado o processo de escrita, verificou-se que, particularmente no trabalho desenvolvido nas turmas do 3.º ciclo, seria necessário permitir que os textos pudessem ter mais de 100 palavras.

 3.ª ETAPA – Construção de um ebook com a compilação de todos os textos produzidos

Como etapa final, projetou-se a construção de um ebook onde constassem todos os textos escolhidos pelas turmas. No decorrer do processo, decidiu-se ainda que seria possível escolher por turma um texto por Menção Honrosa.

Portanto, o presente trabalho cumpre o objetivo final da atividade. São identificadas as turmas com a publicação do texto vencedor e a referência à frase ou versos da autora que motivaram o trabalho de escrita dos textos produzidos. As menções honrosas, no caso de existirem, são publicadas após o texto vencedor.

Departamento de português

 CELEBRAR Sophia_ebook.pdf

quinta-feira, 11 de abril de 2019

3.º DESAFIO - Histórias em 77 palavras (1)

Do desenho pedagógico proposto nas aulas de PORTUGUÊS| 3D faz parte um atividade desenvolvida no ambiente da disciplina eportuguês (plataforma Moodle do Aedlv) que tem como objetivos promover:

- a utilização das TIC;
- a escrita;
- a criatividade;
- autonomia.

Desta atividade decorre a recolha de elementos de avaliação não só no domínio da escrita e TIC como também nas atitudes e valores já que, não se tratando de uma atividade com um tempo específico de realização em sala de aula, os alunos terão de dedicar tempo de estudo / trabalho autónomo para a desenvolver. Assim, é possível aferir do seu interesse, empenho e autonomia.


No presente ano letivo, já foram propostas quatro atividades designadas de Desafios MOODLE | 2018/19.
Fórum

Apresentamos, hoje, o terceiro desafio.

3.º DESAFIO - Histórias em 77 palavras (1)


Foi pedido aos alunos que escrevessem uma pequena história de 77 palavras onde apareçam as seguintes palavras: fogo | pena | sorriso. A proposta foi feita tendo como referências o blog das histórias em 77 palavras e o facto da professora ter frequentado durante o 1.º período uma formação online da responsabilidade da autor do blog mencionado Margarida Fonseca, promovida pelo Associação Educativa para o Desenvolvimento da Criatividade

Houve onze participações que passamos a apresentar:

1.ª
Era uma vez uma menina que passeava pela rua com um lindo sorriso. Por cima dela passou um pássaro que ela nunca tinha visto com penas lindas parecidas com fogo. De repente o pássaro caiu devido à rajada de vento repentina. A rapariga com pena dele foi a correr ajudá-lo. Quando o pegou sentiu uma sensação a filtrar-se pelo seu sangue. Desde esse dia ela sentia um sentimento estranho dentro de si e nela descobriu a magia . (Lara Santos e Matilde Carvalheira)
2.ª 
Existe uma vontade de nos expressar, mais concretamente uma vontade de libertar. Libertar a fúria que se suspende dentro de todos com uma chama impossível de ver, mas quando se liberta apenas pega fogo a tudo aquilo que encontra. Libertar a nossa alegria, um sorriso, é a melhor maneira de demonstrar a felicidade, sendo que pode ter mais veneno do que uma cobra. Libertar o animal que temos dentro de nós. Eu tenho uma pena, e tu?  (Maria João Ferreira)
3.ª

Amor Impossível
Há muito tempo Sol estava apaixonado pela Lua mas estes nunca se haviam visto. O Sol então quando passou pela China pediu a um pintor para que fizesse o seu retrato, o pintor com pena aceitou e pintou o retrato do Sol com um grande sorriso de fogo. Depois de terminar a pintura, o pintor mostrou à Lua o retrato do Sol. e assim a Lua ficou ainda mais apaixonada pelo seu adorado Sol.  (Maura Marinho e Tomás Batista)

4.ª


Era uma vez uma menina chamada Floribella. Ela vivia numa floresta, muito bonita cheia de flores, magia... e toda a gente era bondosa, menos...

