Histórias da "minha" infância



No primeiro teste escrito do 9ºAno (turmas C e D), no Grupo III, para avaliação da Escrita, pedimos aos alunos que, recordam-se de episódios da infância que lhes tivessem deixado recordações, escrevessem um  texto narrativo, em que contassem ou um episódio real que tivesse acontecido na sua infância ou um episódio imaginado que tivesse ocorrido na infância de uma personagem por eles imaginada.
O texto deveria ter um mínimo de 180 e um máximo de 240 palavras.


Da minha infância restam muitas memórias. Algumas estão tão presentes que até podia pensar que aconteceram ontem. A que vos vou contar aqui é uma memória de um episódio real, que aconteceu quando eu tinha 4 anos.

Então a minha história é assim:

“Era um lindo dia de sol em Nova Iorque e eu estava a passear com os meus pais, dentro do meu carrinho de bebé. Já estava planeado irmos ao maior arranha-céus da cidade, o Empire State Building. Se eu soubesse por que razão íamos lá, preferia não ter ido. Mas se não tivesse ido, não estaria agora a contar-vos esta história.

Chegámos ao topo do edifício de vi os meus pais a vestirem uns fatos estranhos e ainda fiquei mais admirada quando a minha mãe me vestiu um fato parecido com o dela. Passados alguns minutos, observei o meu pai a pôr uma mochila às costas e a subir até uma plataforma muito perto da extremidade do telhado. Fiquei assustada e quase que ia desmaiando quando foi a minha vez de saltar da dita plataforma em direcção a um insuflável que se encontrava no chão. 

Quando cheguei ao insuflável já estava inconsciente e, pelo que os meus pais me contaram posteriormente, tive de ir ao hospital e fiquei lá internada durante duas semanas.

Não morri mas estava quase a morrer.”

E foi assim a minha experiência radical.
Madalena Castro (9ºC)



Quando eu era mais nova, tinha uma paixão pelo Universo. Tudo o que estava relacionado com estrelas, planetas e cometas fascinava-me. Eu queria viajar pelo espaço e ter amigos que habitassem na Lua. Um dia, decidi que iria entrar num foguetão e voar sem limites. Saí de casa, dirigi-me ao aeroporto de Lisboa e, muito discretamente, entrei num avião que ia para os EUA. Era lá que se encontrava o foguetão que partiria para a Lua no dia seguinte (tinha visto na televisão).Finalmente, cheguei ao meu destino. Tudo parecia mágico! Encontrei uma placa que indicava a direção para onde partiria o foguetão. Felizmente, não era longe e consegui lá chegar a pé. Aproveitei para descansar um pouco, adormeci e, quando acordei, já era o grande dia!O meu sonho estava prestes a concretizar-se. Avistei o transporte que me levaria à Lua. Era fenomenal! No momento em que ia pousar o pé no foguetão, alguém me agarrou e perguntou-me o que estava ali a fazer. Tive de lhe dar várias informações. Já sabia o que me esperava: eu ia voltar para casa e ficar com um sonho por concretizar. 
Inês Cordeiro, 9ºC

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