O Caçador de sorrisos


Na 4ª proposta de escrita (9ºC e D) pedia-se que os alunos fizessem uma reportagem subordinada ao ao seguinte título: "O Caçador de sorrisos".

Publicamos alguns dos trabalhos:


“Chamem-lhe caçador de sorrisos”
Chegámos à época natalícia no hospital Dona Estefânia. Onde encontrámos um grupo de pessoas que  todos os anos se disponibilizam a transformarem-se em palhaços.
Qual é a sua finalidade? Visitar todas as crianças que, por motivos de doença, se encontram internadas, proporcionam-lhes um dia especial. E tentar-lhes arrancar o que mais bonito há, os seus sorrisos.
Nesta missão voluntária, os doutores palhaços, têm como prioridade o bem estar das crianças. Fazendo-as suportar melhorar a dor da doença e os seus tratamentos. Para que isso aconteça trabalham de improviso e tentam desdramatizar dos procedimentos hospitalares, dando muita importância ao humor…
Ao inicio da vista, muitas crianças ficam um pouco tímidas porque não estavam à espera.
Várias atividades são realizadas, todas elas são específicas para cada  criança com o seu tipo de doença.
“Para ser um bom Doutor Palhaço, não basta criar momentos de alegria, você tem de ser a alegria. É a alegria que vem do coração, é a alegria em movimento.” Este é o lema de trabalho deste grupo de pessoas. Todos eles trabalham para ver a alegria e o sorriso destas crianças, que se encontram num desespero enorme. Para concluir, estas crianças não sabem quando irão voltar para as suas casas e para junto da sua família.
Sílvia Alves (9ºC)


 “Chamam-lhe Caçador de Sorrisos”
Conheci o “Caçador de Sorrisos” numa visita que fiz ao hospital D. Estefânia, em Lisboa.
Na altura, fiquei intrigada com aquele personagem. Era impossível ficar indiferente ao seu sorriso. Transmitia-nos paz e muito sossego, um bem-estar inexplicável!
Após a recolha de alguns elementos, decidi entrevista-lo, pois a ação que desenvolvia junto das crianças hospitalizadas, era comentada noutras unidades hospitalares.
Chegou pontualmente à hora que havíamos acordado.
A sua simplicidade e simpatia eram contagiantes… Explicou-me o motivo pelo qual, após vinte anos a desempenhar as funções de auxiliar de ação educativa, decidiu dar alegria as crianças fragilizadas devido a graves problemas de saúde. Alguns anos antes, tinha sido ele que necessitara que alguém o encorajasse e animasse enquanto o seu filho estava hospitalizado com uma doença grave.
Relatou-me o episódio mais marcante nesta sua nova tarefa. Tratava-se de uma criança de cinco anos a quem havia sido diagnosticado cancro na medula, tendo apenas três meses de vida.
Por várias vezes, tinha tentado interagir com aquela criança, mas sem sucesso.
A dada altura, decidiu remexer o quarto dessa menina, sem lhe dirigir uma única palavra. Aquela permaneceu em silêncio alguns minutos, e depois perguntou:
- O que é que procuras?
E ele retorquiu:
- O teu sorriso.
De repente, aquela carinha tristonha iluminou-se com um sorriso encantador.
São histórias como esta que continuam a fazê-lo sorrir.
Mariana Baptista (9ºD) 

  Chamam-lhe “Caçador de Sorrisos”


Hoje em dia, as pessoas tentam inovar cada vez mais a nossa sociedade. Como tal, mais uma tecnologia foi inventada, desta vez, na área da saúde.
Um grupo de estudantes da Faculdade de Medicina do Porto teve a excelente ideia de criar uma nova máquina – o “caçador de sorrisos”. Esta aparenta ser um sofá, no entanto, tem uma característica única: possui uma base com penas que fazem cócegas onde se colocam pés descalços.
O “caçador de sorrisos” já curou várias pessoas com problemas psíquicos, isto é, pessoas que não se sentem felizes e que sofrem de depressão! Foram postos à prova 5 indivíduos com esta doença e, durante todos os dias do mês de outubro, cada um deles utilizou esta inovação. É evidente que estas 5 pessoas soltaram grandes gargalhadas e, como já está comprovado, rir faz bem à saúde (daí elas terem sido curadas).
Paulo Soares, administrador do Instituto Nacional de Saúde, comentou sobre o “caçador de sorrisos”: “São estes avanços nas Ciências que me fascinam! É óbvio que estes estudantes vão ser recompensados.” E assim foi. O Instituto Nacional de Saúde cedeu 80 mil euros à Faculdade de Medicina do Porto pelo seu esforço e dedicação no projeto desta nova tecnologia.
Os psiquiatras acreditam que esta máquina vai ser bastante utilizada no futuro e que milhares de pessoas vão voltar a ter uma vida normal graças ao famoso “caçador de sorrisos”.

Inês Cordeiro (9ºC)

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