- Só mais uma pena azul de galinha e estará pronto! - Já dizia a bruxa a sorrir  - Muito bem, Robin, lindo menino, adoro quando tu cospes fogo azul é realmente muito lindo. - Dizia Floribella para seu dragão mágico!
Nesse exato momento, assim que Floribella se afasta de Robin, tudo acontece... (Tamára Correia)
5.ª
Havia uma menina que ao passear na praia reparou que havia uma pena de pássaro na areia, levo-a para casa e mostrou-a ao pai. O pai muito admirado respondeu:
- Não sabia que eras tão interessada nestes assuntos, antes quando eu fazia coleção de penas tu dizias logo "Fogo pai ,não mexas nisso". A rapariga depois de ouvir este discurso do pai mandou um sorriso e disse:
- Eu sei, pai, mas eu já cresci e tenho de aproveitar o que a natureza nos dá. (Cristiana Santos)

6.ª

Era uma vez uma menina que era tão bem disposta que todos os dias acordava de manhã com um enorme sorriso de orelha a orelha, e isso tinha um motivo. Essa menina tinha um amigo que se chamava Jasmim, que era um pássaro. E um dia de primavera Jasmim lhe oferecera uma pena. A partir desse dia a menina passou a sorrir sempre que via o pássaro. Mas infelizmente o seu ninho pegou fogo e Jasmim morreu. (Pedro Fernandes, João Fonseca e Guilherme Marques)

7.ª

Estávamos reunidos em Viseu. Todos tinham um sorriso mais ou menos sentido. O rosto da Luísa mostrava pena pela ausência da Laura. A hora tardia aguçava o apetite, e as iguarias recém-chegadas à mesa permaneciam pouco tempo nas travessas e terrinas de porcelana que a avó Amélia usava só nestas ocasiões. O que parecia não ter fim eram as conversas do tio Artur. O fogo da saudade de outros tempos consumia-o, a ele e a nós também. (Salvador Borges)

8.ª

Durante uma noite de verão tão quente como o fogo havia uma rapariga muito solitária com apenas um amigo, o seu amigo imaginário, um pássaro com lindas penas mas ele era diferente, no meio de varias penas azuis tinha uma única pena branca por isso ele sentia-se rejeitado, mas ele adorava-o, eles estavam sempre felizes, faziam companhia um ao outro e foi ele que lhe colocou um sorriso no rosto. (Carolina Marques e Daniela Ferreira)

9.ª

Era noite de Natal, e vi a árvore cheia de presentes. Lancei um grande sorriso a todos. À meia-noite fomos abrir os presentes, e vi todos a receber muitos presentes e todos os que desejavam, mas quando chegou a minha altura, abri todos os presentes o mais rápido que consegui até encontrar o que queria. No final, vi que ninguém me tinha dado o presente que queria e disse:
Fogo! Não recebi o queria…
Tive mesmo pena(Inês Arsénio)

10.ª
O mistério do encanto do fogo, da sua energia, se é vida pode ser igualmente morte, dá prazer olhar para a lareira acesa, com o carvão incandescente. Sente-se a sedução, a sensação de medo, respeito e adoração, sentimentos que deslumbram, fascinam...É mágico, algo que nos deixa com um grande sorriso e que dá pena quando se extingue, porque se está com vivacidade é forte mas se não se alimenta desfaz-se em cinzas, um elemento feroz...enigmático...(João Carvalho)

NOTA: Alguns dos desafios não respeitam na totalidade as orientações. Os alunos já foram informados disso e poderão proceder às alterações quando quiserem até ao final do ano letivo. Optou-se por publicar os textos tal e qual foram publicados no espaço para o efeito sem que as alterações tivessem sido feitas.



sexta-feira, 8 de março de 2019

Entrevista fictícia a Alice Vieira

No Percurso de Aprendizagem (PA) proposto nas turmas do 7.º Ano onde se pretende que cada  aluno se aproprie do conhecimento e técnica necessárias para identificar, ler e compreender entrevistas e ainda seja capaz de produzir um guião de uma entrevista, propôs-se que fosse feita uma entrevista fictícia a Alice Vieira. 
Foi disponibilizado um guião e dados biográficos sobre a escritora, podendo o aluno pesquisar mais, tendo de solicitar a validação da pesquisa.
O trabalho foi desenvolvido em sala de aula.

Publicam-se três dos produtos finais, podendo o post ser futuramente atualizado, conforme a atividade for sendo concluída por mais alunos. Refira-se que os alunos desenvolvem o trabalho, respeitando o seu próprio ritmo. Todo o trabalho é supervisionado e coordenado pela professora. 

ENTREVISTA 1
A escritora Alice Vieira foi convidada para ir a biblioteca da escola Dr. João das Regras falar um pouco sobre o seu livro Rosa, minha irmã Rosa e, por isso, fomos falar com ela.
Pergunta:
Como foi receber o prémio de literatura infantil, ano internacional da criança com o livro Rosa, minha irmã Rosa?
Resposta:
Foi muito bom não estava nada a espera fiquei muito feliz ao saber que tinha ganhado o prémio de literatura infantil.
Pergunta:
Alice sempre disse que nunca na vida queria ser escritora mas sim jornalista. Porque é que não seguiu  só jornalismo?
Resposta:
Eu sempre fiz trabalhos de jornalismo mas à medida que ia escrevendo pensei em publicar alguns livros e vi que até como escritora tinha muito para dar e então segui um pouco dos dois.
Pergunta:
Como foi o teatro na sua vida?
Resposta:
Eu sempre adorei teatro ia sempre com os meus tios ao teatro D. Maria II como também a revista do Parque Mayer. O teatro entrou muito cedo na minha vida eu conhecia aquela gente toda, ia ao bastidores todos falavam comigo.
Pergunta:
Onde gosta mais de trabalhar?
Resposta:
Onde eu gosto mais de trabalhar é na Ericeira. Adoro pegar no meu computador e ir para a Ericeira trabalhar.
Pergunta:
O que quer continuar a no futuro?
Resposta:
No tempo que me resta aquilo que queria realmente era continuar em jornais. E também continuar a escrever mas não sei ainda o que.

O livro de Alice Vieira "Rosa, minha irmã Rosa", ganhou o Prémio de leitura infantil no ano internacional da criança em 1979.
Alice vieira sempre quis ser jornalista mas foi descobrindo a sua vontade de escrever e publicar livros e hoje em dia e considerada uma das mais importantes escritoras portuguesas de literatura infanto -juvenil.
O teatro foi uma das coisas mais importantes na vida da escritora. 
Leonor B.

ENTREVISTA 2

Alice Vieira foi convidada a vir à biblioteca da escola E.B 2,3 Dr.João das Regras para falar aos alunos sobre os seus livros com objetivo de falar sofre um livro em especial : Rosa, minha irmã Rosa
Como muitos alunos têm irmãos e para também perceberem o porquê de Alice Vieira ter escrito este livro. Fomos falar com ela.
Pergunta: Porque é que decidiu escrever este livro?
Resposta: Porque era um tema de que eu gostava de falar , neste caso escrever. Eu nunca quis ser escritora, eu adorava escrever e aprendi a ler sozinha, mas o meu sonho era ser jornalista.  
Pergunta: Porque decidiu ser escritora e não atriz?
Resposta: Porque apesar do teatro entrar na minha vida muito cedo, e ir muitas vezes com os meus tios... as minhas tias nem tanto...Ler e escrever era a minha vida.
Pergunta: Por onde começou?
Resposta: Comecei desde cedo a trabalhar no jornalismo, tendo trabalhado em alguns jornais como: " Diário de Lisboa ", e também com o meu marido no " Diário Popular " e " Diário de Notícias " e também em revistas como " Ativa " e o " Jornal de notícias ". Tudo isto me ajudou a praticar a escrita.
Pergunta: E como foi ganhar o prémio Hans Christian Anderson?
Resposta: Foi incrível, trata-se do mais importante prémio internacional no campo da literatura para crianças e jovens.
Pergunta: E o que pensa fazer no futuro?
Resposta: No tempo que me resta, aquilo que realmente queria fazer era continuar em jornais ou até escrever livros de poesia. Vou pegar no meu computador e ir para a Ericeira trabalhar.
Com isto percebemos que de novos a mais velhos a leitura e a escrita vão estar sempre presentes.
Alice Vieira é prova viva de que por mais de uma vida de trabalho e de prémios que podemos receber, tivemos de aprender primeiro e praticar a vida toda. E que por mais velhos e cansados que estivermos, devemos fazer o que nos faz feliz, e Alice Vieira prova-nos isso mesmo nesta entrevista.
Carolina M.

ENTREVISTA 3

  A escritora Alice Vieira foi convidada para ir a escola EB 2,3 Dr. João das Regras para falar do seu livro Rosa, Minha Irmã Rosa, que foi o primeiro livro publicado pela autora, tendo esse livro recebido o prémio de Literatura do Ano internacional da Criança. Alice Vieira foi convidada para vir à nossa biblioteca escolar, pois os alunos gostavam imenso dos seus textos porque os achavam inspiradores e muito expressivos, por isso fomos falar com ela.
   PerguntaComo foi receber os prémios que recebeu?
   Resposta: Fiquei muito surpreendida, não estava a estava à espera, sendo que até o primeiro livro que publiquei foi premiado mas foi uma alegria e uma emoção enorme.
   Pergunta: Como é sentir que as pessoas gostam de ler os seus livros?
   Resposta: É uma alegria enorme, uma sensação de preenchimento. Nós escrevemos livros para contar a nossa história ao mundo, nós escrevemos porque precisamos de nos libertar e a escrita é a melhor maneira para isso.
   Pergunta: Já sabemos que sempre foi muito apegada ao teatro gostava de representar um dia?
   Resposta: Adorava porque sempre fui ao teatro com os meus tios e tenho vários amigos nesse ramo. Adorava representar, acho ótimo entrarmos na pele de outras pessoas e termos oportunidade de sentir o que elas sentem.
   Pergunta: Como é sentir que as pessoas estão a ler cada vez menos?
   Resposta: Ainda bem que fez essa pergunta porque as pessoas estão a ler cada vez menos e qualquer dia com muita pena minha vai deixar de haver livros, por isso, devemos sensibilizar as pessoas a lerem cada vez menos porque também as ajuda a desenvolverem-se e a desenvolverem a fala, entre outras coisas.
   Pergunta: Como é que a sua família reagiu ao facto de se tornar escritora?
   Resposta: Muito bem, na verdade muito melhor do que estava à espera, encorajaram-me imenso e apoiaram-me sempre para que eu não desistisse.
    No final da entrevista Alice Vieira fez uma sessão de autógrafos do seu livro Rosa, Minha Irmã Rosa. A entrevista correu muito bem e a autora mostrou-se sempre disponível e bem disposta para responder a tudo. Percebemos também que a a escritora não tem qualquer problema em falar do seu passado.
Daniela F.

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2019

2.º Desafio - Para que serve o tempo?










No segundo desafio da disciplina e-português (Moodle), decidimos desafiar os alunos a refletir sobre a importância do tempo. A proposta foi lançada a 14 de janeiro e o Fórum esteve disponível até ao dia 4 de fevereiro. Participaram 18 alunos (7.º e 9.ºAnos).

Partilhamos, agora, algumas das reflexões:

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O tempo têm de ser aproveitado, não se trata de fazer tudo a "correr".
    Querendo ou não, o tempo, por outras palavras, é a medida das nossas vidas. A forma como é utilizado, determinará a qualidade de vida das pessoas.
    Nós esquecemos que um dia chegaremos a uma idade mais avançada e que não vamos poder aproveitar a vida .
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Há pessoas que dão o seu tempo de vida ao serviço dos outros. Outras usam-no, sobretudo,  para si mesmas.
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O tempo serve para estarmos com a nossa família e amigos...
O tempo tem de ser aproveitado porque o tempo por vezes passa a correr e quando nos apercebemos pode ser tarde demais.
O tempo e importante porque sem o tempo faríamos tudo a correr e fazendo isso não havia graça nenhuma.
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O tempo tem de ser planeado se não o planearmos o tempo corre depressa sem nos apercebermos. 
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Para que serve o tempo?
Pus-me a pensar e apercebi-me que o tempo serve para o que queremos fazer dele, o tempo serve para crescer, para imaginar, para amar, para sermos nós mesmos. Sendo assim, o tempo pode servir para tudo, mas o tempo não é infinito, infelizmente, por isso mesmo, eu, na minha opinião, aproveito ao máximo o tempo que tenho, ao pé de quem gosto, a fazer o que gosto e a ser feliz como gosto.
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O tempo, o tempo pode servir para muito e não servir para nada.
Passar a voar e demorar ou eternidade a passar.
Ou pode ser apenas algo que inventamos para nós próprios, para exigirmos algo ou exigirmos que outros também sejam algo.
O tempo passa tão rápido quando fazemos o que gostamos, não é?
Também precisamos de tempo para fazer trabalhos de casa, ler, estar ou falar com amigos, estudar…
Mas porque precisamos de tempo? 
Precisamos mesmo dele?
Perguntas que não precisamos de fazer, porque já estamos tão habituados de que tudo tem um tempo para ser feito que não nos questionamos.
Não precisamos de respostas para esses tipos de perguntas porque precisamos de tempo para fazer outras coisas.
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O tempo serve para nós nos organizarmos, para pensar como vai ser o amanhã, para sermos pontuais, por exemplo, nas aulas, para começarmos a aprender todos ao mesmo tempo, para termos um limite nas coisas ou uma iniciativa. Acho que se não existissem horas nem dias certos para nos orientarmos, não conseguiria fazer nada de nada. Já não me imagino sem tempo...
Com o tempo eu consigo pensar como vai ser o amanhã, sendo que já tenho uma noção do tempo.
Cada um de nós tem horas para acordar, ir dormir, para entregar trabalhos, para iniciar o estudo, para começar um aula, para comer, etc...
O mundo para mim estaria todo desorganizado, sem ponta por onde se pegasse.
E para além disso acho que o tempo é importante para estarmos com as pessoas de quem mais gostamos, para aprendermos com os nossos erros, e eu cada vez dou mais importância ao tempo, O tempo passa e os erros ficam lá para nos lembrar do que aprendemos com eles e que se voltarmos a cometê-los, as mesmas consequências iram surgir... 
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Eu acho que nós devemos aproveitar cada segundo da nossa vida, pois estamos aqui na Terra para ser alguém e para deixar o mundo melhor do que o encontrámos, mas voltando ao assunto.
Eu aproveito cada momento que tenho com as pessoas que mais amo, como a família e os amigos.
Para mim o tempo é uma forma de nos organizarmos, porque sem ele o mundo seria uma desordem.
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O tempo é muito importante para nós como também para o nosso futuro.Serve para nos organizarmos e também para avançarmos na vida,por exemplo,de bebés para crianças,adolescentes,adultos e idosos.
Convém aproveitá-lo, pois, mais velhos não podemos fazer as coisas que fazíamos.
Sem o tempo isto não existia...acho que nada existiria.
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Eu acho que hoje em dia as pessoas passam o tempo a correr, por causa das suas vidas e do seu trabalho.
Acho que devíamos  viver as nossas vidas mais devagar e ser felizes.
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 O tempo é uma "coisa" muito complexa. Tempo serve para nos localizarmos. Agora a importância do tempo, o tempo ajuda-nos a organizar mesmo que seja inconscientemente. 
      Mas nem tudo é o que parece, será que nada é real há nossa volta será que tudo o que vemos é mesmo real.
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O tempo cada vez passa mais depressa e devemos aprender a geri-lo para não perdermos as melhores e as piores coisas da vida.
Cada vez mais parece que não temos tempo para nada.
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Eu acho que a resposta à sua pergunta é muito simples ,o tempo deve ser vivido da melhor forma possível , porque , nós nunca sabemos quando é que vai acabar , não sabemos se é hoje... amanhã... Até daqui a cinquenta anos , por isso só podemos fazer uma coisa em relação a isso... é viver o tempo como se fosse o último.
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Eu acho que o tempo tem de ser aproveitado ao máximo e não devemos querer que ele passe rápido demais porque depois olhamos para o passado e vimos que não fizemos nada de útil, nem nada do que queríamos realmente fazer, nem que seja por estarmos demasiado focados no trabalho,etc. Por exemplo, quando somos crianças achamos que as coisas demoram demasiado tempo a acontecer, que nunca mais crescemos... ,mas quando somos mais velhos só queremos que essas coisas tivessem demorado mais tempo para que pudéssemos aproveitar melhor a vida.



Dia do livro || 2025


